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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLongo-Silva, Giovana-
dc.creatorSilveira, Jonas Augusto C.-
dc.creatorMenezes, Rísia Cristina Egito de-
dc.creatorToloni, Maysa Helena de Aguiar-
dc.date.accessioned2019-08-08T17:11:54Z-
dc.date.available2019-08-08T17:11:54Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLONGO-SILVA, G. et al. Age at introduction of ultra-processed food among preschool children attending day-care centers. Jornal de Pediatria, [S.l.], v. 93, n. 5, p. 508-516, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36049-
dc.description.abstractObjective: To identify the age of introduction of ultra-processed food and its associated factors among preschool children. Methods: Cross-sectional study carried out from March to June 2014 with 359 preschool children aged 17 to 63 months attending day-care centers. Time until ultra-processed food introduction (outcome variable) was described by the Kaplan---Meier analysis, and the log-rank test was used to compare the survival functions of independent variables. Factors associated with ultraprocessed food introduction were investigated using the multivariate Cox proportional hazards model. The results were shown as hazard ratios with their respective 95% confidence intervals. Results: The median time until ultra-processed food introduction was six months. Between the 3rd and 6th months, there is a significant increase in the probability of introducing ultraprocessed food in the children’s diet; and while the probability in the 3rd month varies from 0.15 to 0.25, at six months the variation ranges from 0.6 to 1.0. The final Cox proportional hazards model showed that unplanned pregnancy (1.32 [1.05---1.65]), absence of prenatal care (2.50 [1.02---6.16]), and income >2 minimum wages (1, 50 [1.09---2.06]) were independent risk factors for the introduction of ultra-processed food. Conclusion: Up to the 6th month of life, approximately 75% of preschool children had received one or more ultra-processed food in their diet. In addition, it was observed that the poorest families, as well as unfavorable prenatal factors, were associated with early introduction of ultra-processed food.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatriapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.sourceJornal de Pediatriapt_BR
dc.subjectPreschool childpt_BR
dc.subjectOverweightpt_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectSupplementary feedingpt_BR
dc.subjectIndustrialized foodspt_BR
dc.subjectChild nutritionpt_BR
dc.subjectPré-escolarpt_BR
dc.subjectSobrepesopt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectAlimentação complementarpt_BR
dc.subjectAlimentos industrializadospt_BR
dc.subjectNutrição da criançapt_BR
dc.titleAge at introduction of ultra-processed food among preschool children attending day-care centerspt_BR
dc.title.alternativeIdade de introdução de alimentos ultraprocessados entre pré-escolares frequentadores de centros de educação infantilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Identificar a idade e os fatores associados com a introduc¸ão de alimentos ultraprocessados (AUP) na alimentac¸ão de pré-escolares. Métodos: Estudo transversal realizado entre marc¸o e julho/2014 com 359 pré-escolares de 17 a 63 meses de idade matriculados em centros de educac¸ão infantil. O tempo até a introduc¸ão dos AUP (variável de desfecho) foi descrito por meio do estimador de Kaplan-Meiere o teste log-rank utilizado para comparar as func¸ões de sobrevida das variáveis independentes. Por fim, analisou-se os fatores associados a introduc¸ão de AUP por meio de modelo múltiplo de riscos proporcionais de Cox. Os resultados foram apresentados como hazard ratios com seus respectivos intervalos de confianc¸a de 95% (HR [IC95%]). Resultados: A mediana de introduc¸ão de AUP foi de 6 meses. Entre o 3◦ e o 6◦ mês houve um incremento importante na probabilidade de introduzir AUP na alimentac¸ão das crianc¸as; enquanto a probabilidade no 3◦ mês varia entre 0,15 e 0,25, no 6◦ mês a variac¸ão ocorre de 0,6 e 1,0. No modelo final de riscos proporcionais de Cox, identificamos que gravidez não desejada (1,32 [1,05---1,65]), não realizac¸ão do pré-natal (2,50 [1,02---6,16]) e renda ≥ 2 salários mínimos (1,50 [1,09---2,06]) se apresentaram como riscos independentes para a introduc¸ão de AUP. Conclusão: Identificamos que até o 6◦ mês de vida aproximadamente 75% dos pré-escolares já haviam recebido um ou mais AUP em sua alimentac¸ão. Além disso, observamos que as famílias mais pobres bem como fatores pré-natais desfavoráveis se associaram com a introduc¸ão precoce de AUPpt_BR
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