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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Flávia Franco dos-
dc.creatorSilva, Bruno Montoani-
dc.date.accessioned2019-09-27T18:29:12Z-
dc.date.available2019-09-27T18:29:12Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSANTOS, F. F. dos; SILVA, B. M. Análise visual da qualidade estrutural de um latossolo vermelho-amarelo sob sistema de plantio direto. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36975-
dc.description.urihttp://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=12830pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectRotação de culturaspt_BR
dc.subjectDescompactação do solopt_BR
dc.subjectVisual Evaluation of Soil Structure (VESS)pt_BR
dc.titleAnálise visual da qualidade estrutural de um latossolo vermelho-amarelo sob sistema de plantio diretopt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoPráticas de manejo podem alterar os atributos físicos do solo que influenciam na sua qualidade e na do ambiente. A forma mais utilizada para avaliar a qualidade física do solo é por meio de análises laboratoriais, que demandam além do custo, tempo elevado. Pensando nisso, mas principalmente para melhorar sua difusão, existem metodologias de análises visuais em campo para agilizar informações necessárias para o planejamento agrícola e ambiental. O método Visual Evaluation of Soil Structure (VESS) tem resultados conhecidos e acurados em áreas de produção de grãos no Sul do Brasil, além de baixo grau de subjetividade quando comparado a outras análises visuais. O objetivo foi utilizar o VESS para avaliar qualidade física do solo após a descompactação do solo por diferentes métodos. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 7 tratamentos e repetições. Os tratamentos utilizados foram: T1: controle; T2: controle + 3,6 t ha-1 de gesso; T3: subsolagem anual; T4: subsolagem a cada três anos; T5: subsolagem + 1,44 t ha-1 de OXYFERTIL até 0,6m; T6: escarificação até 0,26 m; T7: subsolagem + 1,44 t ha-1 de OXYFERTIL em superfície. Como condição de referência, foi utilizada uma área de vegetação nativa (VN) localizada ao lado do experimento. Com o auxílio de uma pá reta, obtiveram-se amostras indeformadas (blocos) com 0,15m de largura x 0,25m de profundidade x 0,10m de espessura da camada superficial do solo. A avaliação da estrutura apoiou-se na aparência, na resistência e nas características das unidades estruturais de blocos de solo, sendo definida por cinco escores visuais (Ev) para a classificação da qualidade: de Ev=1 (melhor qualidade estrutural) a Ev=5 (pior qualidade estrutural). Os resultados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05). Não foram observadas diferenças estatísticas entre os tratamentos avaliados e a área de mata nativa, o pouco tempo de implantação do experimento e a rotação de culturas com diferentes sistemas radiculares podem manter e/ou aumentar os teores de matéria orgânica, criar poros biológicos e melhorar a estrutura do solo. O Ev obtido para T5 foi igual ao da condição de referência (Ev=1,98). Já os demais tratamentos receberam notas maiores que 2, indicando qualidade estrutural inferior a mata e ao T5, o que pode indicar a necessidade de uma intervenção e melhorias a longo prazo.pt_BR
Aparece nas coleções:DCS - Trabalhos apresentados em eventos

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