Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29017
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorJacques, Gabriel de Castro-
dc.date.accessioned2018-04-11T17:14:17Z-
dc.date.available2018-04-11T17:14:17Z-
dc.date.issued2018-04-09-
dc.date.submitted2018-03-09-
dc.identifier.citationJACQUES, G. de C. Diversidade de polistinae e o uso de Polistes versicolor (Hymenoptera: Vespidae) no controle biológico de Ascia monuste orseis (Lepidoptera: Pieridae). 2018. 99 p. Tese (Doutorado em Entomologia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29017-
dc.description.abstractSocial wasps of the subfamily Polistinae play important ecological roles as pollinators and natural predators of other arthropods. Despite many studies, there is still lack of information on the community structure of Polistinae in anthropogenic environments, an important step to identify the ideal species to be used in biological control programs. Ascia monuste orseis is a key pest of common kale (Brassica oleraceae var. acephala) and can cause losses of up to 100% in production, necessitating forms of control of this insect. Social wasps have already been registered preying on this pest, but there is no work on the use of these insects in their biological control. Thus, the objectives of this study were: i) to investigate the fauna of social wasps in two anthropic areas, identifying species with potential to be used in biological control; ii) investigate the efficiency of two sampling methods, active search and attractive traps; iii) investigate the performance of different attractive baits in the capture of social wasps; iv) to record the species of social wasps that forage in a common kale crop, correlating the temperature and time of day to the foraging habits of these wasps; and v) to test the species Polistes versicolor in the biological control of A. monuste orseis, in autumn and winter, a period of better development of common kale. The research was divided in four experiments: 1) Polistinae diversity of the Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) - Bambuí Campus ; 2) efficiency of different sampling methods to collect wasps at the Campus of the Universidade Federal de Lavras (UFLA); 3) niche overlap and daily pattern of social wasp activity in a common kale crop; 4) translocation of colonies of P. versicolor to artificial shelters to control A. monuste orseis in common kale. 33 species of social wasps were registered in the IFMG - Bambuí Campus, with P. versicolor being the most collected by active search and attractive traps. In the UFLA, 40 species were recorded, Mischocyttarus cassununga being the most collected by active search and species of the genus Agelaia were the most collected by attractive traps. The active search methodology was more efficient and for the first time molasses were used as attractive bait, and it proved to be the most efficient. Polybia ignobilis, Protonectarina sylveirae and Protopolybia sedula were the main species of wasps that forage on common kale crop. Interspecific interactions among wasp species did not affect the coexistence of them, which could lead to a greater control of the insect pests that occur in the crop. There was a greater foraging between 10 and 11 hours, being important to know this data to know when to apply another method of control, thus contributing to Integrated Pest Management. The translocation of colonies of P. versicolor to common kale during cold and drought periods was not effective for the control of the A. monuste orseis population, due to the low forage activity of this social wasp and, consequently, low predation on the target pest. However, an evaluation is required in the hottest and humid periods of the year, since P. versicolor effectively preys different Lepidoptera species.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectVespas sociais - Predaçãopt_BR
dc.subjectControle biológicopt_BR
dc.subjectSocial wasps - Predationpt_BR
dc.subjectBiological controlpt_BR
dc.titleDiversidade de polistinae e o uso de Polistes versicolor (Hymenoptera: Vespidae) no controle biológico de Ascia monuste orseis (Lepidoptera: Pieridae)pt_BR
dc.title.alternativeDiversity of polistinae and the use of Polistes versicolor (Hymenoptera: Vespidae) in biological control of Ascia monuste orseis (Lepidoptera: Pieridae)pt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Entomologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Silveira, Luis Claudio Paterno-
dc.contributor.referee1Hermes, Marcel Gustavo-
dc.contributor.referee2Souza, Marcos Magalhães de-
dc.contributor.referee3Teixeira, Rafael Bastos-
dc.contributor.referee4Silva, Rogério Antonio-
dc.description.resumoVespas sociais da subfamília Polistinae desempenham papéis ecológicos importantes como polinizadores e predadores naturais de outros artrópodes. Apesar de muitos estudos, ainda faltam informações sobre a estrutura comunitária de Polistinae em ambientes antropizados, uma importante etapa para identificar as espécies ideais a serem utilizadas em programas de controle biológico. Ascia monuste orseis é um praga-chave da couve-comum (Brassica oleraceae var. acephala) e pode ocasionar prejuízos de até 100% na produção, necessitando de formas de controle deste inseto. Vespas sociais já foram registradas predando essa praga, porém não há trabalho sobre o uso destes insetos no controle biológico da mesma. Sendo assim, os objetivos deste estudo foram: i) pesquisar a fauna de vespas sociais em duas áreas antropizadas, identificando espécies com potencial para serem utilizadas no controle biológico; ii) investigar a eficiência de dois métodos de amostragem, busca ativa e armadilhas atrativas; iii) investigar o desempenho de diferentes iscas atrativas na captura de vespas sociais; iv) registrar as espécies de vespas sociais que forrageiam em uma cultura de couvecomum, correlacionando a temperatura e horário do dia no forrageio destas vespas; e v) testar a espécie Polistes versicolor no controle biológico de A. monuste orseis, no outono e inverno, período de melhor desenvolvimento da couve-comum. O trabalho foi divido em quatro experimentos: 1) diversidade de Polistinae do Instituto Federal de Educação, Ciência e T ecnologia de Minas Gerais (IFMG) – Campus Bambuí; 2) eficiência de diferentes métodos de amostragem na coletaa de vespas no Campus da Universidade Federal de Lavras; 3) sobreposição de nicho e padrão diário de atividade de vespas sociais em um cultivo de couvecomum; 4) translocação colônias de P. versicolor para abrigos artificias para controle de A. monuste orseis em couve-comum. 33 espécies de vespas sociais foram registradas no IFMG – Campus Bambuí, sendo P. versicolor a mais coletada por busca ativa e armadilhas atrativas. Já na UFLA, foram registradas 40 espécies, sendo Mischocyttarus cassununga a mais coletada por busca ativa e espécies do gênero Agelaia foram as mais coletadas por armadilhas atrativas. A metodologia de busca ativa foi mais eficiente e pela primeira vez se utilizou o melaço com isca atrativa, e este se mostrou o mais eficiente. Polybia ignobilis, Protonectarina sylveirae e Protopolybia sedula foram as principais espécies de vespas que forrageiam sobre a cultura da couve-comum. As interações interespecíficas entre as espécies de vespas não afetaram a coexistência destas, podendo levar a um maior controle dos insetos-praga que ocorrem na cultura. Houve um maior forrageio entre 10 e 11 horas, sendo importante conhecer esse dado para saber quando aplicar outro método de controle, contribuindo assim com o Manejo Integrado de Pragas. A translocação de colônias de P. versicolor para a cultura da couve, em períodos de frio e estiagem, não foi efetivo para o controle da população de A. monuste orseis, devido à baixa atividade de forrageio desta vespa social, e consequentemente, baixa predação sobre a praga alvo. Entretanto, é necessário uma avaliação nos períodos mais quentes e úmidos do ano, pois P. versicolor preda de forma efetiva diferentes espécies de lepidópteros.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Entomologiapt_BR
dc.subject.cnpqEntomologia Agrícolapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3848049450080555pt_BR
Aparece nas coleções:Entomologia - Doutorado (Teses)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.