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dc.creatorRibeiro, Bruno Teixeira-
dc.date.accessioned2014-08-04T20:46:36Z-
dc.date.available2014-08-04T20:46:36Z-
dc.date.issued2014-08-04-
dc.date.submitted2006-02-22-
dc.identifier.citationRIBEIRO, B. T. Energia cinética de gotas de chuva simulada e energia ultra-sônica na desagregação de um cambissolo. 2006. 65 p. Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2150-
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectConservação de solo e águapt_BR
dc.subjectUltra-sompt_BR
dc.subjectErosão hídricapt_BR
dc.subjectAgregaçãopt_BR
dc.subjectSalpicopt_BR
dc.subjectSalpicamentopt_BR
dc.subjectUltra-soundpt_BR
dc.subjectWater erosionpt_BR
dc.subjectAggregationpt_BR
dc.subjectSplash erosionpt_BR
dc.titleEnergia cinética de gotas de chuva simulada e energia ultra-sônica na desagregação de um cambissolopt_BR
dc.title.alternativeSimulated raindrop and ultrasonic energy on the aggregate disruption and splash erosion of a cambisolpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programDCS - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationSolos e Nutrição de Plantaspt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, José Maria de-
dc.contributor.referee1Mello, Carlos Rogério de-
dc.contributor.referee1Oliveira, Geraldo César de-
dc.description.resumoA erosão hídrica do solo é a principal causa da degradação de áreas agrícolas em todo o mundo. A desagregação do solo pelo impacto das gotas de chuva, seguida do salpico de partículas, constitui a primeira fase da erosão hídrica e é responsável pela maior parte do processo erosivo. Com este trabalho objetivou-se quantificar a desagregação de um CAMBISSOLO HÁPLICO Tb distrófico típico (CXbd) por meio da energia cinética de gotas de chuva simulada e energia ultra-sônica em amostras indeformadas dos horizontes A, Bi e C; relacionar essas duas formas de energia; e avaliar o ângulo de incidência das gotas de chuva simulada sobre a quantidade de sedimentos produzida pelo salpicamento de partículas. Amostras foram submetidas a cinco chuvas simuladas com intensidade de 150 mm h-1, com tempos de duração de 5, 8, 11, 16 e 21 minutos, correspondentes aos tempos de retorno de 5, 10, 20, 50 e 100 anos, para a região de Lavras, MG. Nesse ensaio, as amostras permaneceram em uma inclinação de 0 e 20%. No ensaio com ultra-som, as amostras, submersas em água, foram submetidas à sonificação durante 1, 5, 10, 20 e 30 s, correspondendo aos níveis de 0,13, 0,66, 1,32, 2,63 e 3,95 J mL-1. As amostras dos horizontes A, Bi e C apresentaram respostas semelhantes, quando submetidas a ambos os tipos de energia, energia cinética de gotas de chuva simulada e energia ultra-sônica. A amostra do horizonte C apresentou maiores quantidades de sedimentos, comparado com os horizontes A e Bi, que não diferiram entre si. O ângulo de incidência das gotas de chuva simulada com a superfície das amostras não teve efeito sobre a quantidade de sedimentos produzida. O material salpicado teve maiores quantidades de areia e menores quantidades de argila e silte que a amostra original. O ultra-som parece simular adequadamente o fenômeno de desagregação do solo causado pelo impacto de gotas de chuva simulada.pt_BR
dc.description.resumoWater erosion of soil is the main cause of land degradation over the world. Aggregate disruption of soils due to impact of the raindrops, followed by the splash of soil particles, is the first phase of the water erosion. This work aimed to quantify aggregate disruption of a typic dystrophic HAPLIC CAMBISOL (CXbd) by the kinetic energy of simulated raindrops and ultrasonic energy; to compare both forms of energy; and to evaluate the effect of colliding angle of raindrops on the amount of splash. Undisturbed samples of A, Bi and C horizons were submitted to simulated raindrops, at 150 mm h-1, during 5, 8, 11, 16 and 21 minutes, corresponding to the return periods of 5, 10, 20, 50 and 100 years, at Lavras, MG. The samples were placed at 0% and 20% slopes. For the ultrasonic test, the samples were immersed in water and submitted to ultrasonic energy during 1, 5, 10, 20 and 30 seconds, corresponding to 0.13, 0.66, 1.32, 2.63 and 3.95 J mL-1 energy levels. Both raindrop and ultrasonic energy showed the same pattern of disruptive effect on all three horizon material. The C horizon material had larger amounts of splashed sediment, as compared to A and Bi horizon, which did not differ from each other. The splashed material had more sand particles and less silt and clay particles than the original samples. The colliding angle of raindrops did not affect the amount of splash. Finally, the use of ultra-sound seems to simulate adequately the phenomenon of aggregate disruption caused by the raindropspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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