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Título: Modelo preditivo de aceitação sensorial e padrão mínimo de qualidade para abacaxi ‘pérola’
Palavras-chave: Abacaxi - Análise sensorial
Abacaxi - Análise física
Abacaxi - Análise química
Abacaxi - Padrões
Abacaxi - Qualidade
Modelos preditivos
Pineapple - Sensory analysis
Pineapple - Physical analysis
Pineapple - Chemical analysis
Pineapple - Standards
Pineapple - Quality
Predictive models
Data do documento: 2018
Editor: Universidade Federal de Lavras
Citação: LAGO, R. C. do et al. Modelo preditivo de aceitação sensorial e padrão mínimo de qualidade para abacaxi ‘pérola’. Universidade Federal de Lavras: Lavras, 2018. 12 p.
Descrição: Nos últimos anos, a busca por um estilo de vida mais saudável tem levado o consumidor brasileiro a incluir, cada vez mais, frutas em sua alimentação, uma vez que elas são fontes de muitos nutrientes importantes, como vitaminas e minerais, além de fibras e antioxidantes. O consumidor procura se alimentar de maneira mais saudável sem, no entanto, abrir mão da satisfação sensorial, exigindo produtos de qualidade, que atendam às suas expectativas. Logo, a melhoria constante da qualidade dos frutos é hoje um dos maiores desafios do setor frutícola. Atualmente, têm-se notado uma variação muito grande na qualidade dos frutos consumidos no Brasil, inclusive aqueles comercializados pelas Centrais de Abastecimento (CEASA’s). Essas variações são normalmente observadas ao longo do ano e devem ser evitadas, pois podem colocar em xeque a satisfação do consumidor, quando ele adquire um produto com qualidade inferior à sua expectativa. A maioria dos estudos na área agronômica tem como principal alvo a produtividade, sendo pouco investigados os aspectos sensoriais dos frutos. Esses aspectos têm influência direta na qualidade e na aceitação dos frutos pelos consumidores, devendo ser avaliados e considerados na sua comercialização. Nesse contexto, o desenvolvimento de modelos preditivos de aceitação sensorial e a determinação de um padrão mínimo de qualidade para os frutos comercializados pelas CEASA’s, com base em análises físicas e químicas, simples, baratas e de rápida determinação, podem ser de grande valia para assegurar a qualidade dos frutos comercializados no Brasil e a satisfação do consumidor, podendo ainda ser usados na definição de preços mais justos para os frutos, com base na sua qualidade sensorial. Esta cartilha é resultado de um trabalho de pesquisa desenvolvido pelo setor de Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças, do Departamento de Ciência dos Alimentos e Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras – MG, em parceria com a CEASAMinas (Contagem), financiado pelas agências de fomento à pesquisa, FAPEMIG, CNPq e CAPES. Durante aproximadamente três anos, amostras de abacaxi ‘Pérola’ comercializado pela CEASAMinas (Contagem, MG) foram submetidas a análises físicas e químicas e testes de aceitação sensorial. Os resultados obtidos apontaram falta de um padrão de qualidade para os frutos - 5 -comercializados e, por meio da associação entre análises físicas e químicas e notas de aceitação sensorial, obteve-se um modelo preditivo de aceitação sensorial e determinou-se um padrão mínimo de qualidade para o abacaxi ‘Pérola’, passíveis de serem aplicados nas Centrais de Abastecimento. O objetivo desta publicação é apresentar e explicar o funcionamento dos modelos preditivos e do conceito de padrão mínimo de qualidade, para que possam ser utilizados como ferramenta pelas Centrais de Abastecimento, na garantia de qualidade dos produtos ofertados.
URI: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29152
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