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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28718
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Costa, Frederico Henrique da Silva | - |
dc.creator | Castro, Evaristo Mauro de | - |
dc.creator | Pasqual, Moacir | - |
dc.creator | Pereira, Jonny Everson Scherwinski | - |
dc.creator | Oliveira, Cynthia de | - |
dc.date.accessioned | 2018-02-27T11:43:52Z | - |
dc.date.available | 2018-02-27T11:43:52Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, F. H. da S. et al. Alterações anatômicas de bananeiras micropropagadas em resposta a aclimatização ex vitro. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.2, p386-392, mar./abr. 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28718 | - |
dc.description.abstract | Researches about structural and physiological modifications in different stages of the micropropagation are fundamental to understand the effects of this technology to improve protocols and to reduce losses in the acclimatization. The objective of this study was to assess and to quantify the variations in the foliar anatomy of micropropagated banana plants during the ex vitro acclimatization in greenhouse. Thus, axillary buds from in vitro multiplication of Japira cultivar, were rooted in MS medium, added of NAA (1mg L-1) and agar (6g L-1), and kept at room temperature (25o C ±2o C) under 16 hours photoperiod and irradiation of 35μmol m-2 s-1, for 35 days. Subsequently, the plants were submitted to different acclimatization periods (zero, 21, 42, 63, 84 e 120 days) being the leaf anatomy of the plants evaluated by transversal and paradermal sections. A completely randomized design was used. The largest anatomical alterations it were verified after 42 days of the transplantation to ex vitro conditions, with pronounced thickness of chlorophyllian parenchyma and leaf blade, as well, as the differentiation of the majority of foliar tissues. The stomata were distributed on both sides of the leaves, with higher number on the undersurface and on leaves formed from in vitro foliar primordia. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial 4.0 International | * |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ | * |
dc.source | Ciência Rural | pt_BR |
dc.subject | Musa spp. | pt_BR |
dc.subject | Cultura de tecidos | pt_BR |
dc.subject | Alterações estruturais | pt_BR |
dc.subject | Rustificação ex vitro | pt_BR |
dc.subject | Tissue culture | pt_BR |
dc.subject | Structural alterations | pt_BR |
dc.subject | Ex vitro hardening | pt_BR |
dc.title | Alterações anatômicas de bananeiras micropropagadas em resposta a aclimatização ex vitro | pt_BR |
dc.title.alternative | Anatomic modifications of micropropagated banana plants in response to ex vitro acclimatization | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Pesquisas acerca das modificações estruturais e fisiológicas inerentes ao processo de micropropagação são fundamentais para compreender os efeitos desta técnica, desenvolver protocolos mais eficientes e, sobretudo, reduzir perdas ex vitro. O objetivo neste trabalho foi avaliar e quantificar as modificações na anatomia foliar de bananeiras provenientes de micropropagação, durante a fase de aclimatização em casa de vegetação. Para tanto, brotações axilares de bananeira cv. Japira, provenientes da multiplicação in vitro, foram enraizadas em meio MS, acrescido de ANA (1mg L-1) e ágar (6g L-1), e mantidas à temperatura de 25ºC±2ºC e 16 horas de irradiância a 35μmol m-2 s-1, por 35 dias. Posteriormente, as plantas foram submetidas a diferentes períodos de aclimatização (zero, 21, 42, 63, 84 e 120 dias) e avaliadas quanto à anatomia, por meio de seções transversais e paradérmicas foliares. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Verificou-se que as maiores alterações anatômicas ocorrem após 42 dias do transplantio ex vitro, com acentuado espessamento dos parênquimas clorofilianos e limbo foliar, bem como diferenciação da maioria dos tecidos. Quanto aos estômatos, estes estão distribuídos em ambas às faces da epiderme, com maior número na face abaxial e em folhas oriundas de primórdios foliares formados in vitro. | pt_BR |
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