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dc.creatorBambirra, Natércia Ventura-
dc.date.accessioned2016-04-18T17:44:06Z-
dc.date.available2016-04-18T17:44:06Z-
dc.date.issued2016-04-18-
dc.date.submitted2016-03-01-
dc.identifier.citationBAMBIRRA, N. V. Significado da posse da terra entre mulheres assentadas de reforma agrária: questões de gênero, classe, raça/etnia. 2016. 126 p. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento, Sustentável e Extensão)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11061-
dc.description.abstractEn este trabajo nos dedicamos a la reflexión sobre las implicaciones de la posesión de la tierra para las mujeres titulares y no titulares de lotes, en especial mujeres negras, que integran el grupo Olhos D’água: Produzindo e Preservando, del Asentamiento Santo Dias (Guapé-MG). Nuestra intención consistió en intentar comprender si existe, y existiendo, cuáles son las relaciones entre la posesión de la tierra y la igualdad de género, clase y raza/etnia. En esa esfera, nuestro principal objetivo consistió en la identificación de la titulación como herramienta de promoción de la igualdad de género y estrategia para la inclusión de las mujeres en el medio rural y en la reforma agraria. Para ello, utilizamos como categorías de análisis género, clase, raza/etnia en transversalidad. La metodología utilizada fue pautada en los abordajes cualitativos para el estudio de caso, con realización de búsqueda bibliográfica a datos ya producidos sobre y en el asentamiento, y datos secundarios (IBGE/Nead/Sipra), grupo focal, observación participante y entrevistas semiestructuradas. El estudio de caso fue realizado en el Asentamiento Santo Dias, y, más específicamente con algunas asentadas del grupo de mujeres Olhos D’água. A lo largo de la investigación, fue posible percibir que la cuestión de la titulación de los lotes en nombre de mujeres o de forma conjunta con sus respectivos cónyuges o compañeros parece estar superada. Por otro lado, el acceso a la tierra no conlleva, por sí mismo, que las mujeres accionen otros procesos de lucha u otros instrumentos que propicien la igualdad de género, raza/etnia. El acceso a las políticas públicas que propicien la producción rural, acompañadas de procesos de autonomía y poder de decisiones, aún está lejos de ser una realidad para las asentadas de Santo Dias. Mientras tanto, importa decir que los significados atribuidos a la posesión de la tierra no son homogéneos para las mujeres. Hablamos de mujeres que vienen de contextos diferentes y cargan pesos sociales diversos, evidenciados de acuerdo al color/raza/etnia, el índice de masa corporal y el grado de escolaridad.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectPosse de terrapt_BR
dc.subjectIgualdade de gêneropt_BR
dc.subjectRaça e etniapt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectTenencia de la tierrapt_BR
dc.subjectIgualdad de géneropt_BR
dc.subjectRaza e etniapt_BR
dc.titleSignificado da posse da terra entre mulheres assentadas de reforma agrária: questões de gênero, classe, raça/etniapt_BR
dc.title.alternativeMeaning of pocession of land among women settled in suchs lands through land reform: a matter of gender, social class, race/ethinypt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sustentável e Extensãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Maria de Lourdes Souza-
dc.contributor.advisor-co1Kalsing, Vera Simone Schaefer-
dc.contributor.referee1Paula, Maria das Graças-
dc.contributor.referee2Magrini, Pedro Rosas-
dc.description.resumoNesse trabalho nos dedicamos à reflexão sobre as implicações da posse da terra para as mulheres titulares e não titulares de lotes, em especial mulheres negras, que integram o grupo Olhos D‟água: Produzindo e Preservando, do Assentamento Santo Dias (Guapé-MG). Nosso intuito consistiu na tentativa de compreender se existe, e existindo, quais as relações entre a posse da terra e a igualdade de gênero, classe e raça/etnia. Nessa esteira, nosso principal objetivo consistiu na identificação da titulação enquanto ferramenta de promoção da igualdade de gênero e estratégia para a inclusão das mulheres no meio rural e na reforma agrária. Para tanto, utilizamos como categorias de análise gênero, classe, raça/etnia em transversalidade. A metodologia utilizada foi pautada nas abordagens qualitativas para estudo de caso, com realização de pesquisa bibliográfica a dados já produzidos sobre e no assentamento, e dados secundários (IBGE/Nead/Sipra), grupo focal, observação participante e entrevistas semi-estruturadas. O estudo de caso foi realizado no Assentamento Santo Dias, e, mais especificamente com algumas assentadas do grupo de mulheres Olhos D'água. Ao longo da pesquisa, foi possível perceber que, por um lado, a questão da titulação dos lotes em nome de mulheres ou de forma conjunta com seus respectivos cônjuges ou companheiros parece estar superada. Por outro lado, o acesso à terra não enseja por si só que as mulheres acionem outros processos de luta ou outros instrumentos que propiciem a igualdade de gênero, raça/etnia. O acesso às políticas públicas que propiciem a produção rural, acompanhadas de processos de autonomia e poder de decisões, ainda está longe de ser uma realidade para as assentadas do Santo Dias. Nesse ínterim, importa dizer que os significados atribuídos a posse da terra não são homogêneos para as mulheres. Falamos de mulheres que vêm de contextos diferentes e carregam pesos sociais diversos, evidenciados conforme a cor/raça/etnia, o índice de massa corporal e o grau de escolaridade.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Administração e Economiapt_BR
dc.subject.cnpqAdministração Públicapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6716432744693303pt_BR
Aparece nas coleções:Desenvolvimento Sustentável e Extensão - Mestrado Profissional (Dissertação)



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