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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11023
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Costa Filho, Custódio Genésio da | - |
dc.date.accessioned | 2016-04-11T18:06:18Z | - |
dc.date.available | 2016-04-11T18:06:18Z | - |
dc.date.issued | 2016-04-11 | - |
dc.date.submitted | 2016-02-26 | - |
dc.identifier.citation | COSTA FILHO, C. G. Capital cultural e consumo de status na classe média brasileira. 2016. 386 p. Tese (Doutorado em Administração)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11023 | - |
dc.description.abstract | The growth of developing countries and the social ascension of a portion of its population have placed the middle class in worldwide evidence. The social consequences of status consumption of the middle class results in a rich theoretical debate. In this context, this study had the objecti ve of identifying the influence of cultural capital over status consumption standards of Brazilian middle class. The research presents qualitative and descriptive character, and was conducted with three focus groups and 18 individual semi-structured interviews with members of social classes B and C. For the data analysis, categorical thematic content analysis was used. Among the main conclusions, we highlight that class C (the so called “new middle class) seems to present no conditions to be considered middle class under the perspective of consumption. These are people who suffer with debts and with limitations, even at the level of functional consumption, and dreams of truly becoming middle class. The acquisition of an eventual item of conspicuous consumption does not confer status, given that its consumption is incomplete, it clashes and, sometimes, causes more embarrassment than status. Thus, we identified that the turning point of Brazilian consumption status seems to occur at class B (or traditional middle class). When specifically comparing groups from distinct levels of cultural capital of class B, the research concludes that there are countless status consumption differences between people from high and low cultural capital; the distinction is clearly processed in some social consumption areas, while in others the distinction is very subtle. In summary, people from low cultural capital seek status by availing themselves of material resources, while people from high cultural capital differentiate themselves using intellectual resources. Regarding the influence of global culture, we verified that it is wide-ranged and indistinct for both high and low cultural capital people. However, the differences are perceptive in international travels, in the interest and planning of the travel, in the choice of destination, in programing the travels and in the interaction with the foreigners. In simple terms, the distinction occurs by the domain of another language and the adhesion to tour packages. This work also sought to propose an evaluation criterion for the cultural capital of Brazilian society, which, combined with an economic classification, would lead to a more adequate social classification. The results show that many items must not be included, and present the useful items and the evaluation criterion. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Consumo de status | pt_BR |
dc.subject | Capital cultural | pt_BR |
dc.subject | Classe média | pt_BR |
dc.subject | Classes sociais | pt_BR |
dc.subject | Status consumption | pt_BR |
dc.subject | Cultural capital | pt_BR |
dc.subject | Middle class | pt_BR |
dc.subject | Social classes | pt_BR |
dc.title | Capital cultural e consumo de status na classe média brasileira | pt_BR |
dc.title.alternative | Cultural capital and status consumption in Brazilian middle class | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Administração | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Rezende, Daniel Carvalho de | - |
dc.contributor.referee1 | Castro, Cléber Carvalho de | - |
dc.contributor.referee2 | Mesquita, José Marcos Carvalho de | - |
dc.contributor.referee3 | Vilas Boas, Luiz Henrique Barros | - |
dc.contributor.referee4 | Gonçalves, Wilson Magela | - |
dc.description.resumo | O crescimento de países em desenvolvimento e a ascensão social de parte da sua população colocaram a classe média em evidência mundial. E as consequências sociais do consumo de status da classe média resulta em um rico debate teórico. Diante deste contexto, este estudo teve como objetivo identificar a influência do capital cultural sobre os padrões de consumo de status da classe média brasileira. A pesquisa tem caráter qualitativo e descritivo e foi realizada via três grupos de foco e 18 entrevistas individuais semiestruturadas com integrantes das classes B e C e, para a análise dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo categorial temática. Dentre as principais conclusões destaca-se que a classe C (a chamada “nova classe média”) não aparenta ter condições para ser considerada classe média do ponto de vista do consumo. Trata-se de pessoas que sofrem com as dívidas, com limitações até mesmo no nível do consumo funcional e sonha em ser, verdadeiramente, classe média. A aquisição de algum eventual item de consumo conspícuo não lhe confere status, pois o seu consumo é incompleto, destoa e, por vezes, causa mais constrangimento do que status. Identificou-se, portanto, que o turning point do consumo de status brasileiro aparenta acontecer a partir da classe B (ou classe média tradicional). Ao comparar, especificamente, grupos de diferentes níveis de capital cultural da classe B, a pesquisa concluiu que há inúmeras diferenças no consumo de status entre pessoas de alto e de baixo capital cultural; a distinção se processa, nitidamente, em alguns campos sociais de consumo e, em outros, a diferenciação é bastante sutil. Resumidamente, pessoas de baixo capital cultural buscam status, valendo-se de recursos materiais enquanto pessoas de alto capital cultural se diferenciam via recursos intelectuais. Quanto à influência da cultura global do consumo, verificou-se que ela é ampla e indistinta, tanto para pessoas de alto quanto de baixo capital cultural. Porém, as diferenças são bastante perceptíveis em viagens internacionais: no interesse e planejamento da viagem, na escolha dos destinos, na programação e na interação com os estrangeiros. Simplificadamente, a distinção ocorre via o domínio de outro idioma e a adesão aos pacotes turísticos. Este trabalho buscou, também, propor um critério de avaliação do capital cultural na sociedade brasileira que, combinado com uma classificação econômica, levaria a uma classificação social mais adequada. Os resultados demonstram que diversos itens não devem ser incluídos, bem como apresentam aqueles úteis e o critério de avaliação. | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Administração e Economia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Economia do Consumidor | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4800810432240611 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Administração - Doutorado (Teses) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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