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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRabelo, S. S.-
dc.creatorFaria, B. G.-
dc.creatorRocha, L. G. P.-
dc.creatorPereira, B. A.-
dc.creatorChaves, B. R.-
dc.creatorPontelo, T. P.-
dc.creatorPereira, L. J.-
dc.creatorZangeronimo, M. G.-
dc.date.accessioned2018-11-23T12:13:56Z-
dc.date.available2018-11-23T12:13:56Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationRABELO, S. S. et al. Incidence of the second parity syndrome in sows from a commercial farm. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 68, n. 4, p. 1085-1089, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31908-
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterináriapt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecniapt_BR
dc.subjectSuinoculturapt_BR
dc.subjectSuínos - Reproduçãopt_BR
dc.subjectÍndices reprodutivospt_BR
dc.subjectPrimíparaspt_BR
dc.subjectSwine industrypt_BR
dc.subjectSwine - Reproductionpt_BR
dc.subjectReproductive indexespt_BR
dc.subjectPrimiparouspt_BR
dc.titleIncidence of the second parity syndrome in sows from a commercial farmpt_BR
dc.title.alternativeIncidência de síndrome do segundo parto em fêmeas suínas de uma granja comercialpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi investigar a ocorrência da síndrome do segundo parto em uma granja comercial de suínos e apresentar alternativas para minimizar esse problema reprodutivo. Os dados foram obtidos de 363 fêmeas de genética comercial (DB-30) de primeiro e segundo partos, entre os anos de 2010 e 2011. Os animais pertenciam a uma granja comercial de ciclo completo com 1200 matrizes, cujos índices zootécnicos não permitiam detectar a presença da síndrome do segundo parto. O período de lactação foi de 24,6±3,3 dias. Foram analisados o número de nascidos totais e nascidos vivos, o peso da leitegada ao nascimento, o número de desmamados e o peso ao desmame do lote e também individualmente de cada marrã ao longo do ano. As médias e o desvio-padrão foram calculados, e os dados obtidos no primeiro e no segundo parto foram comparados pelo teste t pareado a 5%. Não houve diferença (P>0,05) no número de nascidos totais e no número de nascidos vivos entre o primeiro e o segundo parto. No entanto, constatou-se que 54% das fêmeas apresentaram igual ou menor número de nascidos no segundo parto, caracterizando a síndrome do segundo parto na maior parte dos animais. Nesse lote, o número de leitões nascidos a menos em relação ao primeiro ciclo reprodutivo foi de 3,6±2,9. Das 363 matrizes avaliadas, 153 (42%) apresentaram 16 ou mais leitões no primeiro parto. Destas, 92 (60%) tiveram menor número de leitões no segundo parto e 41 (27%) apresentaram maior número de leitões. Também se verificou maior incidência (50% ou mais) da síndrome do segundo parto nos meses de janeiro a março e de outubro a dezembro. Conclui-se que a síndrome do segundo parto é um problema que pode afetar 50% ou mais das matrizes, nem sempre detectada por meio dos índices zootécnicos da granja. Medidas como pesagem dos animais na primeira cobertura e logo após o desmame, além de programas de alimentação com dietas balanceadas, principalmente durante os meses mais quentes do ano, são ferramentas importantes para amenizar esse problema.pt_BR
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