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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Marisângela Viana-
dc.creatorPedroso, Daniela de Fátima-
dc.creatorPinto, Flavio Araujo-
dc.creatorSantos, Jessé Valentim dos-
dc.creatorCarneiro, Marco Aurélio Carbone-
dc.date.accessioned2020-05-19T11:31:21Z-
dc.date.available2020-05-19T11:31:21Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBARBOSA, M. V. et al. Arbuscular mycorrhizal fungi and Urochloa brizantha: symbiosis and spore multiplication. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 49, 2019. Paginação irregular.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41049-
dc.description.abstractArbuscular mycorrhizal fungi (AMF) may exhibit distinct behaviors when associated with the same species of host plant, being necessary to understand their ecology, in order to optimize their management and maintenance in germplasm bank. This study aimed to evaluate different AMF associated with Urochloa brizantha (A. Rich.) Stapf by analyzing the symbiosis establishment time, spore multiplication and production of glomalin-related soil protein. The experiment was carried out in a completely randomized design, in a 6 x 5 arrangement (five AMF species, non-inoculated control treatment and five evaluation times). The following aspects were analyzed: plant growth, spore multiplication, mycorrhizal colonization and glomalin production. The highest number of spores occurred for Acaulospora longula and A. colombiana, exhibiting the highest mycorrhizal colonization at 76 days. The inoculation favored the root growth of U. brizantha at 15 days of cultivation, plant height and root dry matter at 60 days and shoot dry matter at 90 days, especially for the Acaulospora species. The inoculation with A. colombiana, A. longula and Paraglomus occultum resulted in increased glomalin at 120 days. Gigaspora margarita and P. occultum did not reach the maximum colonization and spore multiplication, indicating that a period of time longer than 120 days of cultivation is necessary.pt_BR
dc.languageenpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourcePesquisa Agropecuária Tropicalpt_BR
dc.subjectGermplasm bankpt_BR
dc.subjectGlomalinpt_BR
dc.subjectGlomeromycotapt_BR
dc.subjectBanco de germoplasmapt_BR
dc.subjectGlomalinapt_BR
dc.subjectGlomeromycotapt_BR
dc.titleArbuscular mycorrhizal fungi and Urochloa brizantha: symbiosis and spore multiplicationpt_BR
dc.title.alternativeFungos micorrízicos arbusculares e Urochloa brizantha: simbiose e multiplicação de esporospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoFungos micorrízicos arbusculares (FMA) podem apresentar comportamentos distintos, quando associados à mesma espécie de planta hospedeira, sendo necessário compreender sua ecologia, visando a otimizar o seu manejo e manutenção em banco de germoplama. Objetivou-se avaliar diferentes FMA associados a Urochloa brizantha (A. Rich.) Stapf, analisando-se o tempo de estabelecimento da simbiose, multiplicação de esporos e produção de proteína do solo relacionada a glomalina. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com arranjo 6 x 5 (cinco espécies de FMA, tratamento sem inoculação e cinco épocas de avaliação). Analisaram-se o crescimento das plantas, multiplicação de esporos, colonização micorrízica e produção de glomalina. A maior multiplicação de esporos ocorreu para Acaulospora longula e A. colombiana, apresentando maior colonização micorrízica aos 76 dias. A inoculação favoreceu o crescimento das raízes de U. brizantha a partir de 15 dias, altura das plantas e massa seca das raízes aos 60 dias e massa seca da parte áerea aos 90 dias, com destaque para espécies de Acaulospora. A inoculação com A. colombiana, A. longula e Paraglomus occultum promoveu incremento de glomalina aos 120 dias. Gigaspora margarita e P. occultum não atingiram a máxima colonização e multiplicação dos esporos, indicando ser necessário um período maior que 120 dias de cultivo dos FMA.pt_BR
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