Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37605
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMelo, Evaldo Tadeu de-
dc.date.accessioned2019-11-12T16:54:49Z-
dc.date.available2019-11-12T16:54:49Z-
dc.date.issued2019-11-12-
dc.date.submitted2019-10-10-
dc.identifier.citationMELO, E. T. Metabolismo antioxidante e reconexão dos tecidos vasculares na compatibilidade de mudas enxertadas de pereira e marmeleiro. 2019. 65 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37605-
dc.description.abstractThe expansion of the cultivation of temperate fruit trees brought several problems of adaptation of the cultivars, especially the need for new rootstocks adapted to the new regions. The study of incompatibility in the grafting process is very complex and involves anatomical, biochemical and genetic components. Some authors believe that the incompatibility occurs due to a deficiency in the functioning of antioxidant metabolism, which leads to the accumulation of Reactive Oxygen Species (ROS) and, consequently, cell death. If there is no perfectly functioning antioxidant metabolism, cell damage will occur and vascular reconnection will be difficult. Thus, the objective of this study was to correlate the antioxidant metabolism and reconnection of grafting vascular tissues in the compatibility in incompatible intergeneric combinations of quince and pear. The experiment was conducted in the Fruit Sector belonging to the Department of Agriculture of The Federal University of Lavras (UFLA). The rootstocks were conducted with a single stem. The scions were grafted by the cleft grafting method when they had an average diameter of 7 mm to 15 cm in height. The cleft grafts were standardized to approximately 10 cm in length and 7 mm in diameter. Pyrus calleryana and Chaenomeles sinensis rootstocks were grafted with the pear cultivars Packham's Triumph, William's, Triunfo, Primorosa and Shenseri, with the quince cultivar Mendoza Inta 37 and also Pyrus calleryana and Chaenomeles sinensis. A completely randomized design was used with a 2 x 8 factorial scheme, with three replications and 15 grafts per plot. Percentages of graft sprouting, sprout length and diameter were evaluated. For biochemical evaluations, samples were collected in the grafting region at 5, 15, 25, 35 and 45 days after grafting. Samples of three plants were collected per treatment at each time of collection and the samples were separated into two, the scion portion and the rootstock portion. Hydrogen peroxide (H2O2) and lipid peroxidation (concentration of Malondialdehyde - MDA) were evaluated. Anatomical evaluations were also performed in the graft region at the same time of collection. Subsequently, the thickness of the graft bark and the rootstock bark and the area of the callus mass formed were measured. The rootstock Chaenomeles sinensis provides greater growth to quinces Cydonia oblonga and Chaenomeles sinensis. On the other hand, the Pyrus calleryana rootstock provides higher growth to the hybrid pears (Pyrus communis x Pyrus pirifolia) plants, Pyrus calleryana, and the Cydonia oblonga quince. Hydrogen peroxide concentration is higher in scions compared to rootstocks. Lipid peroxidation is higher in the rootstocks than in the scions. Hydrogen Peroxide concentration and Malondialdehyde concentration are similar in compatible and incompatible combinations. Callus formation is not a determinant of graft compatibility.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPyrus sp.pt_BR
dc.subjectEnxertiapt_BR
dc.subjectGraftingpt_BR
dc.titleMetabolismo antioxidante e reconexão dos tecidos vasculares na compatibilidade de mudas enxertadas de pereira e marmeleiropt_BR
dc.title.alternativeAntioxidating metabolism and reconnection of vascular tissues in the compatibility of gated pereira and hammerspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pio, Rafael-
dc.contributor.referee1Alvarenga, Ângelo Albérico-
dc.contributor.referee2Castro, Evaristo Mauro de-
dc.contributor.referee3Pio, Leila Aparecida Salles-
dc.contributor.referee4Marchiori, Paulo Eduardo Ribeiro-
dc.description.resumoCom a expansão do cultivo de fruteiras de clima temperado, diversos problemas de adaptação das cultivares surgiram, em especial, a necessidade de novos porta-enxertos adaptados as novas regiões. O estudo da incompatibilidade no processo de enxertia é muito complexo e envolve componentes anatômicos, bioquímicos e genéticos. Alguns autores acreditam que a incompatibilidade ocorre devido a uma deficiência no funcionamento do metabolismo antioxidante, o que leva ao acúmulo de Espécies Reativas de Oxigênio (EROs) e consequentemente, a morte das células. Se não houver um metabolismo antioxidante funcionando perfeitamente, haverá danos celulares, o que dificultará a reconexão vascular. Com isso, objetivou-se correlacionar o metabolismo antioxidante e a reconexão dos tecidos vasculares da enxertia na compatibilidade em combinações intergenéricas incompatíveis de marmeleiros e pereiras. O experimento foi conduzido no Setor de Fruticultura pertencente ao Departamento de Agricultura, da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Os porta-enxertos foram conduzidos com haste única. As mudas foram enxertadas pelo método de garfagem de fenda cheia, quando apresentavam diâmetro médio de 7 mm a 15 cm de altura. Os garfos foram padronizados com aproximadamente 10 cm de comprimento e 7 mm de diâmetro. Foram enxertadas nos porta-enxertos Pyrus calleryana e Chaenomeles sinensis às cultivares de pereira Packham’s Triumph, William’s, Triunfo, Primorosa e Shenseri, a cultivar de marmeleiro Mendoza Inta 37, e também as espécies Pyrus calleryana e Chaenomeles sinensis. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 8, com três repetições e 15 enxertos por parcela. Foram avaliadas porcentagens de brotação dos enxertos, comprimento e diâmetro da brotação. Para as avaliações bioquímicas foram coletadas amostras na região da enxertia aos 5, 15, 25, 35 e 45 dias após a enxertia. Foram coletadas amostras de três mudas por tratamento em cada época de coleta e as amostras foram separadas em duas, a porção referente à copa da porção referente ao porta-enxerto. Foram avaliados o peróxido de hidrogênio (H 2O2 ) e a peroxidação lipídica (concentração de malondialdeído - MDA). Também foram realizadas avaliações anatômicas na região da enxertia nas mesmas épocas de coleta. Posteriormente, foram mensuradas a espessura da casca do enxerto e do porta-enxerto e a área da massa de calo formada. O porta-enxerto Chaenomeles sinensis proporciona maior crescimento às mudas de marmeleiro Cydonia oblonga e Chaenomeles sinensis. Por outro lado, o porta-enxerto Pyrus calleryana proporciona maior crescimento às mudas de pereira híbridas (Pyrus communis x Pyrus pirifolia), Pyrus calleryana e ao marmeleiro Cydonia oblonga. A concentração de peróxido de hidrogênio é superior nas copas comparados aos porta-enxertos. A peroxidação lipídica é superior nos porta-enxertos em relação às copas. A concentração de Peróxido de Hidrogênio e a concentração de Malondialdeido são similares nas combinações compatíveis e incompatíveis. A formação de calos não é determinante na compatibilidade de enxertia.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqFitotecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5008595236298644pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitotecnia - Doutorado (Teses)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.