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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Késia Aparecida Teixeira-
dc.creatorCappelle, Mônica Carvalho Alves-
dc.date.accessioned2016-02-12T16:17:33Z-
dc.date.available2016-02-12T16:17:33Z-
dc.date.issued2016-02-12-
dc.identifier.citationSILVA, K. A. T.; CAPPELLE, M. C. A. Sentidos do trabalho apreendidos por meio de fatos marcantes na trajetória de mulheres prostitutas. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, v. 16, n. 6, p. 19-47, nov./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10828-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceRevista de Administração Mackenziept_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectRelações de gêneropt_BR
dc.subjectProstituiçãopt_BR
dc.titleSentidos do trabalho apreendidos por meio de fatos marcantes na trajetória de mulheres prostitutaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO trabalho, que antes era visto apenas como meio de sobrevivência e acúmulo de riqueza, tornou-se uma das principais dimensões da vida humana, fazendo com que os indivíduos sejam identificados mediante as atividades que realizam. Assim, o trabalho adquiriu um novo sentido para os indivíduos, uma vez que a realização pessoal está intimamente relacionada ao seu reconhecimento perante a sociedade. Diversos estudos têm abordado o trabalho por meio dos sentidos que os trabalhadores atribuem à atividade que realizam, como é o caso da presente pesquisa que investiga os sentidos produzidos por uma categoria distante das profissões formais: as prostitutas. Nesse intuito, objetiva-se apreender os sentidos subjetivos produzidos por mulheres que atuam na prostituição, em boates do interior de Minas Gerais. Para tanto, buscou-se, inicialmente, contextualizar a prostituição como profissão, desvendar a trajetória das participantes e a inserção delas nessa atividade, e levantar os sentidos subjetivos relacionados ao trabalho na prostituição. Participaram da pesquisa seis prostitutas que trabalham em boates. O levantamento dos dados deu-se por meio de uma entrevista que focou especificamente um fato marcante na trajetória profissional dessas mulheres. Optou-se pelo estudo de natureza qualitativa baseada na epistemologia qualitativa (Rey, 2005), e as análises foram fundamentadas pela acepção de sentido subjetivo. Rey (2005) defende que, entre o pensamento e a linguagem, está a emoção e que, por isso, nem sempre os sentidos subjetivos podem ser captados nas expressões diretas do sujeito. Ao final, apreenderam-se sentidos subjetivos relacionados ao trabalho na prostituição que se relacionam a violência, aborto induzido, abandono, desconfiança, preconceito, discriminação, humilhação, medo, insegurança e solidão. A análise dos sentidos subjetivos das prostitutas perante o trabalho que realizam mostrou-se oportuna para o entendimento de aspectos importantes da relação entre as participantes da pesquisa e os sentidos que atribuem ao seu trabalho, e possibilitou evidenciar que as relações no espaço do trabalho estão permeadas por inúmeras outras que ocorrem em outros espa- ços sociais de atuação dos sujeitos.pt_BR
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