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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantiago, Wilder Douglas-
dc.creatorCardoso, Maria das Graças-
dc.creatorZacaroni, Lidiany Mendonça-
dc.creatorAnjos, Jeancarlo Pereira dos-
dc.creatorMachado, Ana Maria de Resende-
dc.creatorMendonça, João Guilherme Pereira-
dc.date.accessioned2020-07-13T11:04:31Z-
dc.date.available2020-07-13T11:04:31Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSANTIAGO, W. D. et al. Perfil físico-químico e quantificação de compostos fenólicos e acroleína em aguardentes de cana-de-açúcar armazenadas em tonéis de diferentes madeiras. Científica, Jaboticabal, v. 40, n. 2, p. 189-197, 2012. DOI: 10.15361/1984-5529.2012v40n2p189+-+197.pt_BR
dc.identifier.urihttp://cientifica.org.br/index.php/cientifica/article/view/374pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41896-
dc.description.abstractThe sugar cane spirit is the most traditional and popular distilled alcoholic beverage in Brazil. The total annual output is of 1.6 billion liters, 90% of which is industrially produced and the remaining 10% is home brewed. The practice of storage is becoming common among producers, who seek to increase the value of their product. Casks made of native woods are being used, replacing the traditional oak wood. Therefore, the present study sought to evaluate the physical and chemical quality of the beverage and to quantify phenolic compounds and acrolein in sugar cane spirits stored in casks made from different woods. The physicochemical analyses to which the spirits were submitted viewed to quantify the following components: alcohol, volatile acidity, esters, aldehydes, higher alcohols, furfural, methanol, and copper. Phenolic compounds and acrolein were determined by High Performance Liquid Chromatography (HPLC/UV). Phenolic compounds concentration varied from 0.13 to 14.51 mg L -1 . The compounds verified to be predominant depended on the type of wood used to make the cask. Acrolein in the examined samples was verified to occur in levels below the limits established by legislation with the only exception of a sample in which acrolein level was above the established limit. Most of the samples analyzed (66.6%) proved to be good products for commercialization.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) - Câmpus de Jaboticabalpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceCientífica - Revista de Ciências Agráriaspt_BR
dc.subjectBebidapt_BR
dc.subjectDestiladopt_BR
dc.subjectCromatografia líquida de alta eficiênciapt_BR
dc.subjectBeveragept_BR
dc.subjectDistilledpt_BR
dc.subjectHigh performance liquid chromatographypt_BR
dc.titlePerfil físico-químico e quantificação de compostos fenólicos e acroleína em aguardentes de cana-de-açúcar armazenadas em tonéis de diferentes madeiraspt_BR
dc.title.alternativePhysico-chemical profile and quantification of phenolic compounds and acrolein in sugar cane spirits stored in casks made of different woodspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA aguardente de cana-de-açúcar, tradicional e popular bebida brasileira, é o destilado mais consumido em nosso País. Estima-se uma produção anual de 1,5 bilhão de litros da bebida, sendo que 90% são provenientes da produção industrial e 10% da artesanal. O hábito de armazenamento está tornando-se uma prática comum entre os produtores, que buscam agregar valores ao seu produto. Madeiras nativas vêm sendo usadas para o armazenamento, substituindo a tradicional madeira de carvalho. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade físico-química da bebida e quantificar compostos fenólicos e acroleína em aguardentes de cana-de-açúcar armazenadas em diferentes madeiras. As análises físico-químicas realizadas foram: teor alcoólico, acidez volátil, ésteres, aldeídos, álcoois superiores, furfural, metanol e cobre. A determinação dos compostos fenólicos e acroleína foram realizadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE/UV). Os valores obtidos para os compostos fenólicos variaram de 0,13 a 14,51 mg L-1, observando a predominância de diferentes compostos que dependem da madeira utilizada. A presença do contaminante acroleína nas amostras apresentou valores abaixo do limite estabelecido pela legislação, com exceção de uma amostra que apresentou valores acima do permitido. Das amostras analisadas, 66,6% demonstraram ser bons produtos para comercialização.pt_BR
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