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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Allan Arantes-
dc.creatorBarros, Dalmo Arantes de-
dc.creatorAcerbi Junior, Fausto Weimar-
dc.creatorPereira, José Aldo Alves-
dc.date.accessioned2018-03-23T15:57:13Z-
dc.date.available2018-03-23T15:57:13Z-
dc.date.issued2013-12-
dc.identifier.citationPEREIRA, A. A. et al. Análise da distribuição espacial de áreas queimadas através da função K de Ripley. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 41, n. 100, p. 445-455, dez. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr100/cap01.pdfpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28876-
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the use of Ripley’s K function to determine the spatial pattern of burned areas, which occurred in six Conservation Units from September 3 to October 5, 2008. The study area is located in the north of Minas Gerais state, Brazil, and measures a total of 936,901 ha. A cartogra - phic data base was used for the spatial analysis; with burned polygons mapped through the Landsat5 TM image processing techniques. The burned areas were separated into size classes in order to highlight the spatial patterns. For the spatial pattern analysis Ripley’s K function was calculated for all burned areas as well as for each size class. 194 burned areas were mapped, which corresponds to a total of 19,538 ha and represents 2.09% of the study area. For all burned areas and for those in class sizes smaller than 100 ha the hypothesis of Complete Spatial Randomness was rejected. In other words, these areas had some aggregated distribution pattern along the scale of analysis, indicating that anthropogenic, biotic or abiotic aspects could have contributed to these patterns. For burned areas larger than 100 ha the hypothesis of Complete Spatial Randomness was attended, which means that these areas showed a random spatial pattern. In these areas, fire was used carelessly, ignoring the prevention techniques and then widening into large proportions. This kind of behavior is common throughout the area, making it difficult to predict the spatial pattern of future burned areas.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisas e Estudos Florestaispt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceScientia Forestalispt_BR
dc.subjectIncêndios florestais – Mapeamento – Métodos estatísticospt_BR
dc.subjectIncêndios florestais – Distribuição espacialpt_BR
dc.subjectAnálise de séries temporaispt_BR
dc.subjectForest fires – Mapping – Statistical methodspt_BR
dc.subjectForest fires – Spatial distributionpt_BR
dc.subjectTime-series analysispt_BR
dc.titleAnálise da distribuição espacial de áreas queimadas através da função K de Ripleypt_BR
dc.title.alternativeSpatial distribution analysis of burned areas through the K-Ripley functionpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi pesquisar o padrão espacial das queimadas ocorridas no norte de Minas Gerais com base na função K de Ripley entre 03 de setembro e 05 de outubro de 2008, período mais crítico do ano com relação à ocorrência de incêndios florestais. A área de estudo localiza-se no norte de Minas Gerais e perfaz um montante de 936.901 ha. Para a análise espacial utilizou-se uma base cartográfica com polígonos de queimadas mapeadas por meio de processamento das imagens do satélite LandSat5 TM. As queimadas foram divididas em classes de tamanho a fim de melhor ilustrar os padrões espaciais. Para a análise da distribuição espacial foi calculado a função K de Ripley para todas as queimadas mapeadas e para os grupos de queimadas por classes de tamanho. Foram mapeadas 194 queimadas que correspondem a uma área de 19.538 ha e representam 2,09% da área total de estudo. As queimadas totais e aquelas nas classes de tamanho inferiores a 100 ha rejeitaram a hipótese de Completa Aleatoriedade Espacial (CAE), ou seja, apresentaram algum padrão de distribuição agregado ao longo da escala de análise, indicando que algum aspecto antrópico, biótico ou abiótico, favorece o agrupamento destes sinistros. Já as classes de queimadas com áreas superiores a 100 ha atenderam à hipótese da CAE, ou seja, apresentaram padrão aleatório por toda extensão analisada. Nestas áreas, o fogo foi utilizado de maneira negligente, ignorando as técnicas de prevenção, tomando grandes proporções; este tipo de comportamento se repete aleatoriamente por toda área, o que torna difícil a previsão de ocorrência.pt_BR
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