Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28148
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNogueira, Mariana de Oliveira Gonçalves-
dc.date.accessioned2017-11-22T15:17:55Z-
dc.date.available2017-11-22T15:17:55Z-
dc.date.issued2017-11-22-
dc.date.submitted2017-09-15-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, M. de O. G. Autossustentabilidade em projeto de restauração florestal. 2017. 140 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28148-
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate self-sustainability in a restoration ecosystem. The area was kept degraded for three decades and later silvicultural restoration practices were implemented, since they were implanted 25 years ago, at a time when there was no basis for restoration ecology in Brazil. Nevertheless, this analysis sought to verify the resumption of structural and functional ecological processes in the 25 years that have elapsed, even if the practices have been silvicultural. It was verified attributes that could infer if the ecosystem in restoration could be considered self-organized and functional, based on the ecology of the restoration, for that was taken as reference an adjacent ecosystem, with no history of degradation, that presents well the local characteristics of the region , prior to degradation. The evaluated areas are located around the Camargos Hydroelectric Power Plant, and are part of the Mata Ciliar Project (UFLA / CEMIG), for restoration of areas affected by the construction of the dam, in the 1990s. Today, the areas have 25 restoration, but the data collected in this work are twenty years. This work was divided into three chapters. In the first chapter, an analysis of the literature on the evolution of science of restoring degraded forest ecosystems was carried out. Next, a characterization of the study areas was added, which are similar for subsequent chapters. In the second chapter, an evaluation of the restoration of biomass allocation and carbon stock in the restoration ecosystem was carried out, based on the allocation in the reference ecosystem. It was verified that the established vegetation accumulated biomass and carbon in quantity similar to the reference ecosystem. However, the soil carbon accumulated in the restoration area was equivalent to 77.8% of the reference soil carbon accumulated, evidencing a slower restoration process. In the third chapter, a methodology of analysis and monitoring of ecological restoration proposed by International Society for Ecological Restoration (SER International) was applied. Were selected 24 estimators for a self-sustaining ecosystem, in which a score was assigned on a scale of 1 to 5, comparing the values found in the reference ecosystem. The analysis showed that 75% of the estimators scored five, showing an evolution to a self-organized and functional state. The analysis also allowed to infer on the verifiers that have a slower trajectory of restoration, as well as those that will not get maximum score, depending on the conditions of the area. For this purpose, measures are indicated that can minimize fragility. The method employed allowed to infer about the progress of the restoration in the area and should be used periodically, in order to reveal the evolution of the trajectory of estimators.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectReflorestamentopt_BR
dc.subjectRestauração ecológica – Avaliaçãopt_BR
dc.subjectReforestationpt_BR
dc.subjectEcological restoration – Evaluationpt_BR
dc.titleAutossustentabilidade em projeto de restauração florestalpt_BR
dc.title.alternativeSelf-sustainability in restoration forest projectpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Macedo, Renato Luiz Grisi-
dc.contributor.advisor-co1Botelho, Soraya Alvarenga-
dc.contributor.referee1Botelho, Soraya Alvarenga-
dc.contributor.referee2Silva, Michele Aparecida Pereira-
dc.contributor.referee3Castro, Gislene Carvalho de-
dc.contributor.referee4Pereira, Israel Marinho-
dc.description.resumoObjetivou-se, neste estudo, avaliar a autossustentabilidade num ecossistema em restauração. A área foi mantida degradada por três décadas e, posteriormente, foram implantadas práticas de restauração, de caráter silvicultural, implantadas há 25 anos, numa época em que não havia o embasamento da ecologia da restauração. Apesar disso, buscou-se verificar a retomada de processos ecológicos estruturais e funcionais nestes 25 anos decorridos, através de verificadores que pudessem inferir se o ecossistema em restauração pode ser considerado auto-organizado e funcional, com base na ecologia da restauração. Para isso foi tomado como referência um ecossistema sem histórico de degradação, que apresenta bem as características locais. As áreas avaliadas são localizadas no entorno da Usina Hidrelétrica de Camargos, MG, e fazem parte do Projeto Mata Ciliar (UFLA/CEMIG) de restauração de áreas afetadas pela construção da barragem. Hoje, as áreas contam com 25 anos de restauração, mas os dados coletados neste trabalho são de vinte anos. Este trabalho foi dividido em três capítulos. No primeiro, fez-se uma análise da literatura a respeito da evolução da ciência de restaurar ecossistemas florestais degradados. Logo a seguir foi adicionada uma caracterização das áreas de estudo que são similares para os capítulos subsequentes. No segundo capítulo, fez-se uma avaliação da restauração da alocação de biomassa e carbono no ecossistema em restauração, tendo como base o ecossistema referência. Verificou-se que a vegetação estabelecida acumulou biomassa e carbono em quantidade similar ao ecossistema referência. Entretanto, o carbono acumulado no solo restaurado foi equivalente a 77,8% do acumulado no solo referência, evidenciando um processo mais lento de restauração. No terceiro capítulo, foi aplicada metodologia de monitoramento da restauração ecológica proposta pela Sociedade Internacional para Restauração Ecológica (SER Internacional). Foram selecionados 24 estimadores propostos para um ecossistema autossustentável, em que se atribuiu uma pontuação, de 1 a 5, tendo como comparação os mesmos estimadores do ecossistema referência. Verificou-se que 75% dos estimadores obtiveram nota 5, mostrando uma evolução para um estado auto-organizado e funcional do ecossistema em restauração. A análise também permitiu inferir sobre os verificadores que apresentaram uma trajetória mais lenta de restauração, bem como os que não conseguirão nota máxima, em função de condições da área. Indicam-se medidas que podem minimizar fragilidades. O método utilizado permitiu inferir sobre o progresso da restauração na área, devendo ser empregado de forma periódica, a fim de revelar a evolução da trajetória de estimadores.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqFlorestamento e Reflorestamentopt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Florestal - Doutorado (Teses)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_Autossustentabilidade em projeto de restauração florestal.pdf1,83 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.