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Campo DCValorIdioma
dc.creatorHiguchi, P.-
dc.creatorSilva, A. C.-
dc.creatorLouzada, J. N. C.-
dc.creatorMachado, E. L. M.-
dc.date.accessioned2020-01-27T11:19:16Z-
dc.date.available2020-01-27T11:19:16Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationHIGUCHI, P.; SILVA, A. C.; LOUZADA, J. N. C.; MACHADO, E. L. M. Spatial patterns of a tropical tree species growing under an eucalyptus plantation in South-East Brazil. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 70, n. 2, p. 271-277, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38683-
dc.description.abstractThe objectives of this study were to evaluate the influence of propagules source and the implication of tree size class on the spatial pattern of Xylopia brasiliensis Spreng. individuals growing under the canopy of an experimental plantation of eucalyptus. To this end, all individuals of Xylopia brasiliensis with diameter at soil height (dsh) > 1 cm were mapped in the understory of a 3.16 ha Eucalyptus spp. and Corymbia spp. plantation, located in the municipality of Lavras, SE Brazil. The largest nearby mature tree of X. brasiliensis was considered as the propagules source. Linear regressions were used to assess the influence of the distance of propagules source on the population parameters (density, basal area and height). The spatial pattern of trees was assessed through the Ripley K function. The overall pattern showed that the propagules source distance had strong influence over spatial distribution of trees, mainly the small ones, indicating that the closer the distance from the propagules source, the higher the tree density and the lower the mean tree height. The population showed different spatial distribution patterns according to the spatial scale and diameter class considered. While small trees tended to be aggregated up to around 80 m, the largest individuals were randomly distributed in the area. A plausible explanation for observed patterns might be limited seed rain and intra-population competition.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherInstituto Internacional de Ecologiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceBrazilian Journal of Biologypt_BR
dc.subjectForest fragmentspt_BR
dc.subjectRipley's K functionpt_BR
dc.subjectSpatial distribution patternpt_BR
dc.subjectXylopia brasiliensispt_BR
dc.subjectFragmentos florestaispt_BR
dc.subjectFunção K de Ripleypt_BR
dc.subjectPadrão de distribuição espacialpt_BR
dc.titleSpatial patterns of a tropical tree species growing under an eucalyptus plantation in South-East Brazilpt_BR
dc.title.alternativePadrões espaciais de uma espécie arbórea tropical crescendo sob o dossel de um plantio de eucalipto no Sudeste brasileiropt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoOs objetivos deste estudo foram avaliar a influência da fonte de propágulo e a implicação de diferentes classes de tamanho sobre o padrão de distribuição espacial de indivíduos de Xylopia brasiliensis Spreng. crescendo sob o dossel de um plantio experimental de eucalipto. Para isso, todos os indivíduos de X. brasiliensis com diâmetro à altura do solo (das) > 1 cm foram mapeados em uma área de 3,16 ha no sub-bosque de um plantio de Eucalyptus ssp. e Corymbia spp., localizado no município de Lavras, MG. O maior e mais próximo indivíduo reprodutivo de X. brasiliensis foi considerado como fonte de propágulos. Foram utilizadas regressões lineares para avaliar a influência da fonte de propágulos sobre parâmetro populacionais (densidade, área basal e altura). O padrão de distribuição espacial das árvores foi avaliado por meio da função K de Ripley. O padrão geral demonstrou que a distância da fonte de propágulo teve forte influência sobre a distribuição espacial das árvores, principalmente as menores, indicando que quanto mais próximo à fonte de propágulos, maior a densidade e menor a altura das árvores. A população demonstrou diferentes distribuições espaciais de acordo com a escala analisada. Enquanto árvores menores tenderam a estar agregadas até uma escala de 80 m, os maiores indivíduos estavam aleatoriamente distribuídos na área. Uma explicação plausível para os padrões observados poderia ser a limitação espacial da chuva de sementes e a competição intraespecífica.pt_BR
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