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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29491
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Bager, Alex | - |
dc.creator | Lucas, Priscila da Silva | - |
dc.creator | Bourscheit, Aldem | - |
dc.creator | Kuczach, Angela | - |
dc.creator | Maia, Brenda | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-21T21:07:54Z | - |
dc.date.available | 2018-06-21T21:07:54Z | - |
dc.date.issued | 2016-01-27 | - |
dc.identifier.citation | BAGER, C. et al. Os caminhos da conservação da biodiversidade brasileira frente aos impactos da infraestrutura viária. Biodiversidade Brasileira, [S.l.], v. 6, n. 1, p. 75-86, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/article/view/530/456 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29491 | - |
dc.description.abstract | Highways, roads and railways where we transport our loading and people are fundamental to social and economic development of the country. However, each kilometer of road adds a multitude of direct and indirect environmental impacts at the local and regional biodiversity. The most visible of these impacts is the wildlife-vehicle-collision (wvc), which in Brazil affects more than 475 million vertebrates every year, or 15 animals at every second. The economic growth of the country requires in creasing of the road network over 1.7 million kilometers, generating chronic impacts throughout the territory and with unpredictable consequences for biodiversity. In many protected areas the wvc exist and fragmentation, species avoidance, barrier effects as well, that preventor reduce species to access resources or new areas. Understanding the effect of wvc on protected areas requires reliable data collection that support decision-making on mitigation measures in order to prioritize actions. Much information has been lost due to the lack of data systematization, and they are, in many cases, kept in protected areas. We propose that protected areas adopt a single protocol for the collection and storage of wvc data, using systematic and/or non-systematic surveys as they prefer. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.source | Revista Biodiversidade Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Atropelamento de fauna | pt_BR |
dc.subject | Ecologia de estrada | pt_BR |
dc.subject | Rodovias - Impacto ambiental | pt_BR |
dc.subject | Sistema Urubu | pt_BR |
dc.subject | Recursos naturais - Conservação - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Ecossistema - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Impact mitigation | pt_BR |
dc.subject | Highways | pt_BR |
dc.subject | Road ecology | pt_BR |
dc.subject | Urubu System | pt_BR |
dc.subject | Conservation of natural resources - Brazil | pt_BR |
dc.subject | Biotic communities - Brazil | pt_BR |
dc.subject | Atropellamiento de fauna | pt_BR |
dc.subject | Ecologia de rutas | pt_BR |
dc.subject | Carreteras - Impacto ambiental | pt_BR |
dc.subject | Recursos naturales - Conservación - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Ecosistema - Brasil | pt_BR |
dc.title | Os caminhos da conservação da biodiversidade brasileira frente aos impactos da infraestrutura viária | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Rodovias, estradas e ferrovias por onde transportamos nossas cargas e pessoas são fundamentais para o desenvolvimento social e econômico do país. Entretanto cada quilômetro de rodovia agrega uma infinidade de impactos ambientais diretos e indiretos à biodiversidade local e regional. O mais visível desses impactos é o atropelamento de fauna selvagem, que no Brasil afeta mais de 475 milhões de vertebrados todos os anos, ou 15 animais a cada segundo. O crescimento econômico do país requer o aumento da malha rodoviária de pouco mais de 1,7 milhões de quilômetros, gerando impactos crônicos em todo o território e com consequências imprevisíveis à biodiversidade. As Unidades de Conservação não escapam ao problema, e um elevado percentual delas tem extensas áreas afetadas por fragmentação, afugentamento de espécies, efeitos barreira, atropelamento, entre outros. Entender esses efeitos, sobretudo do atropelamento de fauna selvagem nas Unidades de Conservação, requer a adoção de coleta de dados que subsidiem a tomada de decisão sobre medidas de mitigação e para a priorização de ações. Muitas informações têm sido perdidas pela não sistematização de dados, sendo os mesmos, na melhor das hipóteses, mantidos nas próprias Unidades. Propomos que as unidades adotem um sistema integrado de coleta, armazenamento e sistematização de atropelamento de fauna, utilizando monitoramentos sistemáticos e/ou não sistemáticos, conforme a capacidade de infraestrutura e pessoal. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DBI - Artigos publicados em periódicos |
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