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dc.creatorSiqueira, Flávia Freire de-
dc.date.accessioned2020-06-12T13:16:03Z-
dc.date.available2020-06-12T13:16:03Z-
dc.date.issued2020-06-10-
dc.date.submitted2020-03-18-
dc.identifier.citationSIQUEIRA, F. F. de. A importância de pequenos elementos da paisagem para a conservação da Mata Atlântica. 2020. 120 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal )–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41403-
dc.description.abstractThe Atlantic Forest in Minas Gerais, which once occupied about 50% of the state's territory, is extremely fragmented due to the old anthropic establishment in the region. Regarding public environmental policies, the most used form of conservation of the remnants of the Atlantic Forest is the protection and isolation of areas with high biodiversity (such as Conservation Units - Law 9.985 / 2000, SNUC) and / or isolation the area so the forest could regenerate naturally or through restoration practices (such as the Permanent Preservation Areas and Legal Reserves - Law No. 12,651 / 2012, New Forest Code). But the largest area that was fully occupied by forests is now inserted in agricultural and productive areas, so it is important to emphasize environmental conservation without the loss of productive areas. In the agricultural production matrix, there are small fragments of forests. Few of these fragments have an area greater than 10 hectares, and most are smaller than one hectare. And these fragments may be linked to a watercourse, that could be or not a Riparian Forest. Besides these remnants, they are others small elements of the landscape, such as: isolated trees, tree lines on trenches (long lines of trees (4 meters)) and tree lines on fences (narrow tree lines (< 2 meters)). In this context, understanding the importance and the dynamics of small landscape elements -SLEs is critical to the establishment of strategies for both the conservation and management of biological diversity in productive areas. The present study addressed these issues in an unprecedented manner, evaluating the variation of small elements (fences, trenches, isolated trees, small fragments (< 1 ha) and riparian forest) across the landscape, as well as accessing their effectiveness in gene flow, and functional connectivity. As a result, we found the following land - use classes in landscapes: 62.6% of pasture, 0.5% of water, 3.0% of agriculture, and 0.3% of eucalyptus plantations. The fragments larger than 1 hectare correspond to 25.9%, and small landscape elements to 7.4% of the studied area. Despite the small area occupied by these small elements, we see that they provide functional connectivity for animals; and that they increase the effectiveness of gene flow for a generalist plant, as they decrease the resistance of the landscape. These results should be used to support management and conservation strategies for these elements within the context of activities inherent to rural properties, allowing the maximization of conservation gains in the context of the economic use of land, optimizing the sustainable use of rural properties.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectFloresta tropicalpt_BR
dc.subjectConectividade funcionalpt_BR
dc.subjectResistência da paisagempt_BR
dc.subjectFluxo gênicopt_BR
dc.subjectPequenas manchaspt_BR
dc.subjectEcologia de paisagempt_BR
dc.subjectGenética de paisagempt_BR
dc.subjectTropical forestpt_BR
dc.subjectFunctional connectivitypt_BR
dc.subjectLandscape resistancept_BR
dc.subjectGene flowpt_BR
dc.subjectSmall patchespt_BR
dc.subjectLandscape ecologypt_BR
dc.subjectLandscape geneticspt_BR
dc.titleA importância de pequenos elementos da paisagem para a conservação da Mata Atlânticapt_BR
dc.title.alternativeThe importance of small elements of the landscape for the conservation of the Atlantic Forestpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1van den Berg, Eduardo-
dc.contributor.advisor-co1Carvalho, Dulcinéia de-
dc.contributor.advisor-co2Rhodes, Jonathan-
dc.contributor.referee1Carvalho, Dulcinéia de-
dc.contributor.referee2Santos, Marcela de Castro Nunes-
dc.contributor.referee3Castro, Gislene Carvalho de-
dc.contributor.referee4Côrtes, Marina Corrêa-
dc.description.resumoA Mata Atlântica em Minas Gerais, que outrora ocupou cerca de 50% do território do estado, encontra-se extremamente fragmentada devido a ocupação antrópica bastante antiga da região. Em esfera de políticas públicas ambientais, a forma mais utilizada de conservação dos remanescentes de Mata Atlântica é a proteção e o isolamento de áreas com alta biodiversidade (como por exemplo as Unidades de Conservação – Lei 9.985/2000, SNUC) e/ou o isolamento da área para que a floresta se regenere naturalmente ou por meio de práticas de restauração (como por exemplo as Áreas de Preservação Permanente e as Reserva Legais - Lei no 12.651/2012, Novo Código Florestal). No entanto, a maior área que era totalmente ocupada por florestas está inserida em áreas agrícolas e produtivas, por isso é importante ressaltar a conservação ambiental sem que haja perda de áreas produtivas. Na matriz de produção agropecuária, encontra-se pequenos fragmentos florestais. Poucos destes fragmentos possuem área maior que 10 hectares, e a maioria são menores que um hectare. Estes fragmentos podem estar associados a um curso de água – Mata Ciliar ou não. Além desses remanescentes são encontrados os pequenos elementos da paisagem: árvores isoladas, valos (linhas largas de árvores (quatro metros)) e cercas (linhas de árvores estreitas (< dois metros)). Neste contexto, entender a importância e a dinâmica de pequenos elementos da paisagem é fundamental para o estabelecimento de estratégias visando tanto a conservação como o manejo da diversidade biológica em áreas de produção. O presente estudo abordou estes aspectos de forma inédita, avaliando a variação dos pequenos elementos (cercas, valos, árvores isoladas, pequenos fragmentos (< 1 ha) e mata ciliar) no espaço, assim como acessando a sua efetividade no fluxo gênico e conectividade funcional. Como resultados nós encontramos as seguintes classes de uso do solo nas paisagens: 62,6% de pastagem, 0,5% de água, 3,0% de agricultura e 0,3% de plantios de eucaliptos. Os fragmentos maiores que um hectare correspondem à 25,9% e os pequenos elementos da paisagem 7,4% da área estudada. Apesar de ser pouca área ocupada por esses pequenos elementos, nós visualizamos que eles fornecem conectividade funcional para os animais; e que eles aumentam a efetividade de fluxo gênico para uma planta generalista, pois diminuem a resistência da paisagem. Estes resultados devem ser utilizados para subsidiar estratégias de manejo e conservação destes elementos dentro do contexto das atividades inerentes às propriedades rurais, permitindo a maximização dos ganhos para a conservação no contexto do uso econômico da terra, otimizando o uso sustentável das propriedades rurais.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqSilviculturapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4755436577694440pt_BR
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