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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Juliana Caldeira Victer-
dc.creatorAlmeida, Elka Fabiana Aparecida-
dc.creatorPaiva, Patrícia Duarte de Oliveira-
dc.creatorLessa, Marília Andrade-
dc.creatorCarvalho, Lívia Mendes de-
dc.creatorReis, Simone Novaes-
dc.date.accessioned2020-05-11T17:48:24Z-
dc.date.available2020-05-11T17:48:24Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBARBOSA, J. C. V. et al. Soil management in integrated rose production system. Ornamental Horticulture, Campinas, v. 25, n. 4, p.390-401, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/40781-
dc.description.abstractIntegrated production systems have been used with various crops, and their use in floriculture is innovative. The effects of green fertilization in floriculture and the appropriate fertilization levels are still unknown. The aim was to identify the best dose of chemical fertilizer, with or without green fertilization, for integrated production of ‘Carola’ roses. The treatments consisted of 4 doses of the chemical fertilization recommended for rose bushes, (25%, 50%, 75%, and 100%), with or without green fertilization (calopo). Plants that were not treated with 100% (or complete) of chemical fertilization were supplemented monthly with Bokashi (16 g/plant, via the soil) and biofertilizer (5% via the leaves). The assessments were conducted 3 times per week for a year. The use of less chemical fertilizer did not affect rose production or quality, whereas the use of green fertilization did not provide a satisfactory outcome. The analyses, biometric, accumulation and nutrient content, and chemical characteristics of the soil, indicated that green fertilization with calopo was not beneficial. Moreover, with the exception of nitrogen and magnesium, there is the possibility of using 75% of the recommended chemical fertilization in rose bushes.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentaispt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceOrnamental Horticulturept_BR
dc.subjectRosa sp.pt_BR
dc.subjectCut flowerspt_BR
dc.subjectFloriculturept_BR
dc.subjectGreen fertilizationpt_BR
dc.subjectFlores de cortept_BR
dc.subjectFloriculturapt_BR
dc.subjectAdubação verdept_BR
dc.titleSoil management in integrated rose production systempt_BR
dc.title.alternativeManejo do solo em sistema de produção integrada de rosaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO sistema de produção integrada vem sendo utilizado em várias culturas, sendo inovador o seu uso em floricultura. Nessa atividade ainda são desconhecidos os efeitos de adubação verde ainda como os níveis de adubação fornecidos não são precisos. O objetivo foi identificar a melhor dose de adubo químico associado ou não à adubação verde, em produção integrada de rosas ‘Carola’. Os tratamentos consistiram de quatro porcentagens de adubação química, segundo a recomendação para Minas Gerais, (25%, 50%, 75% e 100%) associado ou não à adubação verde (calopogônio). Plantas que não receberam 100% da adubação química receberam a complementação de Bokashi (16 g/planta, via solo) e biofertilizante (5% foliar), em aplicações mensais. As avaliações foram realizadas três vezes por semana em um ano. A redução da adubação química não prejudicou a produção e qualidade das rosas, mas o adubo verde não foi benéfico. Os resultados das análises biométricas, de acúmulo, teor de nutrientes e características químicas do solo indicam que a adubação verde com calopogônio não é eficiente e, exceto para nitrogênio e magnésio, há possibilidade de utilização de até 75% da adubação química recomendadapt_BR
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