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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Tenille Ribeiro de-
dc.date.accessioned2018-08-17T13:07:56Z-
dc.date.available2018-08-17T13:07:56Z-
dc.date.issued2018-08-16-
dc.date.submitted2018-06-21-
dc.identifier.citationSOUZA, T. R. de. Adaptação homóloga e heteróloga e inativação termoquímica de Staphylococcus aureus ao cinamaldeído. 2018. 58 p. Tese (Doutorado em Microbiologia Agrícola)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56468994-
dc.description.abstractStapylococcus aureus is a gram -positive, mesophilic, pathogenic bacterium capable of causing food toxin. Several species of Staphylococcus, including S. aureus, stand out for their ability to become resistant to large numbers of antibacterial drugs. Thereby, a growing interest in understanding the mechanisms involved in the adapt ation of microbial cells to environmental conditions has been observed, since antimicrobial adaptation mechanisms contribute to resistance. New measures in the control of microorganisms must be taken in order to find biocides with a broad spectrum of actio n. A possible alternative for the control of pathogenic and / or deteriorating microorganisms are the essential oils and their compounds, since their antimicrobial action has been proven. This study’s objective was to evaluate the antimicrobial activity, the adaptation and the thermochemical death curve of Staphylococcus aureus GL 5674 and Staphylococcus aureus GL 8702 when submitted to a sublethal concentration of cinnamaldehyde (CIN), and to evaluate the capacity of these bacteria of develop adaptation to acid stress and cross-matching between acid stress and CIN. The minimum bactericidal concentrations (MBC) of CIN were determined by the broth microdilution technique, in 96-well microplates. Final concentrations of CIN ranged from 0.05% to 2% (v / v). Minimum inhibitory pH and minimum growth were determined with the aid of lactic acid and pH 6.0; 5.0; 4,5; 4.0; 3.5; 3.0; 2.5 and 2.0. Bacteria were standardized at 10 8 UFC/mL. After, the adaptation of S. aureus to the CIN was performed. To evaluate this adaptation, the cells exposed to sublethal concentrations of cinnamaldehyde were submitted to different concentrations of the same compound (CMB / 2; CMB; 1.2CMB; 1.4CMB; 1.6CMB; 1.8CMB and 2CMB) at which culture was previously exposed. S. aureus cells were classified as capable of adapting when grown on plaques after culturing in the presence of the component at concentrations higher than CIN. Then, the adaptive capacity of S. aureus to CIN and acid stress, as well as their cross-adaptation between CIN and acid stress, was evaluated. For both adaptation and cross-adaptation evaluation cultures of S. aureus were performed in the presence of CIN and minimal growth pH at 37 ° C for 6 hours. A thermochemical deathtime curve of S. aureus GL 5674, when submitted to MBC of CIN, at 37 ° C and 7 ° C, at times of 5, 10, 20, 30 and 35 minutes was performed. The MBC of S. aureus GL 5674 and S. aureus 8702 were 0.25% and 0.5%, respectively. Both strains adapted to CIN, growing at higher concentrations than MBC, when they were previously exposed to sublethal concentrations of CIN. The minimum growth and minimum inhibitory pH values were 4 and 3.5, for both bacteria, which also showed ability to adapt to acid stress. The results showed that the pre-exposure of S. aureus to the sublethal concentrations of CIN and the minimum pH of growth promoted the adaptation and cross-adaptation of this bacterium. The death-time curve showed that when S. aureus is submitted to a MBC of CIN at 7 ° C, this compound does not have antimicrobial activity on this bacterium. When S. aureus was submitted to CIN at 37 ° C in 35 minutes of contact, no viable S. aureus cells were detected (reduction of 7,653 log UFC/mL). In this study, the profile of S. aureus proteins, when submitted to the sublethal concentration of CIN, was also carried out, suggesting that modifications in the bacterial proteome occur.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectStaphylococcus aureuspt_BR
dc.subjectAdaptação antimicrobianapt_BR
dc.subjectProteoma bacterianopt_BR
dc.subjectAntimicrobial adaptationpt_BR
dc.subjectBacterial proteomept_BR
dc.titleAdaptação homóloga e heteróloga e inativação termoquímica de Staphylococcus aureus ao cinamaldeídopt_BR
dc.title.alternativeHomologous and heterologous adaptation and thermochemical inactivation of staphylococcus aureus to cinnamaldehydept_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Microbiologia Agrícolapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Piccoli, Roberta Hilsdorf-
dc.contributor.referee1Souza, Angélica Cristina de-
dc.contributor.referee2Dias, Disney Ribeiro-
dc.contributor.referee3Oliveira, Maíra Maciel Mattos de-
dc.contributor.referee4Silva, Monique Suela-
dc.description.resumoSthapylococcus aureus é uma bactéria gram-positiva, mesófila, patogênica, capaz de causar toxinose alimentar. Diversas espécies de Staphylococcus, incluindo S. aureus, destacam-se pela capacidade de se tornarem resistent es a grande número de drogas antibacterianas. Desse modo, um crescente interesse pela compreensão dos mecanismos envolvidos na adaptação de células microbianas a condições ambientais tem sido constatado, visto que os mecanismos de adaptação antimicrobiana contribuem para a resistência. Novas medidas no controle de microorganismos devem ser tomadas, no intuito de encontrar biocidas com amplo espectro de ação. Uma possível alternativa para o controle de micro-organismos patogênicos e/ou deteriorantes são os óleos essenciais e seus compostos, uma vez que sua ação antimicrobiana tem sido comprovada. Os objetivos, neste trabalho, foram avaliar a atividade antimicrobiana, a adaptação e a curva de morte termoquímica de Staphylococcus aureus GL 5674 e Staphylococcus aureus GL 8702, quando submetidas a uma concentração subletal de cinamaldeído (CND), e avaliar a capacidade destas bactérias de desenvolver adaptação ao estresse ácido e adaptação cruzada entre estresse ácido e CND. As concentrações mínimas bactericidas (CMB) de CND foram determinadas pela técnica da microdiluição em caldo, em microplacas de 96 cavidades. As concentrações finais de CND variaram de 0,05% a 2% (v/v). O pH mínimo inibitório e o mínimo de crescimento foram determinados com o auxílio do ácido lático e em pH 6,0; 5,0; 4,5; 4,0; 3,5; 3,0; 2,5 e 2,0. As bactérias foram padronizadas em 10 8 UFC/mL. Posteriormente, realizou-se a adaptação de S. aureus ao CND. Para avaliar essa adaptação, as células expostas às concentrações subletais de cinamaldeído foram submetidas às diferentes concentrações do mesmo composto (CMB/2; CMB; 1,2CMB; 1,4CMB; 1,6CMB; 1,8CMB e 2CMB) ao qual a cultura foi previamente exposta. As células de S. aureus foram classificadas como capazes de se adaptarem quando cresceram em placa s após cultivo em presença do componente em concentrações maiores que a CMB. Em seguida, a capacidade adaptativa de S. aureus à CND e ao estresse ácido, bem como sua adaptação cruzada entre CND e estresse ácido, foi avaliada. Tanto para a avaliação de adaptação quanto de adaptação cruzada foram realizados cultivos de S. aureus em presença de CND e pH mínimo de crescimento, a 37 ºC, por 6 horas. Foi realizada uma curva de morte termoquímica de S. aureus GL 5674, quando submetida à CBM de CND, a 37 °C e 7 °C, nos tempos de 5, 10, 20, 30 e 35 minutos. A CBM de S. aureus GL 5674 e a de S. aureus 8702 foram de 0,25% e 0,5%, respectivamente. Ambas as cepas se adaptaram à CND, crescendo em concentrações maiores que a CBM, quando foram previamente expostas a concentrações subletais de CND. O pH mínimo de crescimento e o mínimo inibitório foram de 4 e 3,5, para ambas as bactérias, as quais também apresentaram capacidade de adaptação ao estresse ácido. Os resultados obtidos demonstraram que a pré-exposição de S. aureus às concentrações subletais de CND e ao pH mínimo de crescimento promoveu a adaptação e a adaptação cruzada desta bactéria. A curva de morte mostrou que, quando S. aureus é submetida a uma CMB de CND a 7 °C, este composto não tem atividade antimicrobiana sobre esta bactéria. Quando S. aureus foi submetida à CND a 37 °C, em 35 minutos de contato, não foram detectadas células viáveis de S. aureus (redução de 7,653 log UFC/mL). Foi realizado também, neste trabalho, o perfil de proteínas de S. aureus, quando submetidas à concentração subletal de CND, sugerindo que ocorrem modificações no proteoma bacteriano.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqMicrobiologia Agrícolapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4144514561620320pt_BR
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