Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28205
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorBrandão, Murilo Malveira-
dc.creatorVieira, Fábio de Almeida-
dc.creatorCarvalho, Dulcinéia de-
dc.date.accessioned2017-12-04T17:47:00Z-
dc.date.available2017-12-04T17:47:00Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationBRANDÃO, M. M.; VIEIRA, F. de A.; CARVALHO, D. de. Estrutura genética em microescala espacial de Myrcia splendens (Myrtaceae). Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 35, n. 5, set./out. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28205-
dc.description.abstractIn fragmented ecosystems, very common in southern Minas Gerais, vegetation corridors are ecologically important elements for gene flow. Vegetation corridors in Lavras, MG, are narrow (from 3 to 6m), with secondary vegetation formed by trench colonization and they connect primary vegetation fragments. In both environments, it is common the occurrence of Myrcia splendens, which produces fruit with zoocoric dispersion. The objective of this work was to evaluate spatial genetic structure in fine-scale of Myrcia splendens (SW.) in environments with fragments and in their connections. Ten ISSR primers were used to access the genetic patterns in 168 trees distributed in five fragments and in 104 trees distributed in four vegetation corridors, totalizing 70 polymorphic loci. AMOVA revealed that most of the genetic diversities occurs within the the populations (96.49% in the fragments and 91.15% in the corridors). In the primary formations (F1 to F5) and in the corridors C1 and C2, the genotypes are randomly distributed. It was noted in C3 and C4 corridors, spatial genetic structure with positive and significant coancestry in the first distance class with Sp = 0.012 (P = 0.009) and 0.014 (P = 0.029), respectively.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade de Investigações Florestaispt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Árvorept_BR
dc.subjectCoancestriapt_BR
dc.subjectDiversidade genéticapt_BR
dc.subjectEspécie arbóreapt_BR
dc.subjectCoancestrypt_BR
dc.subjectGenetic diversitypt_BR
dc.subjectTree speciespt_BR
dc.titleEstrutura genética em microescala espacial de Myrcia splendens (Myrtaceae)pt_BR
dc.title.alternativeFine-scale genetic structure of Myrcia splendens (Myrtaceae)pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEm ecossistemas fragmentados, comuns no sul de Minas Gerais, os corredores de vegetação são elementos de grande importância ecológica para o fluxo gênico. Os corredores de vegetação na região de Lavras, MG, são estreitos (entre 3 e 6m), de vegetação secundária formada pela colonização de valas e interligam fragmentos remanescentes de vegetação primária. Nestes dois ambientes, é comum a ocorrência da espécie Myrcia splendens, que produz frutos de dispersão zoocórica. Objetivou-se, neste trabalho, a avaliação da estrutura genética espacial em microescala de M. splendens nos ambientes de fragmentos e nas suas conexões. Dez primers ISSR foram utilizados em 168 árvores distribuídas nos cinco fragmentos e em 104 árvores nos quatro corredores de vegetação, gerando um total de 70 locos polimórficos. A AMOVA mostrou que a maior parte da diversidade genética ocorre dentro das populações (96,49% nos fragmentos e 91,15% nos corredores). Nas formações primárias (F1 a F5) e nos corredores C1 e C2 os genótipos estão distribuídos de maneira aleatória. Nos corredores C3 e C4 observou-se estruturação genética espacial, com valores de coancestria positiva e significativa na primeira classe de distância, sendo os valores de Sp de 0,012 (P = 0,009) e 0,014 (P = 0,029), respectivamente.pt_BR
Appears in Collections:DCF - Artigos publicados em periódicos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ARTIGO_Estrutura genética em microescala espacial de Myrcia splendens (Myrtaceae).pdf355,14 kBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons