Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11150
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMelo, Evaldo Tadeu de-
dc.date.accessioned2016-05-16T14:42:22Z-
dc.date.available2016-05-16T14:42:22Z-
dc.date.issued2016-05-16-
dc.date.submitted2016-04-07-
dc.identifier.citationMELO, E. T. de. Compatibilidade anatômica dos porta-enxertos Pyrus calleryana e Chaenomeles sinensis com pereiras, macieiras e marmeleiros. 2016. 77 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11150-
dc.description.abstractGrafting has been widely used in the production of seedlings, however, it is important to point out the difficulty in affinity between scion-rootstocks. Even with the significant progress made in recent decades and development of new cultivars, there is lack of rootstocks adapted to mild winter conditions. In this sense, the aim of this study was to evaluate the anatomical compatibility of pomaceas cultivars on rootstocks Pyrus calleryana e Chaenomeles sinensis, analyzing the connection of vascular tissues from secondary xylem, to detect compatible combinations, aiming the expansion of pears cultivation, quince and apple trees in subtropical regions. Three experiments were conducted, the first consisting of eleven pear cultivars, the second of two cultivars of quince and the third for three apple cultivars, all grafted on rootstocks of Pyrus calleryana and Chaenomeles sinensis. In each experiment was used a completely randomized design, with five replications and 10 grafts per plot. Was evaluated the percentage of sprouting per graft at 60 days, the length and diameter of the shoots and anatomical analyzes 120 days after grafting, cuts being made in cross and longitudinal sections. There were no significant differences between the anatomical elements of the secondary xylem of all species used in trials. The pear trees showed good rate of budding, but the development occurred only on the Pyrus calleryana and in anatomical assessment it was observed that the vascular tissues were connected, which did not occur on the Chaenomeles sinensis. The quince tree also showed good rate of budding and developed well on both rootstocks with good connection of vascular tissues. The apple trees had small development on the Pyrus calleryana rootstock, with connecting of a few vascular tissues, on the Chaenomeles sinensis there was no development of the graft and connection of vascular tissues. It is concluded that the budding graft does not indicate success in grafting intergeneric; the connection of tissues is fundamental to the success of grafting and the greater the connection of vascular tissues the greater the development of the future plant; pear trees have no compatibility with the Chaenomeles sinensis; the quinces have compatibility with both rootstocks; the apple trees have incompatibility with Chaenomeles sinensis, and only the cultivar Princess developed on Pyrus calleryana.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPlantas – Enxertiapt_BR
dc.subjectMarmelopt_BR
dc.subjectMaçãpt_BR
dc.subjectPerapt_BR
dc.subjectAnatomia vegetalpt_BR
dc.subjectPlants – Graftingpt_BR
dc.subjectQuincept_BR
dc.subjectApplespt_BR
dc.subjectPearpt_BR
dc.subjectPlant anatomypt_BR
dc.titleCompatibilidade anatômica dos porta-enxertos Pyrus calleryana e Chaenomeles sinensis com pereiras, macieiras e marmeleirospt_BR
dc.title.alternativeAnatomical compatibility of Pyrus calleryana and Chaenomeles sinensis rootstocks with pears, apples and quinces treept_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pio, Rafael-
dc.contributor.referee1Alvarenga, Ângelo Alberico-
dc.contributor.referee2Mori, Fabio Akira-
dc.description.resumoA enxertia tem sido muito utilizada na produção de mudas, no entanto, é importante ressaltar a dificuldade encontrada na afinidade entre as combinações copa e porta-enxertos. Mesmo com os significativos avanços ocorridos nas últimas décadas e as novas cultivares desenvolvidas, verifica-se carência de porta-enxertos adaptados às condições climáticas de pouco frio hibernal. Nesse sentido, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a compatibilidade anatômica de cultivares de pomáceas nos porta-enxertos Pyrus calleryana e Chaenomeles sinensis, analisando a conexão dos tecidos vasculares do xilema secundário, para detectar combinações compatíveis, visando a expansão do cultivo de pereiras, marmeleiros e macieiras em regiões subtropicais. Foram realizadas três experimentações, sendo a primeira composta por 11 cultivares de pereira, a segunda, por duas cultivares de marmeleiro, e a terceira, por três cultivares de macieira, todas enxertadas sobre os porta-enxertos Pyrus calleryana e Chaenomeles sinensis. Em cada experimentação utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições e 10 enxertos por parcela. Foram avaliados a porcentagem de brotação dos enxertos aos 60 dias, o comprimento e diâmetro das brotações, e análises anatômicas aos 120 dias após a realização da enxertia, sendo realizados cortes nas secções transversais e longitudinais. Não foram encontradas diferenças significativas entre os elementos anatômicos do xilema secundário de todas as espécies utilizadas nas experimentações. As pereiras apresentaram boa taxa de brotação, porém, o desenvolvimento ocorreu apenas sobre o Pyrus calleryana, e na avaliação anatômica observou-se que os tecidos vasculares haviam se conectado, o que não ocorreu sobre o Chaenomeles sinensis. Os marmeleiros também apresentaram boa taxa de brotação e se desenvolveram bem sobre ambos os porta-enxertos, com boa conexão dos tecidos vasculares. As macieiras apresentaram pequeno desenvolvimento sobre o porta-enxerto Pyrus calleryana, com conexão de poucos tecidos vasculares, sobre o Chaenomeles sinensis não houve desenvolvimento do enxerto e nem conexão dos tecidos vasculares. Conclui-se que a brotação dos enxertos não indica sucesso na enxertia intergenérica; a conexão dos tecidos é fundamental para o sucesso da enxertia, e quanto maior a conexão dos tecidos vasculares maior será o desenvolvimento da futura planta; as pereiras não apresentaram compatibilidade com o Chaenomeles sinensis; os marmeleiros apresentaram compatibilidade com ambos os porta-enxertos; as macieiras apresentaram incompatibilidade com Chaenomeles sinensis, e apenas a cultivar Princesa, se desenvolveu sobre Pyrus calleryana.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqProdução de Mudaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5008595236298644pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitotecnia - Mestrado (Dissertações)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.