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dc.creatorSilva, Gabriella Cristina Botelho Mageste da-
dc.date.accessioned2019-04-30T20:03:07Z-
dc.date.available2019-04-30T20:03:07Z-
dc.date.issued2019-04-29-
dc.date.submitted2019-02-21-
dc.identifier.citationSILVA, G. C. B. M. da. Progresso temporal e escala diagramática da ferrugem da figueira. 2019. 68 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/33951-
dc.description.abstractFig tree (Ficus carica L.) is considered one of the most important fruit species cultivated worldwide. Turkey is the largest producer of figs in the world, followed by Egypt, Morocco, Algeria and Iran. Brazil is 9th in ranking of the most producing countries. In the states, production stands out in Rio Grande do Sul, São Paulo and Minas Gerais. In subtropical regions, fig tree is explored to supply the market for fresh fruit or for the production of sweets and jams. However, some diseases affect the fig trees in the tropics. The fig rust [Cerotelium fici (Cast.) Arth.] has been detected in the country more than 90 years ago and is present in all cultivated areas, constituting a serious and constant threat. In severe infections the leaves fall prematurely, reducing the accumulation of carbohydrates and compromising the growth of fruits and the next productive cycle. Considering the absence of epidemiological studies and standardized methods to quantify the severity of the rust, the objective of this work was to create a method to quantify the severity of the disease on field and to observe its temporal progress for 11 months. Initially, a diagrammatic scale was developed with 6 notes and percentage intervals: 0 (0%); 1 (0.1-5.0%); 2 (5.1-15.0%); 3 (15.1-25.0%); 4 (25.1-50%) and 5 (> 50%), based on the frequency ranges found in the field. The use of the scale provided good levels of accuracy, precision, repeatability and reproducibility of the evaluators. Subsequently, using the developed scale, the progress of the disease was evaluated for 18 cultivars of F.carica L. in the experimental field of the Federal University of Lavras. Disease monitoring was done weekly from August 2017 to July 2018. The result referring to the mean of the disease’s severity in the plots was plotted on the graph of the disease progress curve (AACPD) of the representative cultivar together with the means of the climatic variables maximum, medium and minimum temperatures (ºC), relative humidity of air (%) insolation (h), and the cumulative precipitation (mm). A test for average AACPD values was performed to group the cultivars with higher and lower indexes, and the correlation between the climatic conditions and the rust progress was evaluated. The rust occurred throughout the evaluation period of the experiment in all plots. It was observed incidence of rust in all cultivars, but there was a variation in the average disease severity between treatments. For some cultivars, in the plots without fungicide applications, the maximum severity index (100.0%) was reached faster compared to the sprayed plots. There was a significant correlation between the mean of the disease’s severity and the climatic variables for the two treatments. There was a significant difference for AACPD between the treatmentsand the 'Troiano' presented the lowest index of treatment with fungicide application. Thus, it can be concluded that the ‘Troiano’ shows some degree of resistance to the fig rust, being an alternative to the diversification in the tropical orchards.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectFicus carica L.pt_BR
dc.subjectCerotelium fici (Cast.) Arth.pt_BR
dc.subjectPatometriapt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectPathometrypt_BR
dc.subjectResistencept_BR
dc.titleProgresso temporal e escala diagramática da ferrugem da figueirapt_BR
dc.title.alternativeTemporal progress and diagrammatic scale for fig rustpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pio, Rafael-
dc.contributor.advisor-co1Pozza, Edson Ampélio-
dc.contributor.referee1Medeiros, Flávio Henrique Vasconcelos de-
dc.contributor.referee2Alvarenga, Ângelo Albérico-
dc.description.resumoA figueira (Ficus carica L.) é considerada uma das espécies frutíferas mais importantes cultivadas mundialmente. A Turquia é o maior produtor de figos do mundo, seguido de Egito, Marrocos, Argélia e Irã. O Brasil é o 9º no ranking dos maiores países produtores. Nos estados, a produção destaca-se no Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. Em regiões subtropicais, a figueira é explorada para abastecer o mercado de frutas frescas ou para produção de doces e compotas. Porém, algumas doenças incidem sobre as figueiras nos trópicos. A ferrugem da figueira [Cerotelium fici (Cast.) Arth.] foi detectada no país, há mais de 90 anos e está presente em todas as áreas de cultivo, constituindo séria e constante ameaça. Em infecções severas, as folhas caem prematuramente, reduzindo o acúmulo de carboidratos e comprometendo o crescimento dos frutos e o próximo ciclo produtivo. Considerando a ausência de estudos epidemiológicos e métodos padronizados para quantificar a severidade da ferrugem, o objetivo desse trabalho foi criar um método para quantificar a severidade da doença no campo, e observar seu progresso temporal por 11 meses. Inicialmente, uma escala diagramática foi desenvolvida com 6 notas e intervalos de porcentagem: 0(0%); 1(0,1-5,0%); 2(5,1-15,0%); 3(15,1-25,0%); 4(25,1-50%) e 5(>50%), baseadas nos intervalos de frequência encontrados no campo. O uso da escala proporcionou bons níveis de acurácia, precisão, repetibilidade e reprodutibilidade dos avaliadores. Posteriormente, utilizando a escala desenvolvida, o progresso da doença foi avaliado para 18cultivares deF.carica L. em campo experimental da Universidade Federal de Lavras. Os tratamentos consistiram de plantas sem pulverização (testemunha) e plantas com pulverização quinzenal de fungicidas a base de Tebuconazol (0,6L/ha p.c.), Mancozebe (6,7kg/ha p.c.) e Azoxistrobina + Difenoconazol (0,6L/ha p.c.). O monitoramento da doença foi feito semanalmente no período de agosto de 2017 a julho de 2018. O resultado referente à média de severidade da doença nas parcelas foi plotado em gráfico da curva de progresso da doença (AACPD) da cultivar representativa junto às médias das variáveis climáticas temperaturas máxima, mínima e média (ºC), umidade relativa do ar (%), insolação (h) e o acumulado de precipitação (mm).Foi realizado um teste de média para os valores de AACPD, para agrupar as cultivares com maiores e menores índices, e avaliada a correlação entre as condições climáticas e o progresso da ferrugem. A ferrugem ocorreu durante todo o período de avaliação do experimento, em todas as parcelas. Foi observada incidência de ferrugem em todas as cultivares, porém, houve variação na severidade média da doença entre os tratamentos. Para algumas cultivares, nas parcelas sem aplicações de fungicidas, o índice máximo de severidade (100%), foi alcançado mais rápido comparado às parcelas pulverizadas. Houve correlação significativa entre as médias de severidade da doença e as variáveis climáticas para os dois tratamentos. Houve diferença significativa para AACPD entre os tratamentos, e a cultivar ‘Troiano’ apresentou o menor índice do tratamento, com aplicação de fungicidas. Assim, conclui-se que a cultivar ‘Troiano’ apresenta um grau de resistência à ferrugem da figueira, sendo uma alternativa para diversificação em pomares nos trópicos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqFitopatologiapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9435133722144075pt_BR
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