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dc.creatorMoreira, Lilian Barros-
dc.date.accessioned2014-08-07T18:06:50Z-
dc.date.available2014-08-07T18:06:50Z-
dc.date.issued2014-08-07-
dc.date.submitted2011-02-11-
dc.identifier.citationMOREIRA, L. B. Socialização organizacional e dinâmica identitária de pessoas com deficiência: um estudo no Brasil e nos Estados Unidos. 2011. 157 p. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2395-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectSocialização organizacionalpt_BR
dc.subjectPessoas com deficiênciapt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.subjectOrganizational socializationpt_BR
dc.subjectPeople with disabilitiespt_BR
dc.subjectDiversitypt_BR
dc.titleSocialização organizacional e dinâmica identitária de pessoas com deficiência: um estudo no Brasil e nos Estados Unidospt_BR
dc.title.alternativeOrganizational socialization and identity dynamics of people with disabilities: a study conducted in Brazil and in the United Statespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFreitas, Maria Nivalda de Carvalho-
dc.publisher.programDAE - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationOrganizações, Estratégias e Gestãopt_BR
dc.contributor.advisor1Cappelle, Mônica Carvalho Alves-
dc.contributor.referee1Mendonça, Maria Cristina Angélico-
dc.contributor.referee1Ésther, Angelo Brigato-
dc.description.resumoA diversidade é um tema bastante complexo e controverso. Engloba as chamadas "minorias", não em termos numéricos, mas em termos do exercício do poder. Compõem as minorias os negros, pessoas com deficiência, mulheres, indígenas e outros. Para o presente trabalho, escolheu-se entre as minorias, as pessoas com deficiência (PCDs), pois segundo a Organização Internacional do Trabalho (2009), elas representam 10% da população mundial, dentre as quais aproximadamente 72% estão em idade produtiva. Nesse sentido, objetivou-se compreender o processo de socialização organizacional e a dinâmica identitária de PCDs inseridas em organizações de trabalho, localizadas no Brasil e nos Estados Unidos. Para isso, elaborou-se um arcabouço teórico com base na identidade, por uma abordagem sociológica. Discutiu-se a identidade social, os processos de socialização e a construção da identidade por meio deles. Além disso, buscou-se amparo em reflexões teóricas sobre a deficiência, para a melhor compreensão dos sujeitos da pesquisa, que foram pessoas com algum tipo de deficiência, que estavam inseridas no mercado de trabalho quando a pesquisa foi realizada. Para responder ao problema de pesquisa, optou-se pela pesquisa qualitativa e exploratória, a partir de uma abordagem interpretativa. As técnicas de coleta de dados utilizadas foram: a entrevista semi-estruturada e a pesquisa documental. Foram entrevistadas doze PCDs no Brasil e oito nos Estados Unidos, entre homens e mulheres. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas por meio da Análise de Conteúdo. Nas análises foi constatado que tanto no Brasil como nos Estados Unidos, há uma gama de leis que visam à garantia dos direitos às PCDs, mas a efetividade dessas leis, em ambos os países, é questionável. O trabalho das PCDs entrevistadas configura-se como um importante instrumento para dar sentido a suas vidas, e suas respectivas deficiências se fazem presentes no processo de socialização organizacional. Além disso, uma das principais barreiras enfrentadas pelas PCDs entrevistadas no que tange ao emprego era a própria deficiência. Assim, percebeu-se um conflito entre quem o indivíduo é e quem ele acha que deve ser, para poder trabalhar. Observou-se que a identidade do indivíduo é resultado de um movimento de construção e reconstrução entre as suas (muitas) identidades e que o indivíduo não consegue se identificar apenas por seus olhos, mas ele necessita se ver pelo olhar do outro. Somado a isso, as experiências de exclusão e discriminação que passaram desde a infância até a atualidade, foram essenciais para a (re)construção da identidade desses indivíduos e para que eles sejam quem são hoje.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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