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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerraz, Patrícia Ferreira Ponciano-
dc.creatorYanagi Junior, Tadayuki-
dc.creatorLima, Renato Ribeiro de-
dc.creatorFerraz, Gabriel Araújo e Silva-
dc.creatorXin, Hongwei-
dc.date.accessioned2018-09-27T12:51:36Z-
dc.date.available2018-09-27T12:51:36Z-
dc.date.issued2017-02-
dc.identifier.citationFERRAZ, P. F. P. et al. Performance of chicks subjected to thermal challenge. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 52, n. 2, Feb. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30776-
dc.description.abstractThe objective of this work was to evaluate the effect of thermal challenge at different intensities and durations on the production responses of 3 to 21-day-old broiler chickens. Two hundred and ten Cobb chicks were subjected to dry-bulb temperatures (tdb) of 27, 30, 33, or 36°C for the duration of 0, 1, 2, 3, or 4 days from the second day of life onwards. The experiment was carried out in four identical environmentally-controlled wind tunnels. Data on body mass (BM), feed intake (FI), and water intake (WI), all in grams, were monitored daily; and body weight gain (BWG), in grams, and feed conversion (FC) were also calculated. The effect of duration was not statistically significant. Empirical models were adjusted to relate BM, FI, and WI with tdb and bird age. The performance of chicks at 21 days of age was analyzed using the BM, FI, WI, BWG, and FC values. Overall, the development of chicks at 33 and 36°C was better than that of those subjected to the lower tdb of 30 and 27°C. The exposure of chicks to cold thermal challenge in early life can have a carry-over negative effect on their production performance up to 21 days of age.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherEmbrapapt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourcePesquisa Agropecuária Brasileirapt_BR
dc.subjectAir temperaturept_BR
dc.subjectBroilerpt_BR
dc.subjectCarry-over effectpt_BR
dc.subjectProduction responsespt_BR
dc.subjectThermal stresspt_BR
dc.subjectTemperatura do arpt_BR
dc.subjectFrangopt_BR
dc.subjectEfeito residualpt_BR
dc.subjectRespostas produtivaspt_BR
dc.subjectEstresse térmicopt_BR
dc.titlePerformance of chicks subjected to thermal challengept_BR
dc.title.alternativeDesempenho de pintinhos submetidos a estresse térmicopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse térmico em diferentes intensidades e durações sobre as respostas produtivas de frangos de corte de 3 a 21 dias de idade. Duzentos e dez pintinhos Cobb foram submetidos às temperaturas do bulbo seco (tbs) de 27, 30, 33 ou 36°C durante 0, 1, 2, 3 ou 4 dias, a partir do segundo dia de vida. O experimento foi conduzido em quatro túneis de vento climatizados idênticos. Dados de massa corporal (MC), consumo de ração (CR) e consumo de água (CAg), todos em gramas, foram coletados diariamente; e ganho de massa corporal (GMC), em gramas, e conversão alimentar (CA) também foram calculados. O efeito da duração não foi estatisticamente significativo. Modelos empíricos foram ajustados para estimar MC, CR e CAg em função da tbs e da idade das aves. O desempenho dos pintinhos aos 21 dias de idade foi analisado a partir dos valores de MC, CR, CAg, GMC e CA. Em geral, o desenvolvimento de pintinhos a 33 e 36°C foi melhor que o dos submetidos às menores tbs, de 30 e 27°C. A exposição de pintos de corte ao frio nos primeiros dias de vida pode causar efeito residual em suas respostas produtivas até 21 dias de idade.pt_BR
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