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dc.creatorPereira, Bárbara Azevedo-
dc.date.accessioned2018-10-17T13:32:36Z-
dc.date.available2018-10-17T13:32:36Z-
dc.date.issued2018-10-16-
dc.date.submitted2018-08-21-
dc.identifier.citationPEREIRA, B. A. Criotolerância de oócitos suínos maturados in vitro na presença de IGF-I e vitrificados com glutationa reduzida. 2018. 97 p. Tese (Doutorado em Zootecnia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31391-
dc.description.abstractAlthough oocyte cryopreservation is an important tool for the exchange of genetic material and the in vitro production of embryos, in pigs this biotechnology is still little practiced due to the low resistance of the oocytes to this process. However, studies have shown that insulin-like growth factor I (IGF-I) can regulate protein synthesis during cellular response to cryopreservation, whereas reduced glutathione (GSH) can maintain the stability of the nucleoprotein structure and increase the viability of cryopreserved swine gametes. So, the objective of this study was to evaluate whether in vitro oocyte maturation with IGF-I, and subsequent vitrification with or without GSH, affects quality, expression of genes involved in antioxidant, apoptotic and stress response, and embryonic developmental competence of vitrified porcine oocytes. In Experiment 1, cumulus-oocyte complexes were matured in the absence or presence of IGF-I (100 ng•mL-1) and then vitrified with or without 2.0 mM of GSH. The maturation rate was evaluated prior to vitrification, and oocyte viability, DNA fragmentation and relative abundance of BAX, BCL2-like1 (BCL2L1), heat shock protein 70 (HSPA1A), glutathione peroxidase 1 (GPX1) and superoxide dismutase 1 (SOD1) were evaluated in fresh and vitrified oocytes. In Experiment 2, fresh and vitrified oocytes were fertilized in vitro and the rate of embryonic development was determined. While the addition of IGF-I to the maturation medium had no effect on oocyte maturation (P <0.05), this hormone increase (P> 0.05) the survival rate of vitrified oocytes. Likewise, the use of GSH in the vitrification/warming media also improved (P <0.05) the oocyte viability after rewarming. The associated use of IGF-I during maturation and GSH in vitrification process promoted a highest rate of live cells with integral DNA of IVM vitrified oocytes. The positive effects of IGF-I and GSH on oocyte survival were accompanied by an increase in the relative abundance of HSPA1A and GPX1 transcripts, respectively, and a decrease in BAX gene expression. Despite the differences observed in experiment I, no significant difference (P> 0.05) was found between the vitrified oocyte groups for the parameters of fertilization and embryonic development. In conclusion, supplementing the maturation medium with 100ng•mL-1 of IGF-I and vitrification solutions with 2 mM GSH improves the quality and cryotolerance of in vitro matured vitrified porcine oocytes through a mechanism that involves the expression of BAX, GPX1 and HSPA1A, in addition to increasing the rates of cleavage and blastocyst formation of vitrified oocytes, which presented values similar to fresh oocytes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFator de crescimentopt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.subjectCriotolerânciapt_BR
dc.subjectSuínospt_BR
dc.subjectFator de crescimento semelhante à insulina-1pt_BR
dc.subjectGrowth factorpt_BR
dc.subjectAntioxidantspt_BR
dc.subjectCryotolerancept_BR
dc.subjectSwinept_BR
dc.subjectInsulin like growth factor-1 (IGF-1)pt_BR
dc.titleCriotolerância de oócitos suínos maturados in vitro na presença de IGF-I e vitrificados com glutationa reduzidapt_BR
dc.title.alternativeCryotolerance of porcine oocytes in vitro maturated in presence of IGF-I and vitrified with reduced glutathionept_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Zangeronimo, Márcio Gilberto-
dc.contributor.advisor-co1Rodriquez-Gil, Joan Enrique-
dc.contributor.advisor-co2Oliveiras, Marc Yeste-
dc.contributor.referee1Rodriquez-Gil, Joan Enrique-
dc.contributor.referee2Sales, José Nélio de Sousa-
dc.contributor.referee3Camisão, José-
dc.contributor.referee4Oliveiras, Marc Yeste de-
dc.description.resumoApesar da criopreservação oocitária ser uma importante ferramenta para o intercâmbio de material genético e produção in vitro de embriões, em suínos essa biotecnologia ainda é pouco praticada devido à baixa resistência dos ovócitos a esse processo. Porém, estudos demonstram que o fator de crescimento semelhante a insulina tipo I (IGF-I) pode regular a síntese de proteínas durante a resposta celular frente à criopreservação, ao passo que a glutationa reduzida (GSH) pode manter a estabilidade da estrutura nucleoproteica e aumentar a viabilidade de gametas suínos criopreservados. Portanto, esse trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar se a maturação oocitária in vitro com IGF-I, e subsequente vitrificação com ou sem GSH, afeta a qualidade oocitária, a expressão de genes envolvidos em respostas antioxidantes, apoptóticas e de estresse, e a competência de desenvolvimento embrionário de oócitos suínos vitrificados. No Experimento 1, os complexos cumulus-oócito foram maturados na ausência ou presença de IGF-I (100 ng•mL-1) e então vitrificados com ou sem 2,0 mM de GSH. A taxa de maturação foi avaliada antes da vitrificação e a viabilidade oocitária, fragmentação do DNA e abundância relativa de transcritos da proteína X associada à BCL-2 (BAX), BCL2-like1 (BCL2L1), proteína de choque térmico 70 (HSPA1A), glutationa peroxidase1 (GPX1) e superóxido dismutase 1 (SOD1) foram avaliados em oócitos frescos e vitrificados. No Experimento 2, oócitos frescos e vitrificados foram fertilizados in vitro e a taxa de desenvolvimento embrionário foi determinada. Enquanto a adição de IGF-I ao meio de maturação não teve efeito sobre a maturação oocitária (P<0,05), esse hormônio aumentou (P>0,05) a taxa de sobrevivência dos oócitos vitrificados. Da mesma maneira, o uso de GSH nos meios de vitrificação também melhorou (P<0,05) a viabilidade oocitária após o reaquecimento. Entretanto, as maiores taxas de células vivas com DNA íntegro foram encontradas no grupo de oócitos maturados na presença de IGF-I e vitrificados com GSH. Os efeitos positivos do IGF-I e GSH sobre a sobrevivência oocitária foram acompanhados do aumento na abundância relativa de transcritos de HSPA1A e GPX1, respectivamente, e uma diminuição da expressão do gene BAX. Apesar das diferenças observadas no experimento I, nenhuma diferença (P>0,05) foi encontrada entre os grupos de oócitos vitrificados para os parâmetros de fertilização e desenvolvimento embrionário. Em conclusão, suplementar o meio de maturação com 100ng•mL-1 de IGF-I e as soluções vitrificantes com 2mM de GSH melhora a qualidade e a criotolerância de oócitos suínos maturados in vitro e vitrificados, através de um mecanismo que envolve a expressão de BAX, GPX1 e HSPA1A, além de aumentar as taxas de clivagem e formação de blastocisto dos oócitos vitrificados, os quais apresentaram valores semelhantes aos dos oócitos frescos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqZootecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2563879316274973pt_BR
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