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dc.creatorRoveda, Marcelo-
dc.creatorFigueiredo Filho, Afonso-
dc.creatorPelissari, Allan Libanio-
dc.creatorSantos, Ricardo Murilo Malheiros dos-
dc.date2016-06-08-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:13:51Z-
dc.date.available2017-08-01T20:13:51Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationROVEDA, M. et al. Spatial continuity in a mixed ombrophilous forest with different size and shape of sample units. CERNE, Lavras, v. 22, n. 2, p. 189-196, 2016. DOI: 10.1590/01047760201622022139.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14190-
dc.description.abstractSize and shape of sample units are fundamental for the observation of spatial continuity in native forests and important to characterize patterns structured in space by different scales. Therefore, the objective of this study was to identify the spatial continuity of number of trees and basal area, evaluating the influence of size and shape of sample units in a mixed ombrophilous forest in Paraná State, Brazil. An area of 25 hectares was divided in 50 m x 50 m and 25 m x 25 m square sample units, and also in 10 m x 50 m and 20m x 50m rectangular sample units. In these samples, the number of trees (n.ha-1) and the basal area (m².ha-1) were determined in each of them, with the possible spatial continuity analyzed by geostatistics analysis. The influence of size and shape of sample units on the spatial continuity structure was analyzed. Also, adjusted semivariograms were used to observe that the correlation between neighboring sample units for number of trees was stronger than for the basal area. However, due to the similarity of the semiovariograms, both sizes and shapes can be used to describe the spatial structure of number of trees, while the square sample units were more appropriate to describe basal area.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languageeng-
dc.publisherUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/1205/921-
dc.rightsCopyright (c) 2016 CERNE-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectSample unit-
dc.subjectAraucaria forest-
dc.subjectGeostatistics-
dc.subjectSemivariogram-
dc.subjectParcelas permanentes-
dc.subjectFloresta de araucária-
dc.subjectGeoestatística-
dc.subjectSemivariograma-
dc.titleSpatial continuity in a mixed ombrophilous forest with different size and shape of sample units-
dc.title.alternativeContinuidade espacial do número de árvores e da área basal de uma floresta ombrófila mista sob diferentes formas e tamanhos de unidades amostrais-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoO tamanho e a forma das unidades amostrais são fundamentais para a percepção da continuidade espacial nas florestas nativas, em que torna-se importante caracterizar os padrões dos fenômenos estruturados no espaço sob diferentes escalas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi identificar a continuidade espacial do número de árvores e da área basal e avaliar a influência do tamanho e da forma das unidades amostrais em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no estado do Paraná. Uma área de 25 hectares de parcelas permanentes foi dividida em unidades amostrais quadradas de 50 m x 50 m e 25 m x 25 m e, também, retangulares de 10 m x 50 m e 20 m x 50 m, sendo nelas determinado o número de árvores (n.ha-1) e área basal (m². ha-1), com a possível continuidade espacial analisada por meio de análise geoestatística. Foi identificada a influência do tamanho e da forma das unidades de amostra sob a estrutura da continuidade espacial. Ainda, por meio dos semivariogramas ajustados, foi observado que a correlação entre unidades de amostra vizinhas foi mais forte para o número de árvores, quando comparada à área basal. No entanto, devido à semelhança dos semivariogramas, ambos os formatos e tamanhos podem ser utilizados para descrever a estrutura espacial do número de árvores, enquanto as unidades de amostras quadradas foram mais adequadas para a área basal.-
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