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dc.creatorDallapicula, Catarina-
dc.date.accessioned2014-09-12T18:08:11Z-
dc.date.available2014-09-12T18:08:11Z-
dc.date.copyright2013-
dc.date.issued2014-09-12-
dc.identifier.citationDALLAPICULA, C. Tradução e tradição na formação do professor de língua estrangeira. In: Seminário Brasileiro de Estudos Culturais e Educação, 5., 2013, Canoas. Anais... São Leopoldo: Casa Leiria, 2013. v.1., p.480-489.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3680-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectInglês - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectEstudos Culturaispt_BR
dc.subjectTradição e traduçãopt_BR
dc.titleTradução e tradição na formação do professor de língua estrangeirapt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoConsiderando que a globalização pode desintegrar as identidades nacionais, reforçar as identidades “locais”, e/ou provocar o declínio das identidades nacionais e sua substituição por identidades híbridas, e que os processos de tradução e tradição fazem parte das negociações dos indivíduos em sua formação identitária neste contexto, esses conceitos tornam-se extremamente relevantes ao analisarmos a graduação de professores licenciados para lecionar sua língua mãe e uma língua estrangeira, estando sua formação identitária cultural/profissional na encruzilhada dos dois “mundos” que essas línguas e suas respectivas culturas representam. Utilizando Stuart Hall (1996 e 2006) como interlocutor, este projeto de pesquisa propôs uma leitura dos planos de curso das disciplinas ligadas ao ensino de língua estrangeira da graduação em Letras Português/Inglês de uma IES para produção de dados que permitissem identificar tendências na proposta de formação de identidade do profissional professor de língua estrangeira durante este curso. A hipótese verificada pôde ser resumida na pergunta: Há tendências à tradição ou à tradução na formação identitária do professor de língua estrangeira representada nos planos de curso das disciplinas, parte do currículo prescrito? Buscando viabilizar a análise de todas as disciplinas ligadas ao ensino de língua estrangeira, optamos por restringir a leitura dos textos citados às ementas, os objetivos gerais, os objetivos específicos e o conteúdo programático. Elaboramos então uma pesquisa qualitativa documental descritiva (via análise normativa do discurso) embasada nas obras de Stuart Hall (1996, 2003, 2006 e 2009) e outros autores. A leitura dos documentos foi dividida em quatro etapas: leitura exploratória, leitura seletiva, leitura analítica, e leitura interpretativa. Individualmente, os planos de curso dessas disciplinas apresentaram vários marcadores de tendência à tradução, dando especial atenção aos usos cotidianos do vocabulário e estruturas estudados. Observamos, assim, que a tradução aparenta ter maior influência no currículo prescrito (representado pelos planos de curso) dessa graduação em Letras Português/Inglês, ainda que traços de tradição se façam presentes na defesa de marcadores culturais, principalmente na pronúncia “adequada” do idioma estrangeiro. Esta tendência parece propiciar uma formação profissional de professores de língua estrangeira que privilegie uma postura de assimilação e acomodação de novos conceitos (pertencentes ao “outro” que “não é daqui”) e uma compreensão de sua própria identidade não como um fato consumado, mas como um processo de constante modificação e adaptação.pt_BR
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