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dc.creatorBertolin, Rosangela Violetti-
dc.creatorCappelle, Monica Carvalho Alves-
dc.creatorBrito, Mozar José de-
dc.date.accessioned2019-10-31T16:39:33Z-
dc.date.available2019-10-31T16:39:33Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBERTOLIN, R. V.; CAPPELLE, M. C. A.; BRITO, M. J. de. Corporeidade e estética na aprendizagem organizacional: insights emergentes. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 15-37, mar./abr. 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37454-
dc.description.abstractThis essay aims to reflect on the importance of embodiment and aesthetic knowledge in theoretical advancement of organizational learning. The theorizing of organizational learning has been directed towards overcoming the dichotomies traditionally rooted in the social sciences settled in traditional dualities as subject/ object, mind/body, individual/organization. The emergence of new studies point to the need to enhance the themes of the body and aesthetics to broaden the understanding of organizational learning. Thus, the objective is to discuss organizational learning from the perspective of the theory of aesthetics in which the embodiment is particularly relevant. One of the most important contributions of the aesthetic approach is to seek to overcome such dichotomies that make up organizational life and society. From the moment in which the constitution of knowledge bases are questioned and is not only logic, but also aesthetic sensitive and a number of other issues arise together. The aesthetic knowledge, fruit of corporeality in interaction, is constantly activated by feelings, desires, emotions, representations about the organization and its shows underlie the choices of actors in interaction. Aims to identify the emergence of new insights that may contribute to the theoretical advancement of organizational learning, thus expanding their understanding. Main insights conclusive evidence the potential of organizational learning and intercorporealty residing in corporeality, which, due to its complexity constitutive demand epistemologies and methodologies expanded organizational practices to clear understanding of organizational learning. It is believed that organizational learning should be seen as a process fluid which is diluted in time and space and practices individual and social bodies and subjectivity in which intertwine to give the specific contours at each point in the process, and both constitute and are constituted in such a process, and are meant to signify, reframe and are reinterpreted.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista de Administração Mackenziept_BR
dc.subjectAprendizagem organizacionalpt_BR
dc.subjectCorporeidadept_BR
dc.subjectOrganizational learningpt_BR
dc.subjectCorporealitypt_BR
dc.titleCorporeidade e estética na aprendizagem organizacional: insights emergentespt_BR
dc.title.alternativeCorporeality and aesthetics in the organizational learning: emerging insightspt_BR
dc.title.alternativeCorporeidad y estética en la aprendizaje organizacional: perspectivas emergentespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste ensaio visa refletir sobre a importância da corporeidade e do conhecimento estético no avanço teórico da aprendizagem organizacional. A teorização em torno da aprendizagem organizacional tem se direcionado rumo à superação das dicotomias tradicionalmente enraizadas nas ciências sociais assentadas em tradicionais dualidades, como sujeito/objeto, mente/corpo, indivíduo/organização. A emergência de novos estudos aponta para a necessidade de valorizar as temáticas do corpo e da estética para ampliar o entendimento da aprendizagem organizacional. Dessa forma, este ensaio teórico de natureza argumentativa busca refletir a aprendizagem organizacional a partir da perspectiva da teoria da estética, em que a corporeidade assume especial relevância. Uma das mais importantes contribuições da abordagem estética reside em buscar a superação de tais dicotomias que permeiam a vida organizacional e em sociedade. A partir do momento em que as bases de constituição do conhecimento são questionadas, não sendo apenas lógica, mas também estética e sensível, uma série de outras questões emerge em conjunto. O conhecimento estético, fruto das corporeidades em interação, é constantemente ativado por sentimentos, desejos, emoções, representações acerca do que a organização mostra aos seus e fundamenta as escolhas dos atores em interação. Tal reflexão permite buscar novos insights que possam contribuir para o avanço teórico da aprendizagem organizacional, ampliando assim a sua compreensão. Como principais insights conclusivos, evidencia-se o potencial da aprendizagem organizacional residindo na corporeidade e intercorporeidade, que, devido a sua complexidade constitutiva, demanda epistemologias e metodologias ampliadas das práticas organizacionais para clarear o entendimento da aprendizagem organizacional. Acredita-se que a aprendizagem organizacional deva ser vista como um processo fluido, que está diluído no tempo, no espaço e nas práticas individuais e sociais, em que corpos e subjetividades se entrelaçam para dar os contornos específicos a cada ponto do processo e que ao mesmo tempo constituem e são constituídos em tal processo, significam e são significados, ressignificam e são ressignificados.pt_BR
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