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dc.creatorBiondi, Michel-
dc.date.accessioned2017-06-19T12:27:26Z-
dc.date.available2017-06-19T12:27:26Z-
dc.date.issued2017-06-09-
dc.date.submitted2017-04-25-
dc.identifier.citationBIONDI, M. O gênero Richterago Kuntze (Gochnatieae: Asteraceae) na mesorregião do Campo das Vertentes. 2017. 49 p. Dissertação (Mestrado em Botânica Aplicada)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/13238-
dc.description.abstractWith about 30,000 species divided into 1700 genera, the cosmopolitan Asteraceae dominates the globe with its diversity. However, this dominance becomes particularly more expressive in xeromorphic and campestral environments. The rupestrian fields, located in Brazil, are open phytophysiognomies, with environmental extremes. It makes these environments favorable for species with low nutritional demand and that are very resistant and resilient to environmental Inclement weather. The meso-region of Campo das Vertentes has a rugged relief with altitudes varying between 500 and 1500 meters. It is composed of the Bocaina Mountains Complex, Ouro Grosso and Carrancas mountains. On this places occurs the genus Richterago Kuntze (part of the complex Gochnatieae tribe), which is endemic of Brazil and intrinsically linked to the rupestrian grasslands. Based on this information, the objective of this work was to identify the Richterago species occurring in the region. In the mountain ranges of the complex, R. campestris Roque & J.N.Nakaj., R. discoidea (Less.) Kuntze and R. radiata (Vell.) Roque are found. In some localities these species occur in sympatry, which added to the geographic isolation of the hill tops, facilitates events of natural hybridization. The taxonomic result corroborates the distribution found in the literature, but the specimens with intermediate morphology in the sympatric populations feed the idea of natural hybridization.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCampos rupestrespt_BR
dc.subjectCompositaept_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectSimpatriapt_BR
dc.subjectRupestrian grasslandpt_BR
dc.subjectCompositaept_BR
dc.subjectTaxonomypt_BR
dc.subjectSympatricpt_BR
dc.titleO gênero Richterago Kuntze (Gochnatieae: Asteraceae) na mesorregião do Campo das Vertentespt_BR
dc.title.alternativeThe genus Richterago Kuntze (Gochnatieae: Asteraceae) in the mesoregion of the “Campos das Vertentes”pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Botânica Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Mansanares, Mariana Esteves-
dc.contributor.referee1Roque, Nádia-
dc.contributor.referee2Carvalho, Douglas Antônio de-
dc.description.resumoCom cerca de 30.000 espécies dividas em 1700 gêneros, a cosmopolita Asteraceae domina o globo com sua diversidade. Entretanto, essa dominância torna-se particularmente mais expressiva em ambientes xeromórficos e campestres. Os Campos Rupestres, localizados no Brasil, são fitofisionomias abertas, com extremos ambientais favoráveis a táxons pouco exigentes do ponto nutricional e muito resistentes e resilientes a intempéries ambientais. A mesorregião do Campo das Vertentes é composta por relevo acidentado com altitudes que variam entre 500 e 1500 metros, nela o Complexo de Serras da Bocaina, do Ouro Grosso e de Carrancas. Nela está presente o gênero Richterago Kuntze que é endêmico do Brasil e intrinsecamente ligado aos Campos Rupestres e faz parte da complexa tribo Gochnatieae. Com base nessas informações, o objetivo do trabalho foi identificar as espécies de Richterago ocorrentes nas serras da região. Nas serras do complexo são encontradas R. campestris Roque & J.N.Nakaj., R. discoidea (Less.) Kuntze e R. radiata (Vell.) Roque. Em algumas localidades estas espécies ocorrem em simpatria, que somado ao isolamento geográfico dos topos de morro, facilita eventos de hibridação natural. O resultado taxonômico corrobora a distribuição encontrada na literatura, porém os espécimes com morfologia intermediária nas populações simpátricas alimentam a ideia de hibridização natural.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqBotânicapt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4950309D2pt_BR
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