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dc.creatorZanandrea, Ilisandra-
dc.date.accessioned2014-08-04T20:28:22Z-
dc.date.available2014-08-04T20:28:22Z-
dc.date.issued2014-08-04-
dc.date.submitted2009-02-27-
dc.identifier.citationZANANDREA, I. Crescimento, anatomia, metabolismo anaeróbico e sistema de defesa antioxidante de plantas em condições de alagamento. 2009. 73 p. Tese (Doutorado em Fisiologia Vegetal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2144-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectMetabolismo anaeróbicopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectMelinis minutiflorapt_BR
dc.subjectSesbania virgatapt_BR
dc.subjectPolygonum acuminatumpt_BR
dc.subjectAnaerobic metabolismpt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.titleCrescimento, anatomia, metabolismo anaeróbico e sistema de defesa antioxidante de plantas em condições de alagamentopt_BR
dc.title.alternativeGrowth, anatomy, anaerobic metabolism and antioxidant defense sistem of plants in flooding conditionspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programDBI - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationFisiologia Vegetalpt_BR
dc.contributor.advisor1Alves, José Donizeti-
dc.description.resumoThe aim of this work was to investigate the flooding effect in Sesbania virgata, Polygonum acuminatum e Melinis minutiflora plants, and their adaptation capacity to flooding. Plants with six leaves completely expanded were put inside the tanks and submited to the following conditions: control (not flooded), root flooded and completly flooded. The evaluation was realizated in the begining of the stress induction, and after 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 and 56 days to S. virgata, 3, 6, 9, 12, 15, 18 and 21 to P. acuminatum, and 1, 2, 3, 4 and 5 days to M. minutiflora. Fifteen days after return to normoxic conditions the plant survival, vegetative growth (lenght, number of leaves, plant and roots dry mass), carbohidrates, anaerobic metabolism enzime activity (Lactate Dehydrogenase, Decarboxylase of pyruvate and Dehydrogenase Alcoholic), anti-oxidant enzime activity (dismutase of superoxide, catalase, peroxidase of ascorbate, dehydroascorbate reductase and reductase of glutathione), and biochemistry components directly envolved with oxidative stress (hydrogen peroxide, lipid peroxidation, ascorbate and dehydroascorbate) were evaluated. S. Virgata and P.acuminatum are tolerant to flooding, supporting periods of 56 and 21 days respectively. The causes of this tolerance are: Active photosyntesis during the stress period; accumulation and utilization of carbohydrates in leaves and roots and maintenance of vegetative growth, activation of anaerobic metabolism , mainly in steps catalyzed by the enzymes piruvate descarboxilase, alcohol desidrogenase; activation of antioxidant system and formation of morphological structures like aerenchyms and adventitious roots. The M. minutiflora showed intolerant to flooding, showing a high sensitivity to the stress since 24 hs, and did not support periods higher than five days.All the tolerance characteristics showed by S. Virgata and P. Acuminatum were absent in this specie.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa foi realizada com o objetivo de investigar o efeito do alagamento de plantas Sesbania virgata, Polygonum acuminatum e Melinis minutiflora, avaliando sua capacidade de adaptação às condições de alagamento. Para isso, plantas das três espécies, contendo seis folhas completamente expandidas, foram colocadas em tanques de alvenaria e submetidas às seguintes condições: controle (não alagado), alagamento das raízes e alagamento total das plantas. As avaliações foram realizadas no dia da indução do estresse e após 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias, para sesbania; 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21 dias, para erva-de-bicho e 1, 2, 3, 4 e 5 dias para capim-gordura. Após 15 dias de retorno ao ambiente normóxico, foi avaliada a sobrevivência das plantas. Também foram avaliados: crescimento vegetativo (altura, número de folhas, massa seca da parte aérea e raízes), teor de carboidratos, atividade de enzimas envolvidas com o metabolismo anaeróbico (desidrogenase do lactato, descarboxilase do piruvato e desidrogenase alcoólica), atividade de enzimas do sistema antioxidante (dismutase do superóxido, catalase, peroxidase do ascorbato, redutase do dehidroascorbato e redutase da glutationa), além da quantificação de componentes bioquímicos diretamente envolvidos com o estresse oxidativo, como o peróxido de hidrogênio, ascorbato, dehidroascorbato e peroxidação lipídica. Sesbania e erva-de-bicho são tolerantes ao alagamento, suportando períodos de 56 e 21 dias, respectivamente. As causas desta tolerância são: fotossíntese ativa durante o período de estresse; acúmulo e utilização de carboidratos nas folhas e raízes e manutenção do crescimento vegetativo; ativação do metabolismo anaeróbico, principalmente nos passos catalisados pelas enzimas descaboxilase do piruvato e desidrogenase alcoólica e ativação do sistema antioxidante e formação de estruturas morfológicas, tais como aerênquimas e raízes adventícias. Por outro lado, o capim-gordura mostrou-se intolerante ao alagamento, apresentando sensibilidade ao estresse a partir das primeiras 24 horas, não suportando períodos superiores a cinco dias. Todas as características de tolerância mostradas pela sesbania e erva-de-bicho foram ausentes nesta espécie.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fisiologia Vegetal - Doutorado (Teses)



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