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dc.creatorVaz, Tatiana Arantes Afonso-
dc.date.accessioned2016-03-03T18:55:09Z-
dc.date.available2016-03-03T18:55:09Z-
dc.date.issued2016-03-03-
dc.date.submitted2016-02-19-
dc.identifier.citationVAZ, T. A. A. Morphology and ecophysiology of Swartzia langsdorffii Raddi. Seeds. 2016. 268 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10871-
dc.description.abstractSwartzia langsdorffii Raddi. is a native tree from Atlantic Rain Forest and semi deciduous forest in southeast region of Brazil. This species has large orange fruits, lignified, with abundant resin secretion, high water content and late dehiscence. Each fruit has approximately three large, rounded and brownish seeds, surrounded by a yellow aril, and both of them present high water content after dispersal. According to these characteristics S. langsdorffii seeds could be placed in the recalcitrant group. Although recalcitrant, seeds are dispersed in the dry season, August, the month with the lowest rainfall of the year in Lavras, MG. Thus, the aims of this work were to assess the physiological behaviour of S. langsdorffii seeds regarding its response to desiccation and storage, and evaluate the morphophysiological traits that allow seed viability maintenance after dispersal (Article 1). Additionally, it is aimed to identify the true contribution of S. langsdorffii diaspore to seed survival and germination, and identify mophoanatomical traits that allow these desiccation sensitive seeds to remain viable after dispersal (Article 2). The results found in the Article 1 show that S. langsdorffii seeds are safely classified as recalcitrant. Pores were found distributed in the seed coat and also a great amount of stomata in the hypocotylaxis protoderm. These structures are probably related to gas exchange between seed and surrounding structures. Phenolic compounds were also observed in this area, and according some authors these substances are responsible for seed protection against decomposers and abiotic stresses. Seeds remain viable in the soil for up to seven months without significant reduction in water content, even despite the low rainfall and relative humidity of soil before the beginning of the rainy season. That occurs probably due to pericarp and aril protection. In the Article 2 was possible to verify that seeds do not lose water even when not protected by pericarp and aril, probably due to its shape, size, litter relative humidity and to cutin thickening in the protoderm cell walls. Seeds inside pericarp or surrounded by the aril presented higher water content and germination percentage, evidencing that these structures are not responsible for restriction of water loss but to allow higher seed water content and being the main responsible for S. langsforffii seeds survival and germination after dispersal.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectRecalcitrantespt_BR
dc.subjectPorospt_BR
dc.subjectEstômatospt_BR
dc.subjectSobrevivênciapt_BR
dc.subjectRecalcitrantpt_BR
dc.subjectPorespt_BR
dc.subjectEstomatapt_BR
dc.subjectSurvivalpt_BR
dc.titleMorphology and ecophysiology of Swartzia langsdorffii Raddi. seedspt_BR
dc.title.alternativeMorfologia e eecofisiologia de sementes de Swartzia langsdorffii Raddi.pt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Davide, Antonio Claudio-
dc.contributor.advisor-co1Toorop, Peter Edwin-
dc.contributor.referee1Silva, Edvaldo Aparecido Amaral da-
dc.contributor.referee2Hilhorst, Hendrikus-
dc.contributor.referee3Toorop, Peter-
dc.contributor.referee4Tonetti, Olivia Alvina Oliveira-
dc.description.resumoSwartzia langsdorffii Raddi. é uma espécie arbórea nativa da Mata Atlântica e florestas semidecíduas distribuída na região sudeste do Brasil. Esta espécie possui frutos alaranjados, grandes, lignificados, com secreção abundante de resinas, alto conteúdo de água e com deiscência tardia. Cada fruto contém em média três sementes grandes amarronzadas envoltas em arilo amarelo, arredondadas, e tanto semente quanto arilo também possui alto conteúdo de água após a dispersão. De acordo com estas características as sementes de S. langsdorffii poderiam ser enquadradas no grupo das sementes recalcitrantes. Supostamente recalcitrantes, as sementes desta espécie são dispersas ainda na estação seca, em agosto, mês com mais baixa precipitação do ano na região de Lavras, MG. Assim, os objetivos neste trabalho foram caracterizar o comportamento fisiológico de sementes de S. langsdorffii de acordo com sua tolerância à dessecação e comportamento no armazenamento, e avaliar as características morfofisiológicas que permitam a manutenção da viabilidade das sementes após a dispersão (Artigo 1). Além disso, objetivou-se identificar a real contribuição do diásporo de S. langsdorffii na viabilidade e germinação das sementes, e identificar características morfoanatômicas que permitam que estas sementes sensíveis à dessecação mantenham sua viabilidade após a dispersão até que ocorra a germinação e estabelecimento da plântula (Artigo 2). Com os resultados obtidos no Artigo 1, tornou-se possível classificar as sementes de S. langsdorffii como recalcitrantes. Poros foram encontrados dispersos por todo o tegumento e também um grande número de estômatos na protoderme do eixo hipocótilo-radícula, podendo estas estruturas estarem relacionadas às trocas gasosas entre a semente e as estruturas que a circundam. Além disso, foi observada a presença de compostos fenólicos no eixo hipocótilo-radícula, que de acordo com alguns autores podem ser responsáveis por proteger as sementes contra decompositores e estresses abióticos. As sementes se mantiveram viáveis no solo por até sete meses após a dispersão sem perda significativa de umidade, apesar da baixa precipitação e umidade do solo antes do início do período chuvoso, provavelmente devido à proteção conferida pelo pericarpo e arilo. Já no Artigo 2 foi possível verificar que as sementes não perdem água mesmo quando não estão protegidas pelo pericarpo e arilo, provavelmente devido à sua forma, tamanho, umidade relativa da serapilheira e à um espessamento de cutina encontrado na parede celular da protoderme. Já as sementes que se encontravam dentro do pericarpo ou apenas envoltas pelo arilo, apresentaram maior conteúdo de água e porcentagem de germinação, mostrando que estas estruturas não eram responsáveis por evitar a perda de água pelas sementes, mas sim por permitir que estas sementes apresentem um conteúdo de água maior do que aquele no momento da dispersão.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqSementes Florestaispt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3795687459942994pt_BR
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