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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Késia Aparecida Teixeira-
dc.creatorBorges, Guilherme Freitas-
dc.creatorMafra, Flávia Luciana Naves-
dc.creatorCappelle, Mônica Carvalho Alves-
dc.date.accessioned2019-10-30T12:11:28Z-
dc.date.available2019-10-30T12:11:28Z-
dc.date.issued2013-05-
dc.identifier.citationSILVA, K. A. T.; BORGES, G. F.; MAFRA, F. L. N.; CAPPELLE, M. C. A. Ser prostituta: o sentido do trabalho moralmente inaceitável. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, Recife, v. 11, n. 2, p. 215-246, maio/set. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37398-
dc.description.abstractIn his research about the meaning of work together with administrators, conducted between 1994 and 1998, Morin (2002) presented six features in regards to work that have sense, among them, the one which postulates that the work to be meaningful must be morally acceptable. Given this result was then asked, what should be the meaning of work morally unacceptable. We chose to investigate a category considered immoral in society: the prostitutes. To this end, we sought to understand the sense that these women give to performed sex work, as well as describing their history and their perception of the activity they carry out. A descriptive-qualitative research approach was adopted and conducted through semi-structured interviews and non-participant observation. Data interpretation was based on social constructionist perspective and therefore the senses production analysis proposal was used. Through interviews with these professionals, it was observed that the work for them is not without a sense; however this turns to their and their families’ survival and the possibility to consume what they want.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Eletrônica de Gestão Organizacionalpt_BR
dc.subjectProstituição - Aceitação socialpt_BR
dc.subjectSentido do trabalhopt_BR
dc.subjectProstitution - Social acceptancept_BR
dc.subjectSense of workpt_BR
dc.titleSer prostituta: o sentido do trabalho moralmente inaceitávelpt_BR
dc.title.alternativeBeing a prostitute: the meaning of a work morallypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEm sua pesquisa sobre o sentido do trabalho junto a administradores, realizadas entre 1994 e 1998, Morin (2002) apresentou seis características do trabalho que tem sentido, dentre elas, a que postula que para ter sentido o trabalho deve ser moralmente aceitável. Diante deste resultado questionou-se qual seria o sentido do trabalho moralmente inaceitável. Optou-se, então, por investigar uma categoria considerada imoral na sociedade: as prostitutas. Para tanto, buscou-se apreender o sentido que essas mulheres atribuem ao trabalho sexual realizado, bem como descrever sua trajetória e a percepção que têm da atividade que desenvolvem. Adotou-se uma abordagem de pesquisa qualitativo-descritiva, realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas e observação não-participante. A interpretação dos dados baseou-se na perspectiva construcionista social e, portanto, utilizou-se a proposta de análise da produção de sentidos. Por meio de entrevistas junto a essas profissionais, observou-se que o trabalho para elas não deixa de ter um sentido, no entanto este se volta para sua sobrevivência e dos familiares e para a possibilidade de consumir aquilo que desejam.pt_BR
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