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dc.creatorBotelho, Marcel do Nascimento-
dc.date.accessioned2019-05-10T13:32:11Z-
dc.date.available2019-05-10T13:32:11Z-
dc.date.issued2019-05-06-
dc.date.submitted1996-09-23-
dc.identifier.citationBOTELHO, M. do N. Estudo de características adaptativas à submersão de plantas jovens de ingá (Inga vera Willd.), virola (Virola surinamensis (Roland. ex Rottb.) Warb.) e seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.). 2019. 52 p. Dissertação (Mestrado em Fisiologia Vegetal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1996.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/34187-
dc.description.abstractThe aime of this work was to evaluete the behavior of some tree species at low oxigen avaibility médium, as to both morphological and anatomical modifications, such as formation of aerenchyma and lenticels, emission of adventious roots, number and size of stomates, epinasty and leaf abscision, modification in the nitrate reductase activity and amount of some macro and micro molecules related with this phenomenon. The experiment was conducted at the Biology Department at the Universidade Federal de Lavras, utilizing as plant material young rubber tree (Hevea brasiliensis Muell. Arg.), Inga (Inga vera Willd.) and virola (V/ro/a surinaensis (Rolland. ex Rottb.) Warb.). Three treatments were analysed: (T1) cultivation with no flooding; (T2) cultivation with flooding of the root system; (T3) cultivation with total flooding of the plant. Between the fifth and eighth days after induction of the treatment (DAIT), ali the plants cultivated with flooding of the root system and rubber trees with partial submersion of the aerial part showed an elargement of lenticels, lasting this way till the end of the experimental period (45 DAIT). From the 28 DAIT on inga plants under flooding of the root system, emission of adventicious roots became visible, which did not occur in any other treatment and species throughout the experimental period. At the end of the experimental period, anatomical evaluations were done on plants of inga and virola, not finding formation of aerenchymas, as well as significant alterations were not found in the structure of stem, root and mesophyll, and stomate number of these plants. There was a fall in nitrate reductase activity in the root and leaf of the plants under flooding of the root system and total flooding, showing that there was no nitrogen uptake in these species, in these experimental conditions. Total soluble sugars accumulation in the roots of the plants of inga and virola, denote that these species tolerated flooding becaue of the allocation and/or re-allocation of storages compounds which supported the root system. The break of the growth showed by inga and virola plants cultivated under total submersion, and by rubber trees cultivated with flooding of the root system and partial submertion of the aerial part, showed that according to the flooding level, these species dispose of different strategies to survive at the end of experiment.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFisiologia vegetalpt_BR
dc.subjectIngápt_BR
dc.subjectVirolapt_BR
dc.subjectSeringueirapt_BR
dc.subjectAdaptação (Biologia)pt_BR
dc.subjectInundaçõespt_BR
dc.subjectBotânicapt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectAnatomia vegetalpt_BR
dc.subjectRaízes (Botânica)pt_BR
dc.titleEstudo de características adaptativas à submersão de plantas jovens de ingá (Inga vera Willd.), virola (Virola surinamensis (Roland. ex Rottb.) Warb.) e seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.)pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luiz Edson Mota de-
dc.contributor.referee1Gavilanes, Manuel Losada-
dc.contributor.referee2Davide, Antonio Claudio-
dc.description.resumoNeste trabalho objetivou-se avaliar o comportamento de algumas espécies arbóreas, à baixa disponibilidade de oxigênio no meio de cultivo, quanto as modificações morfológicas e anatômicas, tais como a formação de aerênquimas e lenticelas, emissão de raízes adventícias, número e tamanho dos estômatos, epinastia e abscisão foliar, modificações na atividade da redutase do nitrato e no teor de algumas macro e micro moléculas relacionadas com este fenômeno. Este experimento foi conduzido em uma área do Setor de Fisiologia Vegetal da Universidade Federal de Lavras, utilizando como material vegetal plantas jovens de seringueira (Hevea brasiliensis (Muell) Arg.), ingá (Inga vera Willd.) e virola (Virola surinamensis (Rolland. ex Rottb.) Warb.). Foram analisados três tratamentos: (T1) Cultivo sem inundação; (T2) Cultivo com inundação do sistema radicular; (T3) Cultivo com inundação total das planta, sendo que nas plantas de seringueira apenas o primeiro lançamento a partir do solo ficou submerso. Entre o quinto e o oitavo dias após a indução dos tratamentos (DAIT) todas as plantas cultivadas com submersão do sistema radicular e as plantas de seringueira com submersão parcial da parte aérea apresentavam um hipertrofiamento das lenticelas, persistindo assim até o final do período experimental (45 DAIT). Após 28 DAIT, nas plantas de ingá sob submersão do sistema radicular, tornou-se visível a emissão de raízes adventícias, o que não ocorreu em nenhum outro tratamento e espécie durante todo o período experimental. Ao final do período experimental foram feitas as avaliações anatômicas nas plantas de ingá e virola, constatando a não formação de aerênquimas. Houve uma queda na atividade da redutase do nitrato na raiz e na folha das plantas sob submersão do sistema radicular e submersão total, mostrando não haver .nestas condições experimentais, a assimilação do nitrogênio por esta via, nestas espécies. O acúmulo de açúcares solúveis totais nas raízes das plantas de ingá e virola, sugere que estas espécies toleraram a submersão graças a uma distribuição e/ou redistribuição das reservas que favoreceu o sistema radicular. A paralização do crescimento apresentada pelas plantas de ingá e virola cultivadas em submersão total e as plantas de seringueira cultivadas com inundação do sistema radicular e submersão parcial da parte aérea, mostrou que de acordo com o nível de alagamento, estas espécies dispõe de estratégias diferentes para sobreviver, pois apesar de ter paralisado o crescimento, estas plantas permaneceram vivas até o final do período experimental.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqFisiologia Vegetalpt_BR
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