Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36328
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Julia Carvalho-
dc.creatorBruzi, Adriano Teodoro-
dc.creatorVilela, Nelson Júnior Dias-
dc.creatorCarvalho, Antonio Henrique Fonseca de-
dc.creatorLima, Jessica Gentil-
dc.creatorFraiz, Rafael Lima Silva-
dc.date.accessioned2019-08-17T13:14:16Z-
dc.date.available2019-08-17T13:14:16Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCOSTA, J. C. et al. Ocorrência de Ferrugem Asiática em cultivares “per se” e Multilinha. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36328-
dc.description.urihttp://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=11935pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectFerrugem asiáticapt_BR
dc.subjectSojapt_BR
dc.subjectMultilinhapt_BR
dc.subjectGlycine maxpt_BR
dc.subjectPhakopsora pachyrhizipt_BR
dc.titleOcorrência de Ferrugem Asiática em cultivares “per se” e Multilinhapt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoUma das principais doenças que acomete a cultura da soja é a ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi), apresentando grandes danos no rendimento final quando o controle não é realizado ou quando é executado de forma tardia. O controle desta doença tem sido realizado pela associação de estratégias de manejo com o emprego de fungicidas. Contudo, a utilização de cultivares resistentes figura-se como alternativa para alternar a pressão do patógeno. Para se incrementar a longevidade da resistência vertical, tem sido apregoado a utilização de multilinhas. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a severidade da ocorrência de ferrugem asiática em cultivares “per se” e multilinha na cultura da soja. O delineamento estatístico utilizado foi em parcelas subdivididas, em fatorial 4 x 7 (aplicações x cultivares) com 3 repetições. Foram avaliadas as cultivares: TMG 7060 IPRO, TMG 7063 IPRO, TMG 7262 RR, TMG 7062 IPRO, TMG 7363 RR, TMG 7067 RR e a MULTILINHA. As aplicações de fungicidas foram realizadas da seguinte forma: i) sem aplicação de fungicidas; ii) uma aplicação no estádio fenológico R1; iii) duas aplicações, sendo a primeira realizada em R1 e a segunda quinze dias após a primeira aplicação e iv) três aplicações, sendo a primeira em R1, a segunda quinze dias e a terceira trinta dias após a primeira aplicação. Os experimentos foram conduzidos em dois locais, sendo um realizado na fazenda Muquém em Lavras e o outro realizado na fazenda Palmital em Ijaci (MG) na safra 2017/2018. As avaliações foram realizadas a partir do estádio R1 do desenvolvimento das plantas até R1+45 dias, em 5 folíolos centrais de trifólios (2 do terço inferior, 2 do médio e 1 do superior) por parcela, sendo a média da severidade uma estimativa da média da doença na parcela. Foi realizado a avaliação da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) de acordo com as épocas de aplicação. Os dados foram submetidos a análise de variância com o auxilio do software SISVAR, sendo os efeitos avaliados pelo teste F e Scott Knott, ao nível de 5% de probabilidade. De acordo com os resultados, verifica-se interação para aplicações vs locais e cultivares vs locais. Lavras foi o ambiente em que mais contribuiu para a severidade da doença. As cultivares que obtiveram melhor resultado perante a incidência da doença foi TMG 7262 RR, TMG 7363 RR e TMG 7062 IPRO em Lavras, sendo que a multilinha e as demais cultivares não diferiram estatisticamente, apresentando menor controle da doença.pt_BR
Aparece nas coleções:DAG - Trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.