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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCoelho, Isabela-
dc.creatorNunes, Everson A.-
dc.date.accessioned2019-11-08T18:45:40Z-
dc.date.available2019-11-08T18:45:40Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationCOELHO, I.; NUNES, E. A. Consumo de ácidos graxos N-3 e função renal: indicativos de efeitos protetores em situações patológicas. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, [S.l.], v. 9, n. 3, p. 247-251, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/5166pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37590-
dc.description.abstractConsumption of high n-6/n-3 polyunsaturated fatty acids (PUFA) ratio promotes elevated concentration of potential proinflammatory, thrombotic and aggregation mediators. These effects are distinct from the actions of n-3 metabolites. Recent studies, in animal and human carrying diseases, investigated the supplementation n-3 PUFA as modulators of renal function. Kidneys function can often be altered in inflammatory diseases. In animals, the supplementation with n-3 PUFA prevented development of renal disease in type II diabetic rats, improved cachectic state and renal parameters in tumorbearing rats and positively modulated serum lipid profiles in spontaneous hypertensive and in type II diabetic rats. In humans, supplementation with fish oil is not completely encouraged for patients with renal diseases. However there are some evidences revealing that dialysis patients presented attenuation in dyslipidemia after n-3 consumption. This specific effect might potentially prevent cardiovascular changes, which are common in these patients. As some studies using n-3 reported positives changes or suggested improvement of kidney function during illness, research aiming to identify action mechanisms and applicability to several diseases states should be encouraged. In this review potential evidences and mechanisms regarding n-3 PUFA and disease-modified renal function modulation are discussed.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúdept_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.subjectÁcidos graxos n-3pt_BR
dc.subjectFunção renalpt_BR
dc.subjectDoença renalpt_BR
dc.subjectFatty acids n-3pt_BR
dc.subjectRenal functionpt_BR
dc.subjectKidney diseasept_BR
dc.titleConsumo de ácidos graxos n-3 e função renal: indicativos de efeitos protetores em situações patológicaspt_BR
dc.title.alternativeConsumption of n-3 fatty acids and renal function: indications of protective effects in pathological conditionspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoCom o aumento do consumo de ácidos graxos poli-insaturados (AGPI) n-6 em detrimento dos n-3, há maior produção de metabólitos que apresentam potentes características pró-inflamatórias, trombóticas e agregadoras. Tais efeitos são distintos das ações dos derivados dos AGPI n-3. Atualmente, estudos em modelos animais e humanos portadores de doença investigam o uso dos AGPI n-3 como potenciais modulares da função renal, que pode estar frequentemente alterada em doenças com cunho inflamatório. Em animais, a suplementação com AGPI n-3 foi capaz de prevenir o desenvolvimento de doença renal em ratos diabéticos do tipo I, melhorar o quadro de caquexia e parâmetros renais em ratos portadores de tumor, melhorar o perfil lipídico em ratos hipertensos espontâneos e também em ratos diabéticos do tipo II. Já em humanos, mesmo que a suplementação com óleo de peixe não seja completamente encorajada, existem evidências de que pacientes em diálise apresentam melhora da dislipidemia que os acomete, o que pode potencialmente prevenir alterações cardiovasculares. Tendo em vista que pesquisas utilizando AGPI n-3 mostram modificações positivas, podendo levar a uma melhora no quadro de doenças renais já instaladas, estudos com esse foco devem ser encorajados a fim de esclarecer mecanismos de ação e revelar conclusões sobre suas aplicabilidades em diversas doenças. Nesta revisão, potenciais evidências e mecanismos envolvidos no uso do AGPI n-3 para modular a função renal modificada por doença são discutidos.pt_BR
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