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dc.creatorAcosta, Lermen Forigua-
dc.date.accessioned2017-09-20T17:03:48Z-
dc.date.available2017-09-20T17:03:48Z-
dc.date.issued2017-09-20-
dc.date.submitted2017-02-23-
dc.identifier.citationACOSTA, L. F. Aspectos fisiológicos e anatômicos de Crambe abyssinica Hochst submetida à salinidade. 2017. 52 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fisiologia Vegetal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.ufla.br/jspui/handle/1/15416-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido do autor, até outubro 2024.-
dc.description.abstractSalinity has the first place on the abiotic factors that affect the cultures, it has origin on inappropriate and unsustainable soil and irrigation water management and on natural processes, on general terms vegetations is affected by alterations on that media, however some species show adaptations to those environments, to at a lesser or greater extent, being necessary to study those species in order to know their potentialities and limitations according to their adjustment to saline environments. Crambe abyssinica is a plant which has called the agriculturists interest because of its oil production potential with many industrial uses and other plant utilities, but little information has been generated about its adaptation to saline soils. In this way was established the objective to understand the salinity effects about the crambe abyssinica physiology and anatomy measuring some physiological variables related to the plant tolerance. Accordingly crambe plants of the variety "Brilhante" were subjected to four salinity conditions induced on the soil with sodium chloride, resulting on electrical conductivities of 802, 961, 1374 e 1788 µS.cm-1 (CE 1:1), which constituted the treatments, the control treatments was established as soil without sodium chloride treatment, and were made growth analysis, antioxidant enzyme tests on the three plant phenological stages and leaf anatomy. The growth analyses gave information about changes on the height, biomass and yield, the treatment with the highest salinity level had a 32% height decrease compared with the control. The enzymatic analysis: superoxide dismutase (SOD), ascorbate peroxidase (APX) and catalase (CAT), were evaluated in order to understand the crambe antioxidant system responses to different salinity levels on the soil, the results showed an increase in the enzymatic activities along with the salinity levels, in general terms the major activity registers were found at 1374 e 1788 µS.cm-1, these increases were associated with the biochemical plant responses as a result of the salinity levels tested, also the anatomy variables gave as a result that salinity modifies the stomata density and format. Can be concluded that variety FMS Brilhante has salinity tolerance at 1374 µS.cm-1 (CE 1:1), which did not happen with the highest salinity level, were obtained a 75.6 % production drop.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectPlantas – Desenvolvimentopt_BR
dc.subjectSolos – Salinidadept_BR
dc.subjectPlants – Developmentpt_BR
dc.subjectSoils – Salinitypt_BR
dc.subjectCrambe abyssinicapt_BR
dc.titleAspectos fisiológicos e anatômicos de Crambe abyssinica Hochst submetida à salinidadept_BR
dc.title.alternativePhysiological and anatomical aspects of Crambe abyssinica Hochst under salinity conditionspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fisiologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Nery, Fernanda Carlota-
dc.contributor.referee1Stein, Vanessa Cristina-
dc.contributor.referee2Silva, Diogo Pedrosa Corrêa da-
dc.description.resumoA salinidade é o principal fator abiótico que afeta as culturas, tendo origem em práticas inadequadas e não sustentáveis do uso do solo, da água de irrigação e em fenômenos naturais. Em geral, a vegetação é afetada por alterações nesse ambiente, no entanto, algumas espécies apresentam adaptações ao solo salino em maior ou menor grau, sendo necessário estudar essas espécies para conhecer as potencialidades e limitações do seu ajuste a este ambiente. Crambe abyssinica é uma planta que tem chamado a atenção dos agricultores por seu potencial para geração de óleo com diversos fins industriais, entre outros usos, mas até o momento pouca informação tem sido gerada sobre sua adaptação a solos salinos. Dessa forma, objetivou-se uma compreensão dos efeitos da salinidade sobre a fisiologia e anatomia de plantas de Crambe abyssinica examinando algumas variáveis fisiológicas relatadas com a tolerância da planta. Para isso, plantas de Crambe da variedade FMS Brilhante foram submetidas a quatro condições de salinidade induzidas com cloreto de sódio no solo, reportando condutividades elétricas de 802, 961, 1374 e 1788 µS.cm-1 (CE 1:1), constituindo os tratamentos, tendo como controle solo sem tratamento de cloreto de sódio, e foram realizadas análises de crescimento, enzimas do metabolismo antioxidante nos três estados fenológicos da planta e da anatomia da folha. As análises de crescimento proporcionaram informação sobre as mudanças na altura, na biomassa e no rendimento da cultura, o tratamento com maior salinidade teve uma diminuição na altura de 32% com relação ao controle. As análises das enzimas dismutase do superóxido (SOD), peroxidase do ascorbato (APX) e catalase (CAT) foram avaliadas no intuito de compreender as respostas do sistema antioxidante de plantas de Crambe submetidas a diferentes níveis de salinidade no solo, encontrando aumentos nas atividades enzimáticas junto com os níveis de salinidade, em geral a maior atividade foi encontrada nos tratamentos de 1374 e 1788 µS.cm-1, os aumentos foram associados à resposta bioquímica da planta para poder neutralizar as espécies reativas de oxigênio geradas como consequência dos níveis se salinidade avaliados, já as variáveis de anatomia deram como resultado que a salinidade modifica a densidade e a formato dos estômatos. Pode se concluir que a variedade FMS Brilhante tem tolerância a salinidade no tratamento de 1374 µS.cm-1 (CE 1:1) o que não aconteceu com o maior nível de salinidade onde foi obtida uma queda na produção de 75,6%.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqFisiologia Vegetalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8424998028752501pt_BR
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