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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBagdonas, Alexandre-
dc.creatorZanetic, João-
dc.creatorGurgel, Ivã-
dc.date.accessioned2019-02-27T16:24:05Z-
dc.date.available2019-02-27T16:24:05Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.citationBAGDONAS, A.; ZANETIC, J.; GURGEL, I. O maior erro de Einstein? Debatendo o papel dos erros na ciência através de um jogo didático sobre cosmologia. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, v. 35, n. 1, p. 97-117, abr. 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/33107-
dc.description.abstractEinstein’s cosmological constant, introduced by him as a strategy to keep his model of the universe as static, has been considered one of the biggest blunders throughout his career. In 1922, Einstein evaluated the paper submitted by Friedmann to a German journal, in which he showed that there is one solution to the general relativity field equations in which the size of the universe increases with time. Einstein initially considered Friedmann would have made mistakes during calculations, but after discussing this issue with one of Friedmann's colleagues, Einstein admitted he was wrong and accepted the expansion of the universe as a mathematical possibility. However, he believed it could hardly have any physical meaning. This historical episode was adapted to high school physics classes through the creation of a didactic game. In this paper, we analyze arguments about the opposition between Einstein and Friedmann and students conceptions about the role of errors in science. There was equilibrium between supporters of Einstein and Friedmann. Many of Einsteins fans had a naive admiration, believing that such a smart scientist could not make mistakes. On the other hand, Friedmann fans valued his critical attitude, challenging the authority of a famous scientist. Students debated whether the fact that Einstein admitted his mistake should be valued. Therefore we noted interesting students' arguments about the role of errors in science, which motivated the problematization of the myth of genius who never make mistakes and whose authority shall never be questioned.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.sourceCaderno Brasileiro de Ensino de Físicapt_BR
dc.subjectCosmologiapt_BR
dc.subjectEinsteinpt_BR
dc.subjectFriedmannpt_BR
dc.subjectNatureza da Ciênciapt_BR
dc.subjectAutoridadept_BR
dc.subjectCosmologypt_BR
dc.subjectNature of sciencept_BR
dc.titleO maior erro de Einstein? Debatendo o papel dos erros na ciência através de um jogo didático sobre cosmologiapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA constante cosmológica de Einstein, introduzida por ele como uma estratégia para manter seu modelo de universo estático, tem sido divulgada como um dos maiores erros de sua carreira. Em 1922, Einstein avaliou o artigo enviado por Friedmann para um periódico alemão, mostrando que existe uma solução das equações de campo da relatividade geral em que o tamanho do universo aumenta com o tempo. Einstein considerou que Friedmann teria cometido um erro nos cálculos, mas após discutir a questão com um colega de Friedmann, reconheceu seu engano, declarando que a proposta do universo em expansão seria matematicamente possível. Contudo, acreditava que essa ideia dificilmente teria algum sentido físico. Este episódio histórico foi adaptado para o contexto do ensino de Física do ensino médio através da criação de um jogo didático. Neste artigo, analisamos argumentos envolvendo a oposição entre Einstein e Friedmann e as concepções dos alunos sobre o papel dos erros na ciência. Houve um equilíbrio entre o número de alunos que apoiou Einstein ou Friedmann. Muitos dos fãs de Einstein tinham uma admiração ingênua, acreditando que alguém tão inteligente como ele não poderia cometer erros. Por outro lado, os fãs de Friedmann valorizaram sua atitude crítica, desafiando a autoridade de um cientista renomado. Os alunos discutiram se o fato de que Einstein tenha admitido seu próprio erro deveria ou não ser valorizado. Com isso, notamos argumentos interessantes dos alunos sobre o papel dos erros na ciência, que motivaram a problematização do mito dos grandes gênios que nunca erram e cuja autoridade não deve ser questionada.pt_BR
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