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dc.creatorSilva, Ana Paula Nascimento da-
dc.date.accessioned2018-05-02T19:13:27Z-
dc.date.available2018-05-02T19:13:27Z-
dc.date.issued2018-05-02-
dc.date.submitted2018-02-21-
dc.identifier.citationSILVA, A. P. N. da. Criação em laboratório e tabela de vida de Allograpta exotica (Diptera, Syrphidae). 2018. 95 p. Dissertação (Mestrado em Entomologia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29128-
dc.description.abstractThe flower flies (Diptera: Syrphidae) are considered a species-rich family, presenting high biological diversity. There are 202 valid genera, of which 60 occur in the Neotropical Region. Most adults are flower visitors and can perform important pollinators. On the other hand, larvae present different feeding habits and habitats, being predominantly predators, saprophagous, phytophagous and mycophagous, being potentially good bioindicators. The species Allograpta exotica (Wiedemann, 1830) has a wide geographic distribution, being an important natural enemy of agricultural pests in several economically important crops, especially aphids. Despite the potential of A. exotica as biological control agent for aphids, studies on the biology of this species are very limited. This work aimed to verify the possibility of maintaining colonies (and consequent generations) of A. exotica in laboratory without supplying flowers as part of the diet of the colonies; and elaborate age-stage, two-sex life table for A. exotica to estimate the birth, mortality, life expectancy, and fecundity rates of this species. The experiment was carried out in rearing chamber (25ºC ±1ºC, 70 ± 10% RH and photophase of 14 hours) and following the pre-established protocols in the laboratory of rearing Syrphidae of the Graduation Program in Entomology of the UFLA. At least six generations of A. exotica were obtained in laboratory and it was not possible to eliminate flowers as a food resource for the maintenance of colonies of this species. The life table of A. exotica was determined using the aphid Myzus persicae (Sulzer) (Hemiptera, Aphididae) as prey. The average developmental time was 2.0; 7.36 and 6 days for eggs, larvae and pupae, respectively, and 15.08 days from egg to adult emergence. The age specific survival rate was determined and the highest mortality occurred in the larval stage, followed by the pupal stage. The average fecundity of the females obtained was 221.07 eggs per female, and requiring an average of 10.1 days for maturation of the reproductive system. Therefore, with the results obtained, it is necessary to improve the rearing techniques of A. exotica in laboratory to properly understand the population dynamics for applied purposes.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectAfidófagospt_BR
dc.subjectCriação artificial de insetospt_BR
dc.subjectMoscas-das-florespt_BR
dc.subjectSirfídeos predadorespt_BR
dc.subjectAphidophagouspt_BR
dc.subjectArtificial rearing of insectspt_BR
dc.subjectFlower fliespt_BR
dc.subjectPredatory syrphidspt_BR
dc.titleCriação em laboratório e tabela de vida de Allograpta exotica (Diptera, Syrphidae)pt_BR
dc.title.alternativeLaboratory creation and life table Allograpta Exotica (Diptera, Syrphidae)pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Entomologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Morales, Mirian Nunes-
dc.contributor.referee1Morales, Mirian Nunes-
dc.contributor.referee2Pérez-Bañón, Maria Celeste-
dc.contributor.referee3Faria, Lucas Del Bianco-
dc.description.resumoAs moscas das flores (Diptera: Syrphidae) são consideradas uma das famílias com maior riqueza de espécies, apresentando alta diversidade biológica. Possui 202 gêneros válidos, dos quais 60 ocorrem na Região Neotropical. Enquanto adultos, a maioria é visitante floral e pode desempenhar importante papel na polinização. As larvas, por outro lado, possuem habitats e hábitos alimentares bastante variados, sendo principalmente predadoras, saprófagas, fitófagas e mirmecófilas, tornando úteis como indicadores ecológicos da qualidade do meio ambiente. A espécie Allograpta exotica (Wiedemann,1830) tem ampla distribuição geográfica e é um inimigo natural importante de pragas agrícolas, especialmente de afídeos, em várias culturas de importância econômica. Apesar do potencial de A. exotica como agente de controle biológico de pulgões os estudos sobre a biologia desta espécie são muito limitados. Realizou-se este trabalho com os objetivos de verificar a possibilidade de manutenção de colônias (e consequente obtenção de gerações) de A. exotica em laboratório sem oferta de flores como parte da dieta das colônias; e elaborar uma tabela de vida para dois sexos por idade e fase de desenvolvimento (Age-stage, Two-sex life table) de A. exotica, afim de estimar as taxas de natalidade, mortalidade, esperança de vida e fecundidade da espécie. O experimento foi conduzido em câmara climatizada (25ºC ±1ºC, 70 ± 10% UR e fotofase de 14 horas) e seguindo os protocolos pré-estabelecidos no laboratório de criação de Syrphidae do Programa de Pós-graduação em Entomologia da UFLA. Foram obtidas pelo menos seis gerações de A. exotica em laboratório, não sendo possível eliminar as flores como recurso alimentar para a manutenção de colônias dessa espécie. A tabela de vida de A. exotica foi determinada usando o afídeo Myzus persicae (Sulzer) (Hemiptera, Aphididae) como presa. A duração média do desenvolvimento foi de 2,0; 7,36 e 6 dias para ovo, larva e pupa, respectivamente, e 15,08 dias desde o ovo até a emergência dos adultos. A taxa de sobrevivência específica da idade foi determinada e a maior mortalidade ocorreu na fase larval, seguida da fase de pupa. A fecundidade média da população das fêmeas obtida no presente estudo foi de 221,07 ovos por fêmea, sendo que elas precisam de 10,1 dias em média para a maturação do sistema reprodutivo. Portanto, com os resultados obtidos, torna-se necessário aprimorar as técnicas de criação de A. exotica em laboratório, para compreender a dinâmica populacional de forma adequada para fins aplicados.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Entomologiapt_BR
dc.subject.cnpqEntomologia Agrícolapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3957589689005013pt_BR
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