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dc.creatorOliveira, Mônica Bezerra de-
dc.date.accessioned2016-01-28T16:58:49Z-
dc.date.available2016-01-28T16:58:49Z-
dc.date.issued2016-01-28-
dc.date.submitted2015-08-05-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, M. B. de. Avaliação da qualidade de pisos comerciais confeccionados com madeiras de Bowdichia nitida Benth (Spr.), Dipterxy odorata (aubl.) Willd, Mimosa scabrella Benth e Tabebuia impetiginosa. 2016. 56 p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Madeira)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10812-
dc.description.abstractWooden floors are used in residential, commercial and industrial environments, being a highly demanded and appreciated material. Given the demand for commonly used species, new species are commercially employed in the market. This conjuncture increases the range of products made available to consumers. One of the ways to guarantee quality and obtain information for improving the use of wooden floors is to conduct trials that simulate its use in service. These trials simulate the friction existent on the contact zones of the floor, the pressure caused by punctual loads and the drag and fall of objects. However, the lack of regularization of reference class values is the largest difficulty for establishing the quality of wooden floors. The objective of this work was to establish value classes for the quality of wooden floors by means of service simulation trials. For this, we used commercial floors made of woods from Bowdichia nitida Benth (Spr.) – Sucupira, Dipterxy odorata (aubl.) Willd – Cumaru, Mimosa scabrella Benth – Amendola and Tabebuia impetiginosa – Ipe. It was possible to establish three distinct quality classes, high, intermediate and low. The ipe and cumaru floors were the most resistant, while the sucupira floors presented intermediate resistance and the amendola floors presented lower resistance and a higher number of depressions.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPisos de madeirapt_BR
dc.subjectPisos de madeira - Qualidadept_BR
dc.subjectWooden floorspt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade de pisos comerciais confeccionados com madeiras de Bowdichia nitida Benth (Spr.), Dipterxy odorata (aubl.) Willd, Mimosa scabrella Benth e Tabebuia impetiginosapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeirapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, José Reinaldo Moreira da-
dc.contributor.referee1Lima, José Tarcísio-
dc.contributor.referee2Arantes, Marina Donária Chaves-
dc.description.resumoOs pisos de madeira são utilizados em ambientes residenciais, comerciais e industriais, tornando-se material demandado e muito apreciado. Diante da demanda pelas espécies comumente utilizadas, novas espécies são empregadas no mercado. Esta conjuntura aumenta a gama de produtos disponibilizados pelas empresas para os consumidores. A realização de ensaios que simulem a utilização em serviço é uma das formas de garantir a qualidade e, também, obter informações para a melhor utilização dos pisos de madeira. Estes ensaios simulam o atrito existente nas zonas de contato com o piso, a pressão oferecida por cargas pontuais e o arraste e a queda de objetos. Contudo, a falta de normatização com valores de classes de referência é a grande dificuldade para estabelecimento da qualidade dos pisos de madeira. Objetivou-se neste trabalho estabelecer classes de valores para a qualidade de pisos de madeira por meio dos ensaios de simulação em serviço. Para tanto, foram utilizados pisos comerciais das madeiras de Bowdichia nitida Benth (Spr.) - Sucupira, Dipterxy odorata (aubl.) Willd - Cumaru, Mimosa scabrella Benth - Amêndola e Tabebuia impetiginosa - Ipê. Foi possível estabelecer três distintas classes de qualidade, sendo alta, intermediária e baixa. Os pisos de ipê e de cumaru foram os mais resistentes. Já, os pisos de sucupira apresentaram resistência intermediária e os pisos de amêndola apresentaram baixa resistência com maiores depressões.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqTecnologia e Utilização de Produtos Florestaispt_BR
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