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dc.creatorSilva, Quênia Mara-
dc.date.accessioned2017-01-21T11:25:51Z-
dc.date.available2017-01-21T11:25:51Z-
dc.date.issued2017-01-21-
dc.date.submitted2016-12-15-
dc.identifier.citationSILVA, Q. M. Citotaxonomia de três espécies de Cuphea P. Browne. 2017. 46 p. Dissertação (Mestrado em Botânica Aplicada)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12178-
dc.description.abstractThe chromosomal number and its morphology are parameters commonly used in cytotaxonomy. The comparative analysis of these characters in related species aids in species distinction, in the study of phylogenetic relations and evolutionary mechanisms between the genera and with other families. These studies are still scarce in many regions and for many species. The chromosomal count of unknown species is very important, as is the recounting of species from distinct populations, due to the possible occurrence of interpopulation variation and the improper registration in literature. The Lythraceae family constituted one of the nine families of the Myrtales order, and the Cuphea P. Browne genus, with near to 260 species, is considered the richest in species of the family. It is also diversified regarding the chromosomal number, with the most common number in Brazil being n = 8, being considered as base chromosomal number for the genus. Despite many chromosomal counts for Cuphea having been done, they are still considered few, requiring more reports to elucidate its phylogenetic and evolutionary relations. Thus, this work aimed at expanding the knowledge of the chromosomal numbers ofCuphea (Lythraceae) in Brazil, as well as use them as taxonomic tools. The studied species presented different chromosomal numbers: C. carthagenensis presents 2n = 24, C. sperguloides presents 2n = 18 and C. thymoides presents 2n = 36, aiding for differentiating the species.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectLythraceaept_BR
dc.subjectNúmero cromossômicopt_BR
dc.subjectMyrtalespt_BR
dc.titleCitotaxonomia de três espécies de Cuphea P. Brownept_BR
dc.title.alternativeCytotaxonomy of three species of Cuphea P. Brownept_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Botânica Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Mansanares, Mariana Esteves-
dc.contributor.advisor-co1Torres, Giovana Augusta-
dc.contributor.referee1Campos, Caroline Cambraia Furtado-
dc.contributor.referee2Resende , Katia Ferreira Marques de-
dc.description.resumoO número cromossômico e sua morfologia são parâmetros muito utilizados na citotaxonomia. A análise comparativa desses caracteres em espécies aparentadas auxilia na distinção das espécies, no estudo de relações filogenéticas e mecanismos evolutivos entre os gêneros e com outras famílias. Esses estudos ainda são escassos em muitas regiões e para muitas espécies. A contagem cromossômica de espécies desconhecidas é muito importante, bem como a recontagem de espécies de populações diferentes, em razão da possível ocorrência de variação interpopulacional e também de registros incorretos na literatura. A família Lythraceae constitui uma das nove famílias da ordem Myrtales, e o gênero Cuphea P. Browne, com cerca de 260 espécies, é considerado o gênero mais rico em espécies da família. Também é bem diversificado quanto ao número cromossômico, sendo o número mais comum no Brasil n = 8, e também considerado como o número cromossômico básico para o gênero. Embora várias contagens cromossômicas para Cuphea tenham sido feitas, ainda são consideradas poucas, necessitando de mais relatos para elucidar suas relações filogenéticas e evolutivas. Diante disso, neste trabalho, visou-se a ampliar o conhecimento dos números cromossômico de Cuphea (Lythraceae) no Brasil, bem como utilizá-los como ferramenta taxonômica. As espécies estudadas apresentaram números cromossômicos diferentes: C. carthagenensis possui 2n=24, C. sperguloides possui 2n=18 e C. thymoides possui 2n=36, auxiliando na diferenciação das espécies.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqBotânica Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9251311330748223pt_BR
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