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dc.creatorFernandes, Sérgio Bruno-
dc.date.accessioned2018-05-17T15:57:08Z-
dc.date.available2018-05-17T15:57:08Z-
dc.date.issued2018-05-17-
dc.date.submitted2018-03-01-
dc.identifier.citationFERNANDES, S. B. Estudo molecular e biológico de um isolado viral de Physalis peruviana proveniente do Estado de Santa Catarina. 2018. 37 p. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia Vegetal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29271-
dc.description.abstractPhysalis (Physalis peruviana L.) has been considered a good alternative for small farmers in the Southern region of Brazil, which presents favorable climatic conditions. Besides that, this plant produces fruit with high market value, with nutraceutical qualities and low production cost, allowing growers to reach several market niches. However, the physalis faces great challenges due to its recent introduction in Brazil, since there is little information on the control of phytopathogens that could jeopardize the crop yield, such as viral diseases. Recently, a viral isolate called BRSC2017 was detected in P. peruviana plants, grown in the Santa Catarina State, Brazil, presenting mosaic, foliar deformation and stunting. These symptoms suggested the presence of Potato virus Y (PVY), which is common in solanaceous plants. However, samples sent to the Laboratory of Molecular Virology, for virus diagnosis, were DAS-ELISA and RT-PCR negative, when tested with antisera and primers specific for PVY. Inoculation in diagnostic species also induced symptoms different from those caused by PVY, and the virus was not transmitted by Myzus persicae Sulz. Later observation under the electron microscope showed isometric particles, with about 30nm in diameter, confirming these results. Using random primers, a fragment containing 673bp was amplified by RT-PCR, sequenced and analyzed. When the nucleotides of BRSC2017 were compared with genomes of the viral isolates available in GenBank, the greatest nucleotide identity (69%) occurred with ORF 2B, which encodes the RNA-dependent RNA polymerase (RdRp) of Velvet tobacco mottle virus (VTMoV), a Sobemovirus species. The VTMoV is present in Australia but has not yet been described in Brazil. However, based on the taxonomic criteria for species demarcation in the genus Sobemovirus, the lower identity needed to be considered the same species must be 75%. The complete sequencing of the BRSC2017 genome will allow a definitive identification of this viral isolate.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDetecção viralpt_BR
dc.subjectPhysalis peruviana - Doenças viraispt_BR
dc.subjectVelvet tobacco mottle viruspt_BR
dc.subjectSobemoviruspt_BR
dc.subjectViral detectionpt_BR
dc.subjectPhysalis peruviana - Viral diseasespt_BR
dc.titleEstudo molecular e biológico de um isolado viral de Physalis peruviana proveniente do Estado de Santa Catarinapt_BR
dc.title.alternativeMolecular and biological studies of a virus isolate detected in Physalis peruviana from Santa Catarina State - Brazilpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Figueira, Antonia dos Reis-
dc.contributor.advisor-co1Duarte, Priscilla de Sousa Geraldino-
dc.contributor.referee1Souza, Ricardo Magela de-
dc.contributor.referee2Costa, Suellen Bárbara Ferreira Galvino-
dc.description.resumoA physalis (Physalis peruviana L.) têm se mostrado uma boa alternativa para os pequenos produtores da região sul brasileira, que apresenta condições climáticas favoráveis, por possuir um fruto com alto valor de mercado e baixo custo de produção. A fruta possui qualidades nutracêuticas, que torna a cultura promissora para alcançar diversos nichos de mercado. O grande desafio dessa cultura é que, devido à sua introdução recente no Brasil, existem poucas informações sobre o controle de fitopatógenos que podem afetá-la como, por exemplo, as doenças de etiologia viral. Recentemente um isolado viral denominado de BRSC2017 foi detectado em plantas de Physalis peruviana cultivadas na região sul do Brasil, apresentando sintomas de mosaico, deformação foliar e enfezamento, que sugeria a presença de Potato virus Y (PVY), vírus comum em solanáceas. Entretanto, amostras encaminhadas para o Laboratório de Virologia Molecular, com a finalidade de fazer a identificação do agente causal, reagiram negativamente quando testadas por DAS-ELISA e RT-PCR, empregando-se antissoros e primers específicos para o PVY. Inoculação em plantas hospedeiras também induziram sintomas diferentes daqueles observados para o PVY. Posterior observação ao microscópio eletrônico mostrou partículas isométricas com cerca de 30nm de diâmetro, confirmando esses resultados. Com o auxílio de random primers, um fragmento contendo 673pb foi amplificado por RT-PCR, sequenciado e analisado. Quando os nucleotídeos e os aminoácidos do BRSC2017 foram comparados com isolados virais disponíveis no GenBank, observou-se que a maior identidade ocorreu com a ORF 2B, que codifica uma RNA polimerase dependente de RNA (RdRp), do Velvet tobacco mottle virus (VTMoV), pertencente ao gênero Sobemovirus. Esse vírus, encontrado na Austrália, ainda não descrito no Brasil. No entanto, seguindo os critérios de taxonomia para o gênero, a maior identidade ficou abaixo dos 75% necessários para que sejam considerados da mesma espécie. O sequenciamento completo do genoma do BRSC2017 permitirá chegar a uma identificação definitiva desse isolado viral.pt_BR
dc.publisher.departmentNão especifica vinculação com nenhum departamentopt_BR
dc.subject.cnpqMelhoramento Vegetalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1107674620748438pt_BR
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