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dc.creatorNoronha, Nayara Silva de-
dc.creatorBarbosa, Déborah Mara Siade-
dc.date.accessioned2018-07-13T17:55:26Z-
dc.date.available2018-07-13T17:55:26Z-
dc.date.issued2016-01-
dc.identifier.citationNORONHA, N. S. de; BARBOSA, D. M. S. Renda, consumo e centralidade do trabalho na "nova classe média" brasileira. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 40-54, jan./fev. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29686-
dc.description.abstractPurpose: Understand the centrality of work for the Brazilian emerging social class, known as "new" middle class. Originality/gap/relevance/implications: This paper contributes academically, since This paper aims at a recent phenomenon currently under debate. Since we are talking about a class in which work remains the centralizing element of their lives and, therefore, within the organizational world, it is of fundamental importance that the Organizational Studies add their contribution. Key methodological aspects: There are few papers written about this theme, so our paper was based on the systematic review of literature. Summary of key results: The simple and superficial association among class, income and consumption does not suffice to understand the complexity that lies behind the distinction structures and separation of classes. When we perceive society as a mere reproduction of the market, in other words, though income and consumption, we are perpetuating the naturalization of overexploitation of capital that posed as an individual modifying action. The accumulation has become something so subtle in society that we do not realize that the exaltation of income and consumption as responses to social changes is frivolous and hides all the symbolic domination of capitalism. Key considerations/conclusions: We claim there isn't the uprising of a new middle class, but a new working class. For these subjects, work remains the central and transforming element of their lives, which also allows access to what was once restricted to a small amount of the population.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista de Administração Mackenziept_BR
dc.subjectClasses sociaispt_BR
dc.subjectNova classe médiapt_BR
dc.subjectClasse trabalhadorapt_BR
dc.subjectSocial classespt_BR
dc.subjectNew middle classpt_BR
dc.subjectWorking classpt_BR
dc.titleRenda, consumo e centralidade do trabalho na "nova classe média" brasileirapt_BR
dc.title.alternativeIncome, consumption and centralization of work in the brazilian "new middle class"pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Compreender a centralidade do trabalho para a classe social emergente brasileira, conhecida como "nova classe média". Originalidade/lacuna/relevância/implicações: A centralidade do trabalho é um fenômeno recente e com debates em construção. Se estamos falando de uma classe em que o trabalho permanece como elemento centralizador de suas vidas e, por conseguinte, com o mundo organizacional, é de fundamental importância que os estudos organizacionais tragam sua contribuição. Principais aspectos metodológicos: Como há poucos trabalhos sobre tal temática, nosso trabalho foi baseado na revisão sistemática da literatura. Síntese dos principais resultados: Reiteramos que a associação simples e superficial entre classe, renda e consumo não é capaz de abarcar toda a complexidade que há por trás das estruturas de distinção e separação de classes. Quando percebemos a sociedade apenas como mera reprodução do mercado, ou seja, pela renda e pelo consumo, estamos perpetuando a naturalização da superexploração do capital que foi transvestida em ação individual transformadora. A acumulação virou algo tão sutil na sociedade que não percebemos que a exaltação da renda e do consumo como respostas às mudanças sociais é leviana e esconde toda a dominação simbólica do capitalismo. Principais considerações/conclusões: Afirmamos que não há a formação de uma nova classe média, mas sim uma nova classe trabalhadora. Para esses sujeitos, o trabalho continua sendo o elemento central e transformador de suas vidas, que permite também acesso ao que antes era restrito a uma pequena parcela da população.pt_BR
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