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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLira, Nibelle A.-
dc.creatorPompeu, Paulo S.-
dc.creatorAgostinho, Carlos S.-
dc.creatorAgostinho, Angelo A.-
dc.creatorArcifa, Marlene Sofia-
dc.creatorPelicice, Fernando M.-
dc.date.accessioned2018-11-17T10:47:53Z-
dc.date.available2018-11-17T10:47:53Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLIRA, N. A. et al. Fish passages in South America: an overview of studied facilities and research effort. Neotropical Ichthyology, Maringá, v. 15, n. 2, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31782-
dc.description.abstractRiver regulation has fragmented fluvial ecosystems in South America, affecting fish migration and dispersion dynamics. In response, authorities have installed fish passage facilities (FPF) to mitigate impacts. However, little is known about the geographical distribution of these facilities, and no synthesis of the research effort applied to understanding their functioning and limitations exists. To address this issue, our study gathered the available scientific literature about fishways in South America to provide an overview of studied FPF and associated research effort. We found 80 studies that investigated 25 FPF, mostly ladders installed in the upper reaches of large rivers, particularly in the Paraná River Basin. One important finding is that most facilities do not lead to upstream and/or downstream sites due to the presence of other dams with no FPF. Though the number of studies has increased over the past 10 years, there is no consistent trend towards increased research effort. Overall, studies have focused on the fishway itself (i.e. upstream passage), and rarely evaluated broader issues (i.e. habitat distribution, population dynamics, conservation and management success). Our research therefore identified technical limitations of past studies, and revealed important gaps in the knowledge of FPF as a management tool.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá (UEM)pt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceNeotropical Ichthyologypt_BR
dc.subjectConservationpt_BR
dc.subjectDampt_BR
dc.subjectFishwaypt_BR
dc.subjectImpactpt_BR
dc.subjectManagementpt_BR
dc.subjectFish passagept_BR
dc.subjectFish passage facilities (FPF)pt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.subjectBarragenspt_BR
dc.subjectGestãopt_BR
dc.subjectImpactopt_BR
dc.subjectPassagens de peixespt_BR
dc.subjectSistema de Transposição de Peixes (STP)pt_BR
dc.titleFish passages in South America: an overview of studied facilities and research effortpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA implantação de barragens tem perturbado e fragmentado os ecossistemas fluviais da América do Sul, afetando a migração dos peixes e dinâmicas de dispersão. Sistemas de transposição de peixes (STPs) têm sido instalados na tentativa de atenuar esses impactos. No entanto, pouco se sabe sobre a distribuição geográfica desses dispositivos, bem como o esforço de pesquisa aplicado para entender seu funcionamento e limitações. Nosso trabalho reuniu a literatura disponível com a finalidade de fornecer um panorama sobre os mecanismos investigados na América do Sul, bem como revelar o esforço e perfil das pesquisas. Encontramos 80 estudos que investigaram 25 STPs, a maioria escadas instaladas nos trechos superiores de grandes rios, particularmente na bacia do rio Paraná. Um resultado interessante é que a maior parte dos STPs está desconectada de trechos a montante e jusante devido à presença de outras barragens sem STPs. Embora o número de estudos tenha aumentado na última década, não registramos tendência consistente de incremento ao longo dos anos. No geral, os estudos abordam aspectos do próprio STP, especificamente a passagem ascendente, ignorando temas mais abrangentes (i.e. distribuição de habitats, dinâmica populacional). Além disso, o foco da pesquisa se direciona especialmente às questões de eficiência da passagem e raramente ao contexto da conservação e sucesso do manejo. Nossa avaliação, portanto, indicou que os estudos pretéritos são tecnicamente limitados, revelando importantes lacunas sobre o conhecimento dos STPs como medida de manejo.pt_BR
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