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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMello, José Márcio de-
dc.creatorOliveira, Marcelo Silva de-
dc.creatorBatista, João Luís Ferreira-
dc.creatorJustiniano Júnior, Paulo Ribeiro-
dc.creatorKanegae Júnior, Honório-
dc.date.accessioned2016-11-05T14:03:50Z-
dc.date.available2016-11-05T14:03:50Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationMELLO, J. M. de et al. Uso do estimador geoestatístico para predição volumétrica por talhão. Revista Floresta, Curitiba, v. 36, n. 2, maio/ago. 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://revistas.ufpr.br/floresta/article/view/6454pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11971-
dc.description.abstractGeostatistical estimator for forest yield prediction at stand level. The estimate wood volumetric per stand, in forest plantation, is made through the before felling inventory. For accomplishing the inventory a larger number of plots is established in the stand. Therefore, besides the cost of measuring the plots of the Continuous Forest Inventory, it is added the cost of the before felling forest inventory. The analysis of the information of the before felling inventory is made using classic statistics concepts, not considering the spatial continuity structure. One way of getting the volumetric information per stand would be to use a method of estimating the volume per stand using the information of the Continuous Forestry Inventory. Block Krigage is a geostatistic prediction method capable of predicting volume per stand. This method predicts the volume, considering the hole forest population spatial continuity to which the stands belong. This research compared the estimates made by stand using classic estimators and geoestatístic estimators. Data were collected in five Eucalyptus grandis stands, belonging Votorantim Pulp and Paper. Total volume with bark of the fixed plots and the information of the before felling inventory were obtained. The statistics of the before felling inventory and those of the geoestatístic estimator were compared. The average difference among the total volume, generated by the classic estimator and the geostatístic estimator was 1%. The sampling error, per stand, of the geostatístic estimator varied less than that of the classic estimator. The use of the geoestatístic estimator for volume estimates, per stand, is recommended, because it cost less and is more precise than the classical before felling forestry inventory.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Paranápt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista Florestapt_BR
dc.subjectEucalyptus grandispt_BR
dc.subjectInventário florestalpt_BR
dc.subjectKrigagem de blocopt_BR
dc.subjectForestry inventorypt_BR
dc.subjectBlock kriginpt_BR
dc.titleUso do estimador geoestatístico para predição volumétrica por talhãopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA estimativa volumétrica de madeira por talhão em povoamento florestal é efetuada através do Inventário Florestal Pré-Corte. Para realização do Inventário Pré-Corte, lançou parcelas numa intensidade amostral maior do que a do Inventário Florestal Contínuo. Assim, além do custo de medição das parcelas do Inventário Florestal Contínuo, agrega-se o custo de medição das parcelas do Inventário Pré-Corte. A análise das informações do inventário pré-corte é efetuada com base nos conceitos da teoria clássica de amostragem, sem consideração da estrutura de continuidade espacial. Uma alternativa para obtenção da informação volumétrica por talhão seria utilizar um método capaz de estimar o volume com as parcelas permanentes. A krigagem de bloco é o método de predição da Geoestatística capaz de predizer o volume por talhão. O presente estudo teve como objetivo comparar estimativas por talhão, usando estimador clássico e geoestatístico. Os dados para realização do trabalho foram provenientes de cinco projetos florestais de Eucalyptus grandis, pertencentes à Votorantin Celulose e Papel. Obteve-se o volume total com casca das parcelas permanentes e as informações do inventário pré-corte. Foram comparadas as informações das estatísticas do inventário pré-corte com as do estimador geoestatístico. A diferença média entre o volume total, gerado pelo estimador clássico e o estimador geoestatístico, foi de 1%. O erro amostral por talhão do estimador geoestatístico variou menos do que o erro amostral do estimador clássico. Sugere-se o uso do estimador geoestatístico para estimativa por talhão, produzindo mais economia e precisão do que o inventário pré-corte, realizado segundo a teoria clássica de amostragem.pt_BR
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