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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDuarte, Mariene Helena-
dc.date.accessioned2013-09-25T17:25:02Z-
dc.date.available2013-09-25T17:25:02Z-
dc.date.copyright2013-
dc.date.issued2013-09-25-
dc.date.submitted2013-04-22-
dc.identifier.citationDUARTE, M. H. Armazenamento e qualidade de pitaia [Hylocereus undatus (Haw.) Britton & Rose] submetida à adubação orgânica. 2013. 113 p. Dissertação (Mestrado em Agroquímica) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/1157-
dc.descriptionDissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Agroquímica, para a obtenção do título de Mestre.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPitaia - Qualidade pós-colheitapt_BR
dc.subjectPitaia - Composição químicapt_BR
dc.subjectPitaia - Adubação orgânicapt_BR
dc.subjectPitaia - Armazenamento refrigeradopt_BR
dc.subjectPitaya (Hylocereus undatus)pt_BR
dc.subjectPost-harvestpt_BR
dc.subjectStoragept_BR
dc.titleArmazenamento e qualidade de pitaia [Hylocereus undatus (Haw.) Britton & Rose] submetida à adubação orgânicapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coRamos, José Darlan-
dc.publisher.programDQI - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationAgroquímicapt_BR
dc.contributor.advisor1Abreu, Celeste Maria Patto de-
dc.contributor.referee1Costa, Ana Claudia-
dc.contributor.referee1Maro, Luana Aparecida Castilho-
dc.description.resumoA pitaia é uma cactácea nativa das florestas tropicais da América Central e do Sul. Considerada um fruto altamente atrativo por suas cores e sabor levemente adocicado, tem apresentado um alto potencial para comercialização no Brasil, No entanto, pouco se sabe sobre propriedades químicas e seu comportamento pós-colheita. Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a qualidade pós-colheita da pitaia cultivada em diferentes tratamentos de adubação orgânica e armazenada por 21 dias a 13ºC. Os frutos adquiridos no pomar da Universidade Federal de Lavras- Lavras/MG foram separados conforme os tratamentos de adubação (T1-Testemunha, T2- Esterco bovino, T3- Esterco de galinha e T4- Esterco bovino + Esterco de galinha). Cada tratamento foi dividido em quatro lotes para compor os quatros dias de análises (0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento). As análises de composição centesimal e mineral foram realizadas somente no dia zero, já as análises de firmeza, cor, perda de massa, sólidos solúveis, acidez titulável, pH, açúcares, vitamina C e atividade antioxidante aos 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento. A pitaia apresentou na polpa os maiores teores de proteína (1,33 mg 100g-1), extrato etéreo (0,73 mg 100g-1), cinza (0,13 mg 100g-1 ) e fração glicídica (11,14 mg 100g-1). E na casca os teores de umidade (91,59 mg 100g-1), fibra solúvel (0,83 mg 100g-1) e fibra insolúvel (5,21 mg 100g-1). Os minerais encontrados na pitaia foram cálcio, manganês, magnésio, zinco, cobre e ferro. A adubação orgânica interferiu positivamente nos parâmetros de qualidade avaliados. Os frutos do tratamento T4 apresentaram-se como as menores perdas de qualidade. Após 14 verificou-se início da senescência dos frutos. Houve perda dos teores de vitamina C e compostos fenólicos durante armazenamento, consequentemente redução da atividade antioxidante para todos os tratamentos. As quantidades de carotenoides e antocianinas foram baixas. A casca apresentou teores de vitamina C (11,06 mg 100g-1), compostos fenólicos (61,33 mg 100g-1) e atividade antioxidante (3,36 mg 100g-1) superiores a polpa. Os frutos do tratamento T4 apresentaram maiores concentrações de vitamina C na polpa e compostos fenólicos na casca. Os frutos do tratamento T2 foram superiores nos teores de fenólicos na polpa. Entretanto, a maior atividade antioxidante foi observada nos frutos do tratamento T3.pt_BR
dc.description.resumoPitaya is a cactus native of the tropical forests in Central and South America. Considered a highly attractive fruit due to its colors and sweet flavor, it has presented a high potential for commercialization in Brazil. However, little is known about its chemical properties and post-harvest behavior. In this sense, the present work aimed at evaluating the post-harvest quality of the pitaya cultivated in different organic fertilization treatments and stored for 21 days as 13 oC. The fruits acquired from the orchard in the Universidade Federal de Lavras, in Lavras, Minas Gerais, Brazil, were separated regarding the fertilization treatments (T1- Witness, T2- Bovine manure, T3- Chicken manure and T4- Bovine manure + chicken manure). Each treatment was divided into four lots in order to compose four days of analyses (0, 7, 14 and 21 days of storage). The centesimal and mineral composition analyses were only performed in day 0, while the analyses for firmness, color, mass loss, soluble solids, titrable acidity, pH, sugars, vitamin C and antioxidant activity were performed at 0, 7, 14 and 21 days of storage. The pitaya presented, in the pulp, the highest contents of protein (1.33 mg 100 g-1), ethereal extract (0.73 mg 100 g-1), ash (0.13 mg 100 g¬-1) and glicidic fraction (11.14 mg 100 g-1). The peel presented contents of moisture (91.59 mg 100 g-1) and soluble (0.83 mg 100 g-1) and insoluble (5.21 mg 100g-1) fibers. The minerals found in the pitaya were calcium, manganese, magnesium, zinc, copper and iron. Organic fertilization positively influenced the evaluated quality parameters. The fruits from the T4 treatment presented the smallest quality loss. After 14 days, we verified fruit senescence. There was loss in the content of vitamin C and phenolic compounds during storage, consequently reducing the antioxidant activity in all treatments. The amount of carotenoids and anthocyanins were low. The peel presented content of vitamin C (11.06 mg 100 g-1), phenolic compounds (61.33 mg 100 g-1) and antioxidant activity (3.36 mg 100 g-1) superior to those of the pulp. The fruits from the T4 treatment presented higher vitamin C concentrations in the pulp and phenolic compounds in the peel. The fruits from the T2 treatment were superior in the phenolic compound content in the pulp. However, the highest antioxidant activity was observed in the fruits from the T3 treatment.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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