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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCoelho Junior, Luiz Moreira-
dc.creatorRezende, José Luiz Pereira de-
dc.creatorVivanco, Mario Javier Ferrua-
dc.creatorOliveira, Antônio Donizette de-
dc.creatorBorges, Luís Antônio Coimbra-
dc.date2016-04-05-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:13:59Z-
dc.date.available2017-08-01T20:13:59Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationCOELHO JUNIOR, L. M. et al. Study of survival time in pulp export. CERNE, Lavras, v. 18, n. 4, p. 547-555, out./dez. 2012.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14243-
dc.description.abstractThis study analyzed the time for a country to survive exporting pulp, using a Cox regression model. Covariates being used included data about population, Gross Domestic Product, total exports of forest products as an aggregate, pulp production and balance of trade for pulp, economic markets and blocks, and geographic regions. To select and check the most significant covariates, a proposal formulated by Collet (1994) was used. It was concluded that survival analysis via the Cox regression model proved to be a powerful tool for predicting the survival of a country exporting pulp; around 80% of countries that have pulp in their list of exports continue to export the commodity; out of the fifteen covariates selected for fitting the Cox model, four explain the model and two were found significant in explaining the survival of a country exporting pulp; international trade agreements were more significant in the Cox regression model than classes of macroeconomic forest indicators and geographic location; covariates explaining the odds of a country exporting pulp to survive, according to the hazard ratio, were, in descending order, integration between ECLAC and European Union, be a member of the European Union (V07) and be a member of ECLAC (V6); Brazil has 3.5 times as much chance of survival exporting pulp through an integration between ECLAC and the European Union than a country that is not a part of such integration; the probability that Brazil will survive exporting pulp is greater than the probability that Asian countries will.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languageeng-
dc.publisherUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/854/633-
dc.rightsCopyright (c) 2016 CERNE-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectForest economics-
dc.subjectSurvival analysis-
dc.subjectCox model-
dc.subjectEconomia florestal-
dc.subjectAnálise de sobrevivência-
dc.subjectModelo de Cox-
dc.titleStudy of survival time in pulp export-
dc.title.alternativeEstudo do tempo de sobrevivência na exportação de celulose-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoEste estudo analisou o tempo para um país sobreviver exportando celulose, via modelo de regressão de Cox. As covariáveis utilizadas foram os dados de população, Produto Interno Bruto, exportações totais do agregado de produtos florestais,produção e saldo da balança comercial de celulose, blocos e mercados econômicos e regiões geográficas. Para selecionar e verificaras covariáveis mais significativas, utilizou-se a proposta de Collet (1994). Concluiu-se que a análise de sobrevivência via modelo de regressão de Cox, demonstrou ser uma ferramenta poderosa para a predição de um país sobreviver exportando celulose; cerca de 80% dos países, que têm na sua pauta de exportação a celulose, continuam exportando essa commodity; das quinze covariáveis escolhidas para ajustar o modelo de Cox, quatro explicam o modelo e duas foram significativas para explicar a sobrevivência de um país exportar celulose; os acordos comerciais internacionais foram mais significativos no modelo de regressão de Cox do que as classes dos indicadores macroeconômicos florestais e da localização geográfica; as covariáveis que explicaram as chances (risco)de um país sobreviver exportando celulose, de acordo com a razão de risco, foram, em ordem decrescente, a integração da CEPALcom a União Europeia, pertencer à União Européia (V07) e pertencer a CEPAL (V6); o Brasil tem 3,5 vezes mais chance de sobreviver exportando celulose por meio da integração entre a Cepal e a União Europeia do que um país não pertencente a essa integração; a probabilidade de o Brasil sobreviver exportando celulose é maior que a dos países asiáticos.-
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