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Campo DCValorIdioma
dc.creatorTechio, Vânia Helena-
dc.creatorDavide, Lisete Chamma-
dc.creatorCagliari, Alexandro-
dc.creatorBarbosa, Sandro-
dc.creatorPereira, Antônio Vander-
dc.date.accessioned2020-02-12T14:38:19Z-
dc.date.available2020-02-12T14:38:19Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationTECHIO, V. H.; DAVIDE, L. C.; CAGLIARI, A.; BARBOSA, S.; PEREIRA, A. V. Karyotipic asymmetry of both wild and cultivated species of pennisetum. Bragantia, Campinas, v. 69, n. 2, p. 273-279, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39005-
dc.description.abstractThis study aimed the establishment of the relation between karyotipic asymmetry values obtained for different accessions of both wild and cultivated species of Pennisetum from Germplasm Bank of Embrapa Gado de Leite/Juiz de Fora-Minas Gerais State, Brazil. Conventional cell cycle synchronization protocols and Feulgen staining method were used to obtain metaphases plates. The wild-type accessions corresponded to the species P. setosum (2n=6x=54), P. nervosum (2n=4x=36), and P. orientale (2n=4x=36), and the cultivated to P. purpureum (2n=4x=28) and P. glaucum (2n=2x=14). No significant difference was found for the total length of chromosomes (p>0.05) among the species. The analysis of intra-chromosomal asymmetry (A1) and inter-chromosomal asymmetry (A2) has shown that P. setosum has a tendency to chromosome asymmetry. P. nervosum, P. orientale, and P. purpureum have presented an intermediary level of asymmetry and P. glaucum, low asymmetry. Considering Stebbins criteria, the karyotype of P. glaucum and those from the three wild species fitted into the category 1A-symmetrical. With regard to P. purpureum, karyotypes of the accessions BAGs 54, 65 and 91 fitted into the category 2B and the other two genotypes (BAGs 63 and 75) fitted into the 1A. Comparison between the karyotype classification according to the inter- and intra-chromosomal asymmetry and Stebbins methodologies revealed that this last one alone was not able to detect small variations between karyotypes of the taxa closely related.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherInstituto Agronômico de Campinaspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceBragantiapt_BR
dc.subjectPennisetum purpureumpt_BR
dc.subjectPennisetum glaucumpt_BR
dc.subjectGermplasmpt_BR
dc.subjectKaryotypept_BR
dc.subjectGermoplasmapt_BR
dc.subjectCariótipopt_BR
dc.titleKaryotipic asymmetry of both wild and cultivated species of pennisetumpt_BR
dc.title.alternativeAssimetria cariotípica de espécies silvestres e cultivadas de pennisetumpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi estabelecer a relação entre os valores de assimetria cariotípica obtidos para diferentes acessos de espécies silvestres e cultivadas de Pennisetum do Banco de Germoplasma da Embrapa Gado de Leite em Juiz de Fora (MG). Para obtenção das metáfases, utilizaram-se os protocolos convencionais de sincronização do ciclo celular e coloração pelo método de Feulgen. Os acessos silvestres correspondem às espécies P. setosum (2n=6x=54), P. nervosum (2n=4x=36) e P. orientale (2n=4x=36) e os cultivados a P. purpureum (2n=4x=28) e P. glaucum (2n=2x=14). Para o comprimento total dos cromossomos não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) entre as espécies. Pela análise da assimetria intra (A1) e intercromossômica (A2) observa-se que P. setosum tem maior tendência à assimetria. P. nervosum, P. orientale e P. purpureum tiveram grau intermediário de assimetria e P. glaucum, menor assimetria. Considerando os critérios de Stebbins, os cariótipos de P. glaucum e das três espécies silvestres analisadas enquadraram-se na categoria 1A-simétrico. Para P. purpureum, os cariótipos dos acessos BAGs 54, 65 e 91 enquadraram-se na categoria 2B e os outros dois genótipos (BAGs 63 e 75), na 1A. A comparação entre as classificações dos cariótipos obtidas conforme as metodologias de assimetria inter e intracromossômica e a de Stebbins revelou que esta última não permitiu detectar pequenas variações entre os cariótipos de táxons proximamente relacionados.pt_BR
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