Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14534
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerreira, Sérgio-
dc.creatorLima, José Tarcísio-
dc.creatorTrugilho, Paulo Fernando-
dc.creatorSilva, José Reinaldo Moreira da-
dc.creatorRosado, Antonio Marcos-
dc.creatorMonteiro, Thiago Campos-
dc.date2015-05-13-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:15:12Z-
dc.date.available2017-08-01T20:15:12Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifierhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/110-
dc.identifier.citationFERREIRA, S. et al. Resistência mecânica de caules de clones de Eucalyptus cultivados em diferentes topografias. Cerne, Lavras, v. 16, p. 133-140, 2010. Suplemento.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14534-
dc.description.abstractThe objective of this work was to evaluate the failure moment of the stem from trees and its relationship with the basic density, volumetric shrinkage, modulus of elasticity in static bending and modulus of rupture. The mechanical resistance of the trees was determinate trying to simulate the wind action on them, measuring the necessary strength to produce the rupture of the tree or their permanent deformation. For the trees of the four clones it can be concluded that: i) the average height of rupture was equal to 2.5 m; the average force of rupture was equal to 69.6 kgf; the modulus of the rupture was 464.1 kgf.cm-2; ii) the average rupture force increased with the land slope; while the modulus of the rupture presented itself higher for slight slope than for heavy slope or flat land; iii) clone 129 stands out as the most strong; iv) several associations between the modulus in the rupture and the characteristics of wood were identified. The most evident was the volumetric shrinkage, which is related inversely with the modulus in the rupture.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherCERNE-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/110/84-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCERNE; VOL 16, No 5 (2010) - SUPLEMENTO EBRAMEM; 133–140-
dc.sourceCERNE; VOL 16, No 5 (2010) - SUPLEMENTO EBRAMEM; 133–140-
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectEucalyptus - Clones-
dc.subjectTopographies-
dc.subjectEucalyptus - Mechanical resistance-
dc.subjectEucalipto - Resistência mecânica-
dc.subjectEucalipto - Clones-
dc.subjectTopografia-
dc.titleResistência mecânica de caules de clones de Eucalyptus cultivados em diferentes topografias-
dc.title.alternativeMechanical resistance of the Eucalyptus stem clones cultivated on different topographies-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoEste trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o momento na ruptura das árvores e sua relação com a densidade básica, a contração volumétrica, o módulo de elasticidade em flexão estática e o módulo de ruptura. A resistência mecânica das árvores foi determinada a partir da simulação do efeito do vento sobre as mesmas, medindo-se a força necessária para produzir a quebra ou a deformação permanente. Para as árvores dos quatro clones estudados, pôde-se concluir que: i) a altura média de quebra das árvores foi igual a 2,5 m, a força de quebra média foi igual a 69,6 kgf e o módulo na ruptura médio foi igual a 464,1 kgf.cm-2; ii) a força de quebra média aumenta com a inclinação do terreno, enquanto o módulo na ruptura apresenta-se maior na encosta leve do que na encosta forte e na baixada; iii) o clone 129 apresentou, destacadamente, o mais alto momento na ruptura e iv) várias associações entre módulo na ruptura das árvores e as características da madeira foram identificadas. A associação mais evidente foi a contração volumétrica, que se relaciona inversamente com o módulo na ruptura.-
Aparece nas coleções:CERNE
DCF - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_Resistência mecânica de caules de clones de Eucalyptus cultivados em diferentes topografias.pdf1,62 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons