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dc.creatorNadalete, Bruna de Oliveira-
dc.date.accessioned2017-12-14T12:56:47Z-
dc.date.available2017-12-14T12:56:47Z-
dc.date.issued2017-12-14-
dc.date.submitted2017-04-27-
dc.identifier.citationNADALETE, B. de O. Características morfoanatômicas e nutricionais de Aspidosperma olivaceum Müll. Arg (Apocynaceae) em um gradiente de altitude de uma floresta estacional semidecidual montana. 2017. 47 p. Dissertação (Mestrado em Botânica Aplicada) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28259-
dc.description.abstractThe species Aspidosperma olivaceum Müll. Arg is popularly known as "guatambu", "peroba" or "peroba-branco", which occurs in the Atlantic Forest of Minas Gerais until Santa Catarina, Brazil. This study aimed to characterize the morphoanatomy and nutritional content of Aspidosperma olivaceum Müll. in a semideciduous seasonal forest in Minduri, Minas Gerais, Brazil, occurring along six altitudinal (1000m, 1100m, 1200m, 1300m, 1400m and 1500m) Analysis of the specific leaf area, scanning electron microscopy (SEM) and nutritional analysis of the leaf. For the morpho-anatomic variables with significant correlation with altitude, regression analyzes were performed. The nutritional analysis data were submitted to analysis of variance and the comparison of the means by the Scott-Knott test. It was observed that the altitude had a significant and positive correlation with the thickness of the palisade parenchyma, the leaf blade, the cuticle, and the xylem area. The specific leaf area also had a significant correlation with altitude, but negative. It was observed an elongation of the palisade parenchyma as well as a reduction of the intercellular spaces of the spongy parenchyma with the increase of the altitude. The cuticle and xylem area and outer portion of the phloem increased. The SEM showed a large amount of trichomes and papillae on the abaxial surface, these already described by several authors as characteristic of the genus. Among the analyzed macronutrients, N contents were lower in the 1400 and 1500 m levels, the K contents were higher only in the 1100 m altitude, and the Mg contents were lower at 1200 m altitude. Among the micronutrients analyzed, the Mn contents were lower only at the elevation of 11 00 m, while the Zn contents were reduced in all the elevations from 1100 m altitude. In general, the availability of nutrients in soils of regions of higher altitudes tends to be lower due to leaching processes, lower soil temperature or lower rate of microbial activity. The study evidenced that specific leaf area is the variable with greater plasticity, followed by palisade parenchymal thickness and cuticle thickness. The species presented high leaf plasticity in the altitudinal dimensions studied through adaptive anatomical characteristics. These characteristics seem to improve the absorption of CO2 at higher altitudes, while avoiding the loss of water by transpiration. This work promotes new anatomical studies with A. olivaceum in high altitude forests, since they are still little exploredpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAnatomia foliarpt_BR
dc.subjectPlasticidade fenotípicapt_BR
dc.subjectGuatambupt_BR
dc.subjectÁrea foliar específicapt_BR
dc.subjectLeaf anatomypt_BR
dc.subjectPhenotypic plasticitypt_BR
dc.subjectSpecific leaf areapt_BR
dc.titleCaracterísticas morfoanatômicas e nutricionais de Aspidosperma olivaceum Müll. Arg (Apocynaceae) em um gradiente de altitude de uma floresta estacional semidecidual montanapt_BR
dc.title.alternativeMorphanatomic and nutritional characteristics of Aspidosperma olivaceum Müll. Arg (Apocynaceae) in a gradient of altitude of a semidecidal seasonal forest montanapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Botânica Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pires, Marinês Ferreira-
dc.contributor.advisor-co1Castro, Evaristo Mauro de-
dc.contributor.referee1Pires, Marinês Ferreira-
dc.contributor.referee2Castro, Evaristo Mauro de-
dc.contributor.referee3Pereira, Márcio Paulo-
dc.description.resumoA espécie Aspidosperma olivaceum Müll. Arg é popularmente conhecida como "guatambu", "peroba" ou "peroba-branca”. Ocorre na Mata Atlântica de Minas Gerais até Santa Catarina. Esse trabalho objetivou caracterizar a morfoanatomia e o teor nutricional de folhas de Aspidosperma olivaceum Müll. Arg. ocorrente ao longo de seis cotas altitudinais (1000m, 1100m, 1200m, 1300m, 1400m e 1500m) em uma Floresta Estacional Semidecidual em Minduri, MG. Foram realizadas análises anatômicas a partir de cortes transversais seguida de medição da espessura dos tecidos foliares. Também foram realizados análises da área foliar específica, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análise nutricional da folha. Para as variáveis morfoanatômicas com correlação significativa com a altitude foram realizadas análises de regressão. Os dados de analise nutricional foram submetidos à análise de variância e a comparação das médias pelo teste de Scott-Knott. Observou-se que a altitude tem correlação significativa e positiva com a espessura do parênquima paliçádico, do limbo foliar, da cutícula, e com a área de xilema. A Área foliar específica também teve correlação significativa com a altitude, porém negativa. Observou-se um alongamento do parênquima paliçádico bem como uma redução dos espaços intercelulares do parênquima esponjoso com o aumento da altitude. A cutícula e área do xilema aumentaram. A MEV mostrou grande quantidade de tricomas e papilas na superfície abaxial, estes já descritos por vários autores como característicos do gênero. Entre os macronutrientes analisados, os teores de N foram menores nas cotas de 1400 e 1500 m, os teores de K foram maiores apenas na cota de 1100 m, e os teores de Mg foram menores a partir de 1200 m de altitude. Entre os micronutrientes analisados, os teores de Mn foram menores apenas na cota de 1100 m, enquanto que os teores de Zn foram reduzidos em todas as cotas a partir de 1100 m de altitude. De um modo geral, a disponibilidade de nutrientes nos solos de regiões de altitudes maiores tende a ser menor decorrente dos processos de lixiviação, menor temperatura no solo ou menor taxa de atividade microbiana. O estudo evidenciou que Área foliar específica é a variável com maior plasticidade, seguida pela espessura do parênquima paliçádico e espessura da cutícula. A espécie apresentou alta plasticidade foliar nas cotas altitudinais estudadas por meio de características anatômicas adaptativas. Essas características parecem aperfeiçoar a absorção de CO2 em altitudes mais elevadas, ao mesmo tempo em que evitam a perda de água pela transpiração. Esse trabalho impulsiona novos estudos anatômicos com A. olivaceum em florestas de altitude, uma vez que ainda são pouco exploradas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqBotânica Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5501225731286786pt_BR
Aparece nas coleções:Botânica Aplicada - Mestrado (Dissertações)



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